sábado, 21 de setembro de 2024

É Brasil e não ...

 Não é briefing! É RESUMO!

Não é case! É CASO! Um trabalho importante!

Não é couching! É TREINAMENTO!

Não é deadline! É um PRAZO!

Não é feedback! É um RETORNO!

Não é job! É um TRABALHO!

Não é insight! É uma IDEIA BOA!

Não é meeting! É uma REUNIÃO!

Não é mindset! É uma MENTALIDADE!

Não é network! É REDE!

Não é report! É RELATÓRIO!

Não é skill! É HABILIDADE!

Não é trade! É um !


História de um mundo moderno! o NOVO mais velho - Mutante e Transmorfo de RB

**A História de um Mundo Moderno, Novo, mas Envelhecido por Fantasmas do Passado**

Só sei que foi assim...

Vencemos a eleição! A transição começou com a melhor equipe de todos os tempos! O número 2, uma escolha sugestiva, assumiria o comando. Gênio! Assumimos o governo geral. O Federal enviava dinheiro direto, os cofres estavam abarrotados! O número 1 confiou tudo nas mãos do número 2, que rapidamente se tornou o "Ipiranga" da gestão. Durante dois longos anos, todos os pagamentos eram à vista. Mas as dívidas herdadas cresciam, e as atuais também, porque, quando a fonte secou, o número 2 levou um pé na bunda.

Antes disso, a equipe ainda era proclamada a melhor de todos os tempos! Mas, curiosamente, nunca vimos tantas mudanças entre os “melhores do mundo”. Era como se os estrangeiros não tivessem fim, enquanto os talentos locais haviam desaparecido há muito tempo!

E assim, sem dinheiro, todos pensavam: "Vamos encarar mais desafios e sangrar de novo!" – "Mas quem?" perguntou um novato... ou melhor, um ET! A resposta veio rápida: "Tudo e todos!". Mas o que ninguém esperava era a jogada astuta do bagre. Ele, ao tentar derrubar o número 2, avançou sorrateiramente, ganhando terreno e deixando sua base afogada em lágrimas — ou melhor, em uma verdadeira lagoa de lamentos. O charco, agora inabitável, exalava um fedor tão insuportável que apenas gongolos poderiam sobreviver àquela bomba atômica social.

O caos se instalou de vez. Os gongolos, criaturas resilientes, começaram a guerrear entre si, numa batalha sangrenta. O número 1, ao ver seu plano desmoronar, tentou uma última jogada: "Vamos reorganizar, centralizar o poder de novo!", dizia ele. Mas suas palavras eram abafadas pelo som das batalhas incessantes entre os gongolos.

Enquanto isso, o bagre, astuto e ambicioso, consolidava seu domínio sobre o charco. Suas alianças com criaturas das profundezas seguiam cegamente suas ordens, enquanto ele traçava o próximo movimento. A terra, antes fértil e próspera, agora era um campo de guerra. Sangue e lama se misturavam, criando uma paisagem dantesca.

Os sobreviventes, poucos e marcados pelo trauma, buscavam refúgio nas regiões mais altas, onde os fantasmas do passado ainda sussurravam sobre tempos melhores. Mas a esperança era escassa. A guerra entre os gongolos persistia, e o charco, símbolo de destruição, era o cenário de um conflito aparentemente sem fim.

E assim, neste mundo moderno, envelhecido por fantasmas de uma vida passada, a luta pela sobrevivência tornava-se cada vez mais brutal. Os sonhos de um futuro próspero desapareciam, sendo substituídos por uma realidade de guerra e desolação. A saga do número 1, número 2, do bagre e dos gongolos era apenas o começo de uma história onde todos os limites seriam testados, e as verdadeiras intenções reveladas em meio ao caos e à destruição.


A Construção de uma Nação Forte!

 

**A Construção de uma Nação Forte!**


Por séculos, os povos do período medieval até o advento da civilização moderna enfrentaram enormes desafios para se afirmarem. Na prática cotidiana, no empirismo e nas observações, lutaram incessantemente até o nascimento da ciência. Estudaram, aprimoraram-se, e, com tanto conhecimento acumulado, passaram a buscar a dominação de outros povos, seus semelhantes da raça humana. 


A colonização, que já é mencionada em textos antigos como a Bíblia, transformou-se em uma prática recorrente na era moderna, culminando no controle financeiro mundial. Nações cujos povos foram subjugados facilmente por objetos triviais como espelhos, panelas e enfeites tornaram-se, em certo sentido, *trocadores da vida*. 


Mas o que vale a vida para quem detém o domínio territorial? E assim, chegamos às eleições municipais atuais, onde a doutrina dos *trocadores da vida* se reinventa, com tal força que, o que seria o bem para filhos e netos, é entregue em troca de migalhas: espelhos, panelas, enfeites, tijolos e areia. Esse ciclo representa o verdadeiro florescimento da prostituição moral. 


Se alguém condena a prostituição carnal, por que não condena também a prostituição moral? A primeira destrói o corpo, mas a segunda aniquila tanto o corpo quanto o espírito, arruinando a si próprio, seus herdeiros e o próximo.


"Amarás o teu próximo como a ti mesmo" — lembra-se disso?