segunda-feira, 3 de julho de 2017

Hospital II - Má-Gestão Mão de Obra e Serviços Terceiros?

Importante ressaltar: História e possibilidades! Não é cliente! E não se trata de Contas ou Investigação Empresarial! Visão Externa do Negócio segundo contas apresentadas em Jornal local e histórias coletadas ao longo do tempo!
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Analisando rapidamente o Balanço último Publicado em circulação de RB, não pude deixar de observar, nem ia comentar sobre, mas me incomodou muito!!! A utilização de mão de obra própria, funcionários registrados e principalmente, os prestadores de serviços, sejam especializados (médicos e outros técnicos) de qualquer natureza!

Não se pode olvidar, que a necessidade do negócio demande algumas aplicações do gênero ou espécie! Faz parte do risco, ainda que de um Entidade sem Fins Lucrativos que se aventura ou se propõe a dar a sua sociedade local, tratamento que o Estado não conseguiu ou se omitiu em ministrar ainda que arrecade abusivamente e pague ou remunere pessimamente!

Ainda que a Instituição tem dezenas de anos, não é de bom tom, admitir só agora a ausência do Estado! A forma como se remunera os serviços disponibilizados, mobilizou a União a ressarcir este tipo de Instituição para desafogar os grandes centros e proporcionar o mínimo de ajuda a seus cidadãos. O problema é que os parcos envios, só dão vigor as crises no setor, aumentando ano-a-ano!

Inevitavelmente, levando diversas espécie de entidade a literalmente encerrar as atividades e deixar pessoas carentes a zero expectativa de atendimento ou mínima solução de problemas, que só agravam dia-a-dia!

Não é diferente em RB!

Ocorre que com toda crise da Instituição Privada, a sua forma de contratação, tanto empregatícia quanto de prestadores de serviço vem acentuando a negatividade ou déficit operacional, bem como, Prejuízos Correntes e Decorrentes da falta de análise de custos e de negócios!


Nota-se claramente que os contratos não sofrem nenhuma análise de impacto nas contas e isso culturalmente já vem ocorrendo há mais de 20 anos!

A triste realidade é: 15 milhões em dívida já comprovada há 2 anos! E hoje? Qual seria a realidade?
Certo é que, os Balanços anteriores não navegam essas águas! Qual seria o motivo? Gostaria de saber!


Publicado em 03/07/2017 em Contra Fraudes...

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