Fazendo a devida distinção, pois o assunto a ser tratado aqui, pode ocorrer em todas as esferas públicas do Executivo, Legislativo e do Judiciário! Então, serei menos generalista por enquanto!
Por anos e anos de pesquisa sobre as gestões públicas executivas no âmbito dos municípios, em especial o de minha residência, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá, Silva Jardim, Duque de Caxias, Belford Roxo e a nossa Capital do Estado do Rio; pudemos observar eventos que precisam ser detalhados, tendo início as campanhas, dos que já estão e querem se manter e dos estão querendo entrar e assim expulsar os que lá estão, até mesmo porque isso seria muito apropriado em ambas partes, como forma de fuga técnica e psicológica, pois o primeiro não quer que ninguém descubra seus erros e falhas e omissões e tristes decisões; do outro lado, ninguém quer ter alguém que ali esteve para descobrir que quem está a entrar está despreparado e de nada possui de conhecimento sobre a pasta e do que precisa ser feito!
Essa realidade tem sido demonstrada pelas inúmeras e diversas falhas sucessivas em cada processo denominado e reconhecido como PROCESSO DE TRANSIÇÃO. Neste momento, tenho que fazer menção ao município de Rio Bonito e sua invenção de fazer a transição quando o próprio gestor assumiria por reeleição! Isso só demonstrou o despreparo e falta de conhecimento sobre o que É e para Serve uma Transição e quais os benefícios ao sistema - órgão municipal!
Falando-se em transição... é importante ressaltar que a mesma teria que ser usada como ferramenta de um processo contínuo de gestão, com a finalidade de tornar conhecidos a mecânica de uma máquina pública em andamento para que a população não sinta a interrupção das operações responsáveis de seu agente-gestor, bem como, fazer com que a máquina opere sem surpresas repentinas ou por falta de provisões e previsões. Isso muito ocorre em sistemas que negam informações financeiras - receitas e ordens de pagamentos!
Mas isso não é o bastante! Há muitos outros pontos, que devem ser destacados, mas antes disso, a indicação para os cargos maiores deveriam ser acompanhados de pesquisa de conhecimento técnico e prático, vivência e vontade de mudar sem escandalizar ou acometer-se ilegalidades! Isso não é impossível!
Mas este é o ponto nevrálgico das administrações sérias e comprometidas!
Continuo... em breve!