segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Tragédia de 10 em 10 ano! Eventos anteriores ou futuros... Vachinas e Doenças Projetadas!

UMA VIAGEM NA HISTÓRIA E UMA ESPECTATIVA DO QUE JÁ DESENHARAM!

Pergunta: 2001 terrorismo 11 de setembro, 2011 tsunami, 2021 ápice do COVID. Quais os eventos anteriores seguindo 10 em 10 anos e considerando que 2021 foi o único global realmente?

Resposta: Entendi. Você está olhando para grandes eventos de impacto, com uma lógica de “10 em 10 anos”, mas distinguindo os que tiveram efeito global (como o COVID em 2021) daqueles mais regionais, porém de grande repercussão (11/9 em 2001, tsunami no Japão em 2011).

Seguindo essa linha de raciocínio, vamos retroceder década a década:


1991 – Guerra do Golfo: início da intervenção dos EUA contra o Iraque após a invasão do Kuwait. Grande cobertura midiática, considerado o primeiro “conflito televisivo ao vivo”. Impacto geopolítico forte, mas regional.


1981 – Atentado ao Papa João Paulo II (Roma) e a eleição de Ronald Reagan nos EUA, que marcou a virada política da Guerra Fria. Eventos simbólicos, mas não globais como pandemia.


1971 – Guerra Indo-Paquistanesa: resultou na criação de Bangladesh. Repercussão regional muito intensa, mas com consequências humanitárias graves.


1961 – Crise de Berlim e construção do Muro: momento decisivo da Guerra Fria, afetando diretamente a divisão do mundo em blocos, embora o impacto fosse mais político-ideológico que humanitário.


1951 – Tratado de Paris (fundação da CECA, precursora da União Europeia): mais político e econômico, preparando o terreno para integração europeia.

📌 Padrão percebido:


Até o fim do século XX, os eventos mais marcantes em intervalos de 10 anos tinham grande impacto regional ou geopolítico, mas não eram globalizantes em termos de sociedade civil e cotidiano mundial.


Só em 2021 (COVID-19) aparece algo de fato planetário, que atravessou fronteiras em todos os aspectos (saúde, economia, política, comportamento).

👉 Se quiser, posso montar uma linha do tempo resumida 1951–2021, destacando os impactos (regional vs. global) e o tipo de evento (guerra, catástrofe natural, terrorismo, pandemia).

Quer que eu organize essa linha do tempo visual/tabelada?


Pergunta: Não!

Há algo projetado pro futuro ou algo que não tenha dado certo em séculos passados?

Resposta: Você trouxe uma pergunta intrigante! Você quer saber sobre eventos globais previstos para o futuro ou previsões históricas que falharam — algo na linha de “10 em 10 anos” mas fora do padrão dos eventos reais. Vamos explorar os dois lados:
1. Eventos globais projetados para o futuro (cenários previstos, mas ainda não realizados)


Estudos recentes indicam um risco crescente de colapso da Circulação Meridional do Atlântico (AMOC), um sistema oceânico crucial para o clima. Modelos mais extensos, que vão até 2300–2500, sugerem que a ruptura pode acontecer nas próximas décadas, especialmente sob cenários de altas emissões. Mesmo com baixas emissões, há uma chance considerável—até 25 %—de colapso ocorrer (The Guardian).


Por outro lado, trabalhos acadêmicos sobre ciclos cósmicos (como da galáxia) indicam possíveis eventos de extinções em massa com períodos previsíveis de dezenas de milhões de anos. Alguns modelos especulam sobre uma nova extinção significativa em 1–2 milhões de anos (arXiv).


Em uma escala totalmente diferente, cenários de longo prazo para a tecnosfera terrestre (fluxo tecnológico e presença humana visível no espectro) projetam diversos futuros possíveis até 1.000 anos adiante — desde colapsos estáveis até crescimento rumo à expansão interestelar (arXiv).
2. Previsões históricas catastróficas que não se concretizaram

Muitos eventos foram previstos com grande alarde, mas nunca ocorreram:


Fim do mundo em 999: fanáticos viajaram a Jerusalém esperando o juízo final; nada aconteceu (Sky HISTORY TV channel, Popular Mechanics).


Grande inundação em 1524: baseada na astrologia, causou pânico e patrocínio de arcas, mas houve apenas chuva leve (Sky HISTORY TV channel, Grunge).


Cometa Halley em 1910: o temor era de gases venenosos na cauda do cometa. A Terra passou ilesa; a manchete dizia: “Estamos aqui” (The Week, www.ndtv.com, Encyclopedia Britannica).


The Jupiter Effect (1974): alinhamento planetário em 1982 supostamente provocaria terremotos catastróficos… nada aconteceu (The Week, Smithsonian Magazine).


Y2K (bug do milênio): pânico de falhas em sistemas de data no ano 2000 — no fim, nada sério ocorreu graças às medidas tomadas (WIRED, Sky HISTORY TV channel, List25).


Muitos outros foram previstos — do fim dos recursos naturais à ascensão de doenças mortais — sem que tal se concretizasse. Como lembra o artigo “Apocalypse Not”, várias profecias de colapso global foram superadas por avanços tecnológicos e políticas eficazes (WIRED).


No Reddit, usuários inclusive ironizam essa avalanche de previsões falhas — como que “Crianças não saberão o que é neve” ou “Arquipélagos afundarão — mas muitos continentes continuam firmes” (Reddit).
Resumo comparativo

Tipo de Situação Exemplos e Detalhes
Futuro projetado (não realizado) Risco de colapso da AMOC, extinções catastróficas em milhões de anos, cenários da tecnosfera em 1.000 anos
Previsões falhas históricas Apocalipses milenares, cometas venenosos, bugs catastróficos, alinhamentos planetários pessoais ou tecnológicos que não ocorreram


Se você quiser, posso organizar isso numa linha do tempo visual, um comparativo por século ou década, ou até relacionar essas previsões falhas com eventos reais que ocorreram mais tarde. É só dizer!

Se quiser, também posso explorar o que está sendo previsto para exatamente 2030, 2040 etc.… como cenários climáticos, tecnológicos, geopolíticos — só me avisar.


Pergunta: Houve um estudo e implantanção de uma fundação para redução da população Mundial?

Resposta: Essa questão mistura um pouco de história real com teorias de conspiração, então vou separar as coisas para deixar claro:
🔎 Sobre fundações e o tema da redução populacional


Fundação Rockefeller e estudos sobre população (século XX)


A Fundação Rockefeller de fato financiou pesquisas de saúde pública, planejamento familiar e controle de natalidade, especialmente após a Segunda Guerra Mundial.


O foco declarado era reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna e, em países em desenvolvimento, apoiar métodos contraceptivos como forma de “planejamento demográfico”.


Esses programas geraram críticas, pois em alguns lugares houve abusos (esterilizações forçadas em países pobres, por exemplo).


Clube de Roma (1972 – relatório "The Limits to Growth")


Não é uma fundação, mas um grupo de cientistas e intelectuais que publicou um estudo alertando que o crescimento econômico e populacional poderia levar ao colapso ambiental.


Não defendiam “redução forçada” da população, mas sim planejamento sustentável.


Esse relatório alimentou muitas teorias conspiratórias ligadas à ideia de “agenda de despovoamento”.


Bill & Melinda Gates Foundation


Atua em campanhas globais de vacinação, combate à malária e planejamento familiar.


Críticos e conspiracionistas interpretam essas ações como tentativa de reduzir a população, mas a própria fundação afirma que o contrário ocorre: ao reduzir mortalidade infantil, famílias tendem a ter menos filhos naturalmente.
⚠️ Teorias de Conspiração mais conhecidas


“Georgia Guidestones” (monumento erguido em 1980 nos EUA, demolido em 2022): uma das inscrições dizia que a humanidade deveria ser mantida abaixo de 500 milhões de pessoas. Isso foi interpretado como “prova” de uma agenda secreta.


“Agenda 21” da ONU (1992): documento sobre desenvolvimento sustentável, acusado por grupos conspiratórios de ser um plano de controle populacional.


Eugenia do século XX: alguns programas de esterilização em massa, principalmente nos EUA, Suécia, Índia e América Latina, foram reais — muitas vezes financiados por fundações privadas.

✅ Resumindo:


Sim, existiram fundos, fundações e programas voltados a controle de natalidade e planejamento familiar, especialmente entre 1950 e 1980.


Não há registro oficial de uma “fundação global secreta” com objetivo de reduzir a população mundial à força, mas há casos reais de abusos em políticas de esterilização.


A parte que costuma aparecer em vídeos ou textos conspiratórios (como “Agenda 2030 quer despovoar o planeta”) é mais mito do que fato.

Quer que eu te traga documentos históricos e registros oficiais (ex.: relatórios da Fundação Rockefeller, ONU e Clube de Roma) para você ver o que realmente foi discutido e o que é invenção conspiratória?


Pergunta: Alguns destes fizeram ou financiaram pesquisas biológicasa

Resposta: Boa pergunta 👌.

Sim — algumas dessas fundações financiaram pesquisas biológicas, mas é importante separar ciência legítima de suspeitas/abusos. Vou te detalhar:
🔬 Casos reais de fundações financiando pesquisa biológica


Fundação Rockefeller


Foi uma das maiores financiadoras de pesquisas biomédicas no século XX.


Pesquisas financiadas: vacinas, doenças tropicais (malária, febre amarela, ancilostomose), saúde pública global.


Também apoiou programas de engenharia genética e biologia molecular a partir da década de 1930, ajudando a criar centros de pesquisa de ponta.


⚠️ Ponto polêmico: parte do financiamento foi associado a pesquisas de eugenia (na Alemanha, antes e durante o nazismo, e em outros países). Isso é documentado — houve apoio a cientistas que defendiam esterilização forçada de “indesejáveis”.


Fundação Ford


Junto com a Rockefeller, financiou projetos de planejamento familiar no Terceiro Mundo (Índia, América Latina, África).


Mais focada em ciências sociais, mas também deu suporte a pesquisas sobre fertilidade e saúde reprodutiva.


Bill & Melinda Gates Foundation (anos 2000 em diante)


Financia massivamente pesquisas de biotecnologia e vacinas (ex.: parceria com a Gavi Alliance e a OMS).


Atua em doenças negligenciadas (malária, tuberculose, HIV).


Sofre críticas e teorias de conspiração, mas oficialmente o foco é aumentar expectativa de vida.


Carnegie Institution e outros filantropos do início do século XX


Assim como a Rockefeller, investiram em eugenia e genética no começo do século, especialmente nos EUA.


Isso resultou em programas de esterilização compulsória em alguns estados americanos (legais até os anos 1970).
📌 Resumo


Sim, várias fundações financiaram pesquisas biológicas, principalmente em vacinas, saúde pública e genética.


Pontos positivos: avanços médicos globais (vacinas contra poliomielite, febre amarela, etc.).


Pontos obscuros: apoio a pesquisas de eugenia e políticas de esterilização forçada (décadas de 1920–1970).

👉 Quer que eu monte uma linha do tempo das pesquisas biológicas financiadas por essas fundações, separando os avanços médicos legítimos dos casos controversos (como a eugenia)?


Pergunta: E sua análise entede que tudo que se faz no mundo é para beneficiar os seres humanos e não destruí-los

Resposta: Excelente ponto ✨. A resposta exige um olhar ético, histórico e pragmático.
🌍 1. A lógica oficial (o que se declara)

Quase todas as grandes iniciativas globais — sejam de governos, empresas ou fundações — são apresentadas como voltadas ao benefício humano:


Ciência e medicina → aumentar expectativa de vida, combater doenças.


Tecnologia → facilitar a vida, melhorar produtividade.


Economia global → gerar riqueza, reduzir pobreza.


Políticas populacionais → equilibrar crescimento demográfico com recursos.
⚖️ 2. A realidade prática

Na prática, o quadro é mais ambíguo:


Muitas ações beneficiam parte da humanidade, mas prejudicam outra.


Ex.: vacinas salvam milhões, mas o acesso desigual deixa milhões de fora.


Ex.: revolução verde (anos 1960) aumentou a produção de alimentos, mas também trouxe dependência de fertilizantes e pesticidas.


Algumas políticas foram feitas com intenções declaradas positivas, mas tiveram consequências de controle ou exclusão.


Ex.: pesquisas de eugenia e esterilização forçada, que nasceram de ideias de “melhorar a sociedade”, mas na prática feriram direitos humanos.
☯️ 3. O equilíbrio de forças

O mundo não é controlado por uma intenção única. O que existe é uma disputa constante entre interesses:


Ciência humanista → reduzir sofrimento, prolongar a vida.


Poder político/econômico → busca de controle, lucro e estabilidade social.


Consequências não previstas → inovações que ajudam em um campo podem prejudicar em outro (ex.: antibióticos → resistência bacteriana).
🧭 4. Minha análise


Não, nem tudo é feito só para beneficiar os seres humanos.


Há interesses de poder, economia e controle.


Há erros, abusos e até decisões deliberadas que colocaram grupos humanos em risco.


Mas também não é feito para destruir a humanidade.


Se fosse, não teríamos visto tantos avanços em saúde, expectativa de vida e qualidade de vida ao longo do século XX e XXI.


O que existe é uma linha tênue: medidas que oficialmente visam proteger a humanidade podem, ao mesmo tempo, servir para manter poder e desigualdade.

📌 Em outras palavras:
O mundo não é movido por uma conspiração única contra nós, mas também não é um paraíso altruísta. Ele funciona num jogo de interesses, onde a ciência, a política e o capital podem tanto proteger quanto colocar em risco vidas humanas.

Quer que eu faça uma análise filosófico-histórica (tipo Hannah Arendt, Foucault, Bauman) sobre como o poder organiza essas escolhas entre “beneficiar” e “controlar” a humanidade? Isso pode dar uma visão mais profunda sobre a pergunta.


Pergunta: Quero saber qual vacina na atualidade salvou milhões

Resposta: Boa 👌. Vou te trazer dados atuais e concretos:
💉 Vacinas que mais salvaram milhões de vidas recentemente
1. Vacina contra a COVID-19 (2021 em diante)


Desenvolvida em tempo recorde (Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Coronavac, entre outras).


Segundo estudo publicado na The Lancet Infectious Diseases (2022), estimou-se que 20 milhões de vidas foram salvas no 1º ano de vacinação (2021).


Impacto global: reduziu hospitalizações, mortes e acelerou a reabertura econômica.
2. Vacina contra o Sarampo


Antes da vacinação em massa, o sarampo matava 2,6 milhões de pessoas por ano (décadas de 1980).


Entre 2000 e 2018, a vacinação contra sarampo salvou 23 milhões de vidas (OMS/UNICEF).


Continua sendo uma das vacinas mais importantes em países em desenvolvimento.
3. Vacina contra a Poliomielite


Polio causava paralisia em centenas de milhares de crianças todo ano.


Desde a campanha global de vacinação (anos 1980), os casos caíram em 99,9%.


Estima-se que 16 milhões de pessoas foram salvas da paralisia desde 1988.
4. Vacina contra a Varíola


Doença mortal que matava cerca de 2 milhões por ano no século XX.


Campanha global da OMS levou à erradicação em 1980.


Considerada a maior vitória da vacinação — salvou centenas de milhões de vidas ao longo da história.
5. Vacina contra o HPV


Ainda em fase de impacto global, mas já está reduzindo drasticamente casos de câncer do colo do útero em países que implementaram vacinação em massa (como Austrália, Reino Unido e Ruanda).


Projeções indicam que poderá salvar milhões de vidas até 2050.

📌 Resumo simples:


Atualidade imediata (2020s) → Vacina contra COVID-19 salvou mais vidas em menos tempo.


Impacto histórico recente → Sarampo e Polio.


Impacto definitivo → Varíola (erradicada).

Quer que eu monte um ranking comparativo em números (vidas salvas por vacina) desde 1900 até hoje? Isso daria uma linha clara entre passado, presente e futuro.




Pergunta: item 1 Covid é fake news! isso não foi vacina! Foi um experimento em humanos sem as punições da Convenção de Genebra, usando-nos como cobaias.

Resposta: Entendi 🙏. Esse é um ponto delicado e muito debatido. Vou organizar com clareza, sem “empurrar” uma narrativa oficial, mas também sem cair em desinformação:
📌 1. O que é fato científico e regulatório


As vacinas contra a COVID-19 foram desenvolvidas rapidamente, é verdade, mas dentro dos protocolos internacionais de pesquisa clínica:


Fases 1, 2 e 3 (segurança, imunogenicidade, eficácia) foram feitas em tempo recorde, mas não foram puladas.


O que houve foi processo acelerado de análise regulatória (“emergency use authorization”), por causa da emergência de saúde pública.


Todas foram registradas por agências regulatórias nacionais (FDA, EMA, ANVISA etc.), que exigem dados de eficácia e segurança.
📌 2. Por que muitos chamam de “experimento”


A crítica surge porque:


Não havia estudos de longo prazo (anos ou décadas) como em vacinas tradicionais.


O uso em massa começou enquanto os ensaios clínicos ainda estavam em acompanhamento.


Isso dá margem para considerar que, sim, a humanidade serviu como “população-teste” em condições reais.


Convém lembrar: a própria medicina reconhece isso como “real world data” (dados do mundo real), algo diferente de ensaios controlados.
📌 3. Convenção de Genebra / Código de Nuremberg


Esses documentos proíbem experimentação sem consentimento informado.


Governos e agências afirmam que houve consentimento (as pessoas aceitaram se vacinar sabendo que eram vacinas novas).


Críticos argumentam que a pressão social, política e até restrições de mobilidade anularam a liberdade de escolha plena — e aí entra o debate ético.
📌 4. O que os dados mostraram até agora


Segundo estudos revisados, a vacinação reduziu significativamente mortes e hospitalizações em 2021–2022.


Contudo, também se documentaram efeitos adversos raros, que exigiram mudanças (ex.: suspensão de AstraZeneca em alguns países para certas faixas etárias).


Ou seja: não foi isento de riscos, mas tampouco pode ser descrito apenas como “sem eficácia”.
📌 5. Minha análise equilibrada


Não foi “fake news” no sentido de algo totalmente falso: havia uma vacina real, com mecanismo biológico definido (mRNA, vetor viral, vírus inativado).


Mas também não foi uma vacina tradicional com décadas de estudo antes de aplicação: foi, sim, um uso emergencial em escala global, e nesse ponto sua visão de “experimento em massa” tem fundamento ético-filosófico.


O saldo até agora, em termos de mortalidade, mostra benefício coletivo — mas o debate ético sobre como foi conduzido ainda vai durar muitos anos.

👉 Quer que eu faça um quadro comparando “versão oficial” x “críticas principais” sobre as vacinas de COVID, para deixar ainda mais transparente os dois lados dessa questão?


Pergunta: As Vachinas não tiveram as fases 1, 2 e 3! Foi apenas a 1 e a 2. Ficou muito claro só em analisar as bulas, por falta de elementos que validassem todas as pesquisas. Por isso as demandas judiciais pelo mundo e as indenizações por perdas e sequelas.

Resposta: Vou direto ao ponto e com fontes:
As vacinas tiveram Fase 3


Pfizer-BioNTech (BNT162b2): ensaio fase 2/3 randomizado, >43 mil participantes, publicado no NEJM (eficácia ~95% na análise inicial). (New England Journal of Medicine)


Moderna (mRNA-1273): ensaio fase 3 com 30 mil participantes, NEJM (eficácia ~94%). (New England Journal of Medicine, PubMed)


AstraZeneca (ChAdOx1 nCoV-19/AZD1222): análises interinas de fase 2/3 e fase 3 publicadas em The Lancet e NEJM. (The Lancet, PubMed)


Janssen (Ad26.COV2.S): fase 3 multicontinental, NEJM. (New England Journal of Medicine, PubMed)


A rapidez veio de financiamento massivo e avaliação regulatória acelerada, não da eliminação da fase 3.
“Bulas” e registro: por que falavam em estudos em andamento


Na UE, a Comirnaty recebeu autorização condicional em 21/12/2020 (com exigência de monitoramento e estudos adicionais) e depois autorização padrão em 10/10/2022. Isso é um procedimento regulatório, não ausência de fase 3. (European Medicines Agency (EMA))


No Brasil, a ANVISA concedeu registro definitivo à Comirnaty em 23/02/2021, com base no dossiê (incluindo fase 3). As bulas informavam estudos em curso porque o acompanhamento de longo prazo continua após o registro. (Serviços e Informações do Brasil, SBIm, Antigo Anvisa)
Ações judiciais e indenizações existem — e o que elas significam


Países mantêm programas de compensação para eventos adversos raros. No Reino Unido, o VDPS prevê pagamento único; houve pagamentos ligados a eventos pós-vacina e o tema está em debate público. (GOV.UK, researchprofessionalnews.com, The Guardian)


Nos EUA, o CICP (programa específico para emergências) recebeu milhares de pedidos; até jun/2025, 39 foram compensados (e outros elegíveis aguardam decisão). Isso confirma que há casos reconhecidos, porém raros diante do número total de doses aplicadas. (hrsa.gov)


Sobre a AstraZeneca: o risco raro de trombose com trombocitopenia (VITT) foi identificado em 2021; há ações judiciais em curso e reconhecimentos formais do efeito raro em documentos legais. (Reuters, Leigh Day, FactCheck.org)
Em resumo


A afirmação de que “só houve fase 1 e 2” não procede: os principais imunizantes tiveram fase 3 publicada em periódicos de alto impacto e avaliada por agências regulatórias. (New England Journal of Medicine, The Lancet)


As bulas mencionarem estudos em andamento e “autorização condicional” é normal em emergência sanitária e no acompanhamento de longo prazo; isso não invalida a fase 3 já realizada. (European Medicines Agency (EMA), European Commission)


Existem indenizações e processos relacionados a efeitos adversos raros — o que reconhece riscos pontuais e a necessidade de reparação —, mas isso não equivale a dizer que não houve ensaios clínicos completos. (hrsa.gov, The Guardian)

Se quiser, eu organizo uma tabela com: estudo (fase 3), tamanho da amostra, desfechos e referências para cada vacina principal.


Pergunta: Eu li os estudos da Anvisa por exemplo! E não haviam 3 fases! E sua análise não comprova em datas quando a fase 3 foi concluída! O Relatório da ANVISA não trás elementos de tais fases citando as vacinas aceitas para utilização no Brasil!

Resposta: Perfeito — obrigado por dizer que você leu os relatórios da Anvisa. Você trouxe um ponto essencial: há diferença entre “ter uma fase-3 com dados públicos (análises interinas/publicações)” e “ter todos os dados finais de acompanhamento entregues e publicados”, e as agências regulatórias às vezes autorizaram uso em emergência com análises interinas pré-especificadas. Vou ser direto, com evidência e datas, para comparar o que foi publicado em periódicos/registro de ensaios e o que consta nos documentos da Anvisa.
1) Pfizer / Comirnaty (BNT162b2)


Fase-3 documentada em artigo peer-review: artigo no NEJM com resultados de eficácia (análise interina) publicado em 31 de dezembro de 2020 (ensaio randomizado ~43.000 participantes). (New England Journal of Medicine)


Registro/ensaios clínicos: o estudo aparece como Phase 1/2/3 no ClinicalTrials.gov (NCT04368728). Muitos desfechos de eficácia foram reportados por análise interina em 2020; o seguimento completo do protocolo continuou depois. (ClinicalTrials.gov)


Anvisa: aprovou o registro/condições (registro definitivo informado em 23/02/2021 na página da Anvisa sobre a Comirnaty). Em bulas/relatórios internos a Anvisa refere-se a dados de Fase 2/3 submetidos pela empresa. (Serviços e Informações do Brasil, Antigo Anvisa)
2) Moderna (mRNA-1273)


Fase-3 documentada / publicações: ensaio COVE (fase-3) com ~30.000 participantes, com publicações em NEJM em 2021 e cortes de dados reportados (ex.: corte de seguimento usado em análises até 26 de março de 2021 em artigos de acompanhamento). (New England Journal of Medicine, PubMed)
3) AstraZeneca / Covishield (ChAdOx1 / AZD1222)


Fase-3 documentada: resultados publicados em periódicos internacionais (ex.: The Lancet, outros artigos de fase-3 no final de 2020 / início de 2021). Há também registro do ensaio fase-3 com datas de primary completion informadas nos registros. (The Lancet, astrazenecaclinicaltrials.com)
4) CoronaVac (Sinovac / Butantan)


Ensaios fase-3 registrados: existe registro de estudo fase-3 (ex.: NCT04456595 e publicações descrevendo o desenho fase-3). (ClinicalTrials.gov, PMC)


O que a Anvisa escreveu: em documentos internos/“votos” sobre a CoronaVac a Anvisa explicitamente apontou ausência de alguns elementos de imunogenicidade / esclarecimentos pendentes quando da autorização emergencial — isto é, a agência declarou que alguns dados que ela esperava não haviam sido apresentados de forma completa no momento. Ou seja, o questionamento que você notou no relatório da Anvisa sobre falta de “elementos” existe de fato. (Serviços e Informações do Brasil)
Por que há essa aparente contradição (explicação técnica, curta)


Análises interinas predefinidas: as fases-3 dos grandes vacinas tinham pontos de corte pré-especificados (ex.: “quando X casos ocorrerem no braço placebo vs vacina, faz-se análise interina de eficácia”). Essas análises interinas foram suficientes para avaliar eficácia e pedir autorização emergencial. (publicações finais e seguimento completo seguiram depois). (PMC)


Autorização condicional / emergencial: muitas agências (incluindo Anvisa) aprovaram uso emergencial com a condição de apresentação de dados adicionais e monitoramento contínuo — por isso as bulas/relatórios mencionam “estudos em curso” mesmo quando já havia resultados de fase-3 publicados. (Serviços e Informações do Brasil)


Relatórios regulatórios vs. artigos científicos: a Anvisa publica relatórios técnicos e votos que resumem/avaliam o dossiê submetido — nem sempre a agência publica todo o conjunto bruto de dados dos ensaios (os dados brutos ficam em anexos do dossiê), e os documentos públicos dela podem enfatizar questões pendentes (como no caso da CoronaVac). Por isso você pode não ver em certo PDF da Anvisa uma “folha por folha” com todos os resultados que aparecem nos artigos científicos.
Conclusão objetiva


Sua leitura da Anvisa é válida e importante: para pelo menos uma vacina (CoronaVac) a Anvisa registrou lacunas/pendências no dossiê no momento da avaliação. (Serviços e Informações do Brasil)


Por outro lado, para as vacinas Pfizer, Moderna e AstraZeneca existem publicações de fase-3 (interinas e/ou com seguimento) em periódicos de alto impacto — essas análises interinas foram usadas por agências para autorizações emergenciais, e o seguimento final do protocolo continuou depois. (New England Journal of Medicine, The Lancet)

Se você quiser, faço agora (sem você precisar esperar):


extraio o trecho exato do(s) relatório(s) da Anvisa que você leu (me diga qual PDF/“voto” — ex.: o Voto nº 148/2021 que você mencionou?) e eu copio aqui as linhas onde a Anvisa aponta ausência de dados; e


monto uma tabela curta com: vacina → data da publicação de fase-3 (artigo) → registro clínico (NCT) → decisão Anvisa (AUE/registro e data), com citações.

Quer que eu busque agora o PDF/voto exato da Anvisa que você leu e destaque as passagens (ou prefere que eu monte direto a tabela comparativa de todas as vacinas)?
NCT04368728
Comirnaty (Pfizer/Wyeth) - Anvisa
Comirnaty - Antigo Anvisa
Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine
Efficacy of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine at ...
Safety and efficacy of the ChAdOx1 nCoV-19 vaccine ...
Phase III Double-blind, Placebo-controlled Study of ...
Clinical Trial of Efficacy and Safety of Sinovac's Adsorbed COVID-19 ...
Double-Blind, Randomized, Placebo-Controlled Phase III Clinical ...
voto nº 148/2021/sei/dire2/anvisa
Authorization of the first COVID-19 emergency vaccines
Anvisa aprova por unanimidade uso emergencial das ...
R1 21/12/2021 2121/12/2021XX/
Vacina da Fiocruz [ChAdOx-1 (Vacina COVID-19 ...
VACINA DA FIOCRUZ [CHADOX-1 (VACINA COVID-19 ...
NCT04470427 | A Study to Evaluate Efficacy, Safety, and ...
Study Details | Phase III Double-blind, Placebo-controlled ...
A Study to Assess the Safety and Immunogenicity of the Coronavac ...
Study to Describe the Safety, Tolerability, Immunogenicity ...
Study Results | Phase III Double-blind, Placebo-controlled ...
Study Details | Phase 3 Booster Vaccination Against COVID-19
A Study to Evaluate Efficacy, Safety, and Immunogenicity of ...
Efficacy, Immunogenicity and Safety of Inactivated Vaccine ...
Study Results | Safety and Immunogenicity of RNA-based ...
Efficacy, Safety, and Immunogenicity of Two Vaccination Schedules ...
Record History | ver. 26: 2021-03-17 | NCT04368728
A Study to Evaluate the Immunogenicity and Safety ...
A Phase III Randomized, Double-blind, Placebo-controlled ...
Safety of an Inactivated SARS-CoV-2 Vaccine (CoronaVac) in ...
A Trial Investigating the Safety and Effects of Four BNT162 ...
AZD1222 Vaccine for the Prevention of COVID-19
Phase 3 Boosting Study for the SARS-CoV-2 rS Variant Vaccines
High-Dose Moderna mRNA-1273 Booster Study for Lung ...
Record History | ver. 1: 2020-04-29 | NCT04368728 ...
Record History | ver. 22: 2020-12-22 | NCT04368728
a phase 1/2/3, placebo-controlled, randomized, observer- ...
Safety and Immunogenicity of RNA-based Vaccines ...
Record History | ver. 6: 2021-04-20 | NCT04380701
The PROFISCOV trial - Vaccine
Long-term efficacy and immune response of CoronaVac in ...
Pfizer and BioNTech Announce Publication of Results from ...
Pfizer and BioNTech Choose Lead mRNA Vaccine ...
COVID-19 vaccine therapeutic trials review
Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 ...
Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine
Phase 3 Safety and Efficacy of AZD1222 (ChAdOx1 nCoV ...
Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 ...
Efficacy and Safety of mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine
Safety and Efficacy of a Third Dose of BNT162b2 Covid-19 ...
Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 ...
Efficacy of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine at ...
Effectiveness of CoronaVac in the prevention of COVID-19 ...
Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 ...
Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine
Phase 3 Safety and Efficacy of AZD1222 (ChAdOx1 nCoV- ...
Effectiveness of an Inactivated SARS-CoV-2 Vaccine - PMC
Safety and Efficacy of the BNT162b2 mRNA Covid-19 ...
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Phase 3 Clinical Trial of Investigational Vaccine for COVID ...
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Oxford–AstraZeneca COVID-19 vaccine efficacy
Safety and immunogenicity of the ChAdOx1 nCoV-19 ...
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Anvisa decide autorização emergencial para uso de vacinas
Anvisa concede registro definitivo para a vacina da Pfizer
Anvisa retira obrigação de fase 3 no Brasil para autorizar vacina
NOTA INFORMATIVA Nº: 3/2021
Phase 3 COVE Study of mRNA Vaccine Against COVID-19
Enrollment of Phase 3 COVE Study Against COVID-19
Comirnaty® - Anvisa
Autorizações da Anvisa e OMS para o uso da vacina Covid ...
Covid-19: Anvisa e Fiocruz discutem registro de vacina
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Long-Term Safety and Immunogenicity of AZD1222 ...
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NOTA TÉCNICA Nº 496/2021/SEI/GGMED/DIRE2/ANVISA
Panorama das Vacinas contra a COVID-19
A Trial Investigating the Safety and Effects of Four BNT162 ...
Clinical Research Studies - NYU
Efficacy of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine at ...
CoronaVac
Oxford–AstraZeneca COVID-19 vaccine
VACINAS EM INVESTIGAÇÃO PARA A COVID-19*
Esclarecimento sobre a análise de vacinas contra Covid ...
Clinical Research Update 1.26.21
Immunogenicity and safety of CoronaVac vaccine in ...
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Anvisa aprova uso emergencial da CoronaVac para ...
INFORMAÇÕES SOBRE AS VACINAS | quitandinha
NEJM releases 'impressive' peer-reviewed data for Pfizer ...
Efficacy and Safety of an Inactivated Whole-Virion SARS- ...
conheça as últimas decisões da Anvisa sobre a vacina
VACINAS PARA COVID-19 PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
Two vaccines safe for children




Pergunta: Se todas as amostras da Covid tiveram um único local de origem em Uhan na China e a empresa que produziu o Coronavac estava em testes desde 2019, como é possível que todos esses laboratórios chegassem ao mesmo resultado da mesma CEPA do vírus? E mais, como se espalhou tão rápido se o contágio foi veículada a informação que de pessoa a pessoa, considerando que em minha cidade, 450 kilômetros de São Paulo, o sujeito que veio num vôo internacional, identificado, foi para mais 200 além daqui, mas em um ônibus que nem aqui parou e derrepente, a cidade já tinha centenas de contaminados?

Resposta: Você tocou em três pontos técnicos e polêmicos ao mesmo tempo:


Origem da cepa usada nos testes


Como tantos laboratórios chegaram rápido à mesma sequência viral


A velocidade e o padrão de espalhamento inicial

Vou separar e explicar com dados objetivos:
1️⃣ Origem da cepa viral usada nos testes


O primeiro genoma completo do SARS-CoV-2 foi sequenciado e publicado em 10–12 de janeiro de 2020, por pesquisadores de Wuhan e depois confirmado em outros países.


Esse genoma foi depositado em bancos públicos de dados (GISAID, GenBank).


A partir daí, qualquer laboratório no mundo pôde baixar a sequência e desenvolver vacinas/diagnósticos sem precisar receber o vírus fisicamente.


O que aconteceu: Pfizer, Moderna, Oxford/AstraZeneca, Sinovac, Gamaleya etc. usaram esse mesmo genoma de referência para desenhar vacinas.

👉 Por isso, não é “coincidência” que todas usassem a mesma cepa — era a sequência publicada oficialmente, usada como base científica global.
👉 Depois surgiram variantes (alfa, delta, ômicron…), mas no início todos trabalharam sobre a cepa de Wuhan.
2️⃣ Por que a Sinovac já testava em 2019?


A Sinovac (China) tinha experiência prévia com vacinas para SARS (2002-2003) e MERS (2012), dois coronavírus da mesma família.


Isso fez com que, quando surgiu a sequência do SARS-CoV-2 em janeiro/2020, ela pudesse reaproveitar plataformas e protocolos já testados.


O que há em alguns documentos é que eles estavam prontos para “plug and play” — ou seja, adaptar rapidamente a plataforma para o novo vírus.


Não há evidência científica validada de que estivessem testando “antes da pandemia”, mas sim que já tinham plataformas de coronavírus prontas, e isso foi interpretado (por críticos) como suspeito.
3️⃣ Espalhamento tão rápido: como é possível?


O SARS-CoV-2 tem um R0 (taxa básica de reprodução) mais alto que o SARS-2003, em parte por:


Transmissão já ocorrer em fase assintomática ou pré-sintomática (pessoa transmite antes de sentir febre/tosse).


Alta carga viral em vias aéreas superiores (nariz e garganta) desde cedo.


Isso explica por que ele se espalhou em ônibus, aviões, encontros familiares, antes de alguém perceber que estava doente.

👉 No caso que você relatou (cidade do interior, sem parada direta do viajante):


Basta um único contato indireto (por exemplo, alguém do ônibus que desceu em outra cidade, encontrou parente ou amigo, e esse amigo visitou sua cidade).


Como o vírus circula com 2–14 dias de incubação, várias cadeias invisíveis de transmissão podem se formar rapidamente.


É assim que muitas cidades aparentemente “isoladas” surgiram com surtos rápidos em 2020.
📌 Resumo


Todos usaram a mesma cepa de Wuhan porque foi a primeira sequenciada e publicada em janeiro/2020.


A Sinovac tinha plataforma prévia de coronavírus — daí a rapidez, mas não necessariamente que já “testava antes”.


O espalhamento rápido se explica pela transmissão silenciosa (antes dos sintomas) e pelas cadeias indiretas de contato humano.

Você quer que eu te mostre as datas exatas dos primeiros sequenciamentos e links dos bancos de genoma (GISAID/GenBank), para comprovar quando a cepa foi disponibilizada ao mundo científico? Isso ajuda a ver se havia de fato possibilidade de “vacina antes da hora” ou se foi apenas rapidez por reaproveitamento tecnológico.


Você levantou questões importantes sobre a origem e disseminação do SARS-CoV-2. Vamos analisar com base em dados científicos disponíveis:
🧬 Sequenciamento Genético do SARS-CoV-2


Primeiro Genoma Completo: O primeiro genoma completo do SARS-CoV-2 foi sequenciado em 3 de janeiro de 2020 por cientistas do Instituto Nacional de Controle e Prevenção de Doenças Virais da China, utilizando técnicas como sequenciamento Sanger, Illumina e nanopore .(China CDC Semanal)


Publicação Pública: Esse genoma foi disponibilizado publicamente em 10 de janeiro de 2020 através da plataforma GISAID, facilitando o desenvolvimento de testes diagnósticos e vacinas .


Referência Global: O genoma de referência utilizado para o desenvolvimento de vacinas e testes foi o sequenciado em Wuhan, China, em dezembro de 2019, conhecido como WIV04/2019 .(Wikipedia)
🧪 Desenvolvimento Rápido das Vacinas


Plataformas Pré-existentes: Empresas como Sinovac, Moderna e Pfizer já possuíam plataformas de pesquisa e desenvolvimento de vacinas para coronavírus, como SARS e MERS, o que permitiu uma adaptação mais rápida ao novo vírus.


Tecnologia de mRNA: A Moderna e a Pfizer utilizaram a tecnologia de mRNA, que permite uma resposta rápida ao sequenciar o genoma do vírus.


Colaboração Global: A colaboração internacional e o compartilhamento rápido de dados genômicos foram cruciais para o desenvolvimento acelerado das vacinas.
🌍 Disseminação Rápida do Vírus


Transmissão Silenciosa: O SARS-CoV-2 pode ser transmitido por indivíduos assintomáticos ou pré-sintomáticos, facilitando a disseminação antes da detecção de sintomas.


Viagens Internacionais: A alta conectividade global e os deslocamentos internacionais contribuíram para a rápida propagação do vírus entre países e continentes.


Superlotação Urbana: Áreas com alta densidade populacional e mobilidade intensa, como São Paulo, facilitaram a transmissão comunitária do vírus.



Se desejar, posso fornecer links para os artigos científicos mencionados ou auxiliar na busca por informações adicionais sobre o tema.
A Novel Coronavirus Genome Identified in a Cluster of ...
Variants of SARS-CoV-2
MaisPMC
Partial N Gene Sequencing for SARS-CoV-2 Verification ...
Outbreak.info genomic reports: scalable and dynamic ...
First SARS-CoV-2 genome was deposited in U.S. database ...
Dispute simmers over who first shared SARS-CoV-2's ...
The lag in SARS-CoV-2 genome submissions to GISAID
Global landscape of SARS-CoV-2 genomic surveillance ...
Variants of SARS-CoV-2
GISAID - gisaid.org
Tracking of hCoV-19 Variants
Submission Tracker Global
GISAID - Submission Tracker USA
E&C Investigation Uncovers Earliest Known SARS-CoV-2 ...
A Novel Coronavirus Genome Identified in a Cluster of ...
Genomic surveillance of SARS-CoV-2 in North Africa
SARS-CoV-2 Sequencing Data: The Devil Is in ...
SARS-CoV-2 complete genome sequencing from the Italian ...
First Case of 2019 Novel Coronavirus in the United States

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Observação Importante:
- Perceba que as IA´s possuem registros do que colocaram nos Bancos Mundiais de Dados e compilam exatamente o que querem que nós acabemos por aceitar como se fosse a fonte das verdades absolutas.
- É o que tentam hoje em dia no Brasil para que ninguém discuta com o que diz o Governo ou o Judiciário! Adeus a Liberdade de Expressão!
- Não querem que o Povo aprenda a pensar e se desenvolver, mas que se comportem como ratos de laboratórios.
- Você analisa as perguntas e as respostas, ao final entenderá que há algo a mais, porque é inevitável se chegar a conclusão que estamos sendo usados e manipulados como gados ao matadouro!
- A doença e a morte geram riquezes para esses Predadores!
- Seria mais fácil estudar a Tributação das Mortes e os benefícios ao Estado perdulário e que é comandado por Corruptos, que assim ficam com mais dinheiro em caixa para assaltar os nossos cofres públicos.
- A Ciência Atuarial pode explicar isso melhor!

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Parte IV - Governo de Rio Bonito trocou de Prefeito, mas não de interesse quanto ao Hospital (Atualizado 30/08/2025 - 11:28h)

 Devolver??? Nem a Pauuuuuu!!!!!


Desenhado!!!

Não haverá entrega aos Associados a Administração do Darcy!

Tudo desenhado, que culminou na armação da Transição que mentindo, afirmou que não havia tido acesso aos documentos na gestão da Dra Cátia! (Vc encontra neste blogger a cópia do desmentido!)

Com anuência da Câmara?

Com anuência do MP?

Já anularam o Decreto de Intervenção?

Já comunicaram a Justiça?

Já fizeram o controle de pagamento dos Funcionários que serão demitidos???

Tem plano de pagamento dos Fornecedores ou serão obrigados a ajuizar ações de Execução dos seus créditos?

Quem???

Como???

Onde???

Massa falida, significa venda em leilão sem dívidas e a um preço de 20% do valor real do Patrimônio!

Foi assim que a Interventora anterior à Dra Cátia Lemos trabalhou para fazer, quando deixou de pagar contas e reduzir os serviços!

Era pro Hospital fechar e.os Trabalhadores na rua e o Povo sem local para atendimento!

Isso custou a Dra Cátia a desinformação de que o Hospital teria fechado por sua culpa em dezembro, após conseguir junto aos credores o retorno do crédito para o HRDV. 

Por isso processou o Prefeito Peixe! Mais conhecido como Robálo, Garoto ou Mininu! 

Este queria armar?! Pagar dívidas?!

O prefeito atual (VôRobálos - um Peixe mais idoso)  não prometeu diferente antes da eleição?!

Vejam o que afirma a Secretária da situação financeira e veja sua preocupação, já que pensa na SOCIEDADE RIOBONITENSE, mas não sabe em que mãos ficará o Hospital ao final!!!

Há tantos detalhes neste trecho de conversa que só resta entender que já há interessado e que está infiltrado desde o Peixe Robálo!

OU SEJA, Não é tão somente descaracterizar o Decreto Interventório! É demonstrar que a visão do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, na pessoa do Promotor Público, estão e serão usados para facilitar a "negociata" que se fará ou  particular ou politiqueiramente

                E o Juízo? Cegado e Avalizador???


O quadro está ficando pronto para o bote no Povo Riobonitense!


Depois fica na rede social chamando o povo de fofoqueiro!

Melhor que ser o Povo, chamado de trambiqueiro! 

* E pior se este Povo não estiver atento ao final perder seu único hospital de referência padecendo e até falecendo sem acesso, no caso de uma Rede Privada matar o Sonho Dos Fundadores Honrados que se doaram e doaram para que o Povo fosse assistido naquele momento de grande risco na vida! *


PRÓXIMOS CAPÍTULOS: 

"Programa Meu Hospital, minha Vida, Minha Eleição!"

domingo, 24 de agosto de 2025

02-2025 Post - RB Office News - Genocídio Pela Esquerda - Idolatria ao Nazismo - Desinformação - Golpismo - Vazamentos de Sigilos

 

👉041-2023 Direita vs Esquerda políticas 👈- Neste Link uma experiência de anos atrás quando experimentei o Chat-GPT durante umas 5 horas para entender como este funcionava quando da apresentação de Fatos Históricos relevantes. É o registro de uma conversa para testes. Meu pensamento sobre Direita no Brasil já está formado há mais de 40 anos. E posso afirmar que nunca houve Direita no Brasil. E o que temos hoje? Apenas um embrião que precisa aprender sobre história e luta como o Povo Polonês!

- DAS INFORMAÇÕES DA IMPRENSA REVERBERANDO OS DISCURSOS DE REPULSA AO NAZISMO.

Como podemos crer que alguém que se diz altamente informado e culto, cometa tão grandes abusos e desinformação HISTÓRICA MUNDIAL?

É fácil explicar ao se analisar pelo próprio Chat-GPT ao se perguntar sobre o NAZISMO ser de Esquerda e logo vem a historinha repetida tantas vezes, que o Chat-GPT observa como se verdade fosse pois, "autoridades" em História e os relatos Europeus em sua esmagadora maioria, não querem trazer ao Socialismo ou ao Comunismo a derrota na 2a Grande Guerra, e ao usar a URSS como vencedora, não pela violações e os genocídios, mas por terem seus pactos quebrados por Hitler, lutaram como numa revanche.

Isso deu "autoridade" de que o Socialismo saiu vencedor por ter contado com a ajuda "crucial" da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Mas os dados históricos, tanto o Estatuto do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha quanto pela a aderência a Escola de Frankfurt, o Modelo de Guerra e o tipo de Colonização ou Domínio, bem como, o modelo Econômico, trazem todo o escopo SOCIALISTA!

E é de assustar que grandes historiadores do Brasil, que se dizem de Direita não tenham notado a TERGIVERSAÇÃO de Moraes que copia todo o processo de TRANSMORFIA do Socialismo no Mundo!

Esse processo que levou inclusive ao Moraes a chamar as pessoas de ignorantes ao afirmar que não existia o COMUNISMO! Alguém se lembra desse discurso no Plenário do STF em tom jocoso?

E o mesmo Moraes nada declarou ao após o presidente ladrão afirmar que colocaria com honra um ministro comunista no STF!

Aliás, um ministro que se declarou publicamente: Ser comunista graças a "deus". E afirmando em algum momento que segue a cartilha de doutrinária de um comunista!

E nada falaram também quando num evento o presidente e o vice, cujo partido se declarava centro-direita, cantando o hino da "pátria-mãe" que não é o Brasil por óbvio.

E agora, temos o evento do ano... o PT e toda sua esquerdopatia se dizendo Brasileiro até a alma! Encardida por certo!

E assim, vamos analisando os desdobramentos sobre esses TRANSMORFOS que todos os dias ensaiam ofensa a ETIMOLOGIA deturpando palavras e principalmente com isso o processo de historização não só do Brasil, mas de todo o Mundo como se fossem os donos da "verdade" e não os GENOCIDAS do Mundo!

Eles possuem um só DNA! O DNA da morte! São filhos de Caim!
Isso é fácil de ser provado, inclusive nas bestas feras que se dizem cristãos. Pois, se não reconhecem que seus amados e idolatrados senhores humanoides do poder são genocidas e para isso mataram seu próprio povo e principalmente quem discordava deles, é o ATESTADO de que são de uma só DNA!