quinta-feira, 29 de maio de 2025

Compliance Investigativo Contábil: Uma Abordagem Autoral Baseada em Análise de Dados Contábeis e Aplicação Direta da Legislação Tributária

 


📝 Título

Compliance Investigativo Contábil: Uma Abordagem Autoral Baseada em Análise de Dados Contábeis e Aplicação Direta da Legislação Tributária


📄 Resumo

Este artigo apresenta uma abordagem autoral e inovadora de Compliance Investigativo Contábil, desenvolvida de forma autodidata a partir da análise aprofundada de dados contábeis e da aplicação direta da legislação tributária brasileira. A metodologia, estruturada em planilhas de verificação não convencionais e fora do escopo das auditorias tradicionais, permite a identificação sistemática de irregularidades mesmo em empresas com contabilidade tecnicamente estruturada. O estudo descreve a gênese da técnica, seus fundamentos cognitivos e operacionais, além de discutir sua aplicabilidade prática e potencial de contribuição para o campo do compliance corporativo, da contabilidade forense e do direito tributário aplicado. Com base em experiências reais, a abordagem demonstra elevada eficiência em ambientes empresariais complexos e sugere novos caminhos para a inovação contábil independente da mediação institucional.


🔑 Palavras-chave

Compliance Contábil; Análise de Dados; Direito Tributário Aplicado; Contabilidade Investigativa; Inovação Técnica; Auditoria Alternativa


Se aprovar esse início, avançamos para a próxima seção: Introdução. Deseja fazer alguma sugestão ou correção antes disso?


🧭 Introdução

Nos últimos anos, o campo do compliance corporativo tem enfrentado desafios crescentes diante da sofisticação das estruturas empresariais e da complexidade da legislação tributária brasileira. Embora as auditorias contábeis tradicionais desempenhem papel relevante na verificação formal de documentos e balanços, suas metodologias frequentemente se mostram insuficientes para detectar irregularidades de natureza sutil, estrutural ou estrategicamente dissimulada. Isso ocorre, em parte, pela limitação do escopo de verificação e pela dependência de procedimentos padronizados que, embora normativamente corretos, não alcançam todas as camadas operacionais da empresa.

Diante desse cenário, surgiu, de forma autodirigida, uma proposta alternativa e complementar: o Compliance Investigativo Contábil. Esta metodologia foi desenvolvida com base em um processo de estudo autônomo da legislação tributária brasileira e da contabilidade aplicada, articulado por meio da construção de planilhas autorais que cruzam dados e evidenciam padrões não visíveis à análise convencional. O ponto de partida dessa abordagem está na leitura direta da lei e sua aplicação prática sobre documentos contábeis reais, dispensando softwares de auditoria ou ferramentas externas complexas.

O objetivo deste artigo é apresentar, descrever e analisar essa metodologia autoral, destacando suas bases cognitivas, operacionais e práticas. Busca-se, ainda, demonstrar como o uso de raciocínio contábil-jurídico integrado, aliado a uma estrutura de análise não institucionalizada, pode gerar resultados de alto impacto na detecção de irregularidades empresariais — com agilidade, profundidade e autonomia.

📚 Fundamentação Teórica

A proposta de Compliance Investigativo Contábil apresentada neste estudo situa-se na interseção entre a auditoria, o compliance corporativo e a contabilidade aplicada à legislação tributária. Por esse motivo, é essencial compreender os limites e contribuições de cada um desses campos no contexto empresarial.

1. Auditoria Contábil Tradicional

A auditoria contábil, conforme normatizada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), visa garantir a fidedignidade das demonstrações financeiras com base em testes amostrais, revisão documental e conformidade com os princípios contábeis vigentes. No entanto, esse modelo apresenta limitações quando se trata da identificação de condutas estruturadas para ocultar desvios ou fraudes, especialmente aquelas amparadas por aparente legalidade formal. Como destaca Silva (2018), a auditoria pode atestar regularidade documental sem captar o desvio intencional de propósito contábil.

2. Compliance Corporativo e Contábil

Compliance, enquanto conjunto de práticas voltadas à conformidade normativa e ética, ganhou relevância com a promulgação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e com a crescente exigência de governança por stakeholders. Na prática contábil, o compliance costuma se restringir ao atendimento das obrigações acessórias e à consistência entre escrituração e legislação fiscal. No entanto, segundo Oliveira e Martins (2020), ainda há um vácuo metodológico no que diz respeito à verificação crítica da aplicação contábil da norma tributária com foco investigativo.

3. Contabilidade Investigativa e Forense

A contabilidade forense é um ramo que aplica técnicas contábeis com finalidade probatória, muitas vezes no contexto de litígios judiciais. Já a contabilidade investigativa — conceito ainda pouco consolidado — se aproxima da análise preventiva e exploratória de dados contábeis com vistas à identificação de inconsistências ou fragilidades operacionais. A proposta deste artigo encontra-se mais próxima dessa abordagem, ao propor um modelo de investigação contábil com base em planilhas que reproduzem, interpretam e testam a aplicação normativa.

4. Aplicação Direta da Legislação Tributária

O diferencial da metodologia aqui apresentada é a leitura direta da norma tributária, sem mediações doutrinárias ou softwares, e sua aplicação prática sobre lançamentos contábeis reais. Essa prática exige do analista não apenas conhecimento técnico, mas também capacidade interpretativa, visão sistêmica e domínio lógico do encadeamento normativo. Tal prática confere à metodologia um caráter híbrido entre a contabilidade e o direito tributário, conforme delineado por Prado (2021), que defende a formação de profissionais capazes de “pensar a norma na prática contábil”.

🔬 Metodologia do Autor

A metodologia apresentada neste artigo foi concebida de forma autodidata, fora dos ambientes acadêmicos e institucionais, a partir de dois pilares fundamentais: (i) leitura direta e aplicada da legislação tributária brasileira, e (ii) análise contábil profunda por meio de planilhas estruturadas fora dos modelos usuais de auditoria.

1. Gênese e Processo de Criação

O ponto de partida do método foi a constatação de que, mesmo em empresas com contabilidade formalmente correta, há recorrência de condutas irregulares ou potencialmente lesivas que passam despercebidas por auditorias convencionais. Com base em sua experiência prática e facilidade de leitura da legislação, o autor passou a confrontar diretamente os dispositivos legais com os dados contábeis, criando mapas mentais e planilhas manuais de verificação cruzada.

2. Estrutura Operacional

A ferramenta central do método é uma planilha autoral de análise contábil investigativa, construída com base nos seguintes eixos:

  • Leitura crítica dos registros contábeis, com foco em lançamentos sensíveis (provisões, compensações fiscais, reclassificações).

  • Cruzamento de dados contábeis com obrigações acessórias, como DRE, ECF, SPED, entre outros.

  • Modelagem de perguntas investigativas, do tipo: “este lançamento tem amparo legal?” ou “a dedução lançada está conectada à receita declarada?”

  • Aplicação direta da legislação tributária sobre os dados, sem uso de ferramentas de interpretação secundária.

  • Isolamento de padrões de recorrência, indicadores de fraude ou inconsistência (ex: compensações atípicas, prejuízos fiscais artificiais, omissões estratégicas de base de cálculo).

3. Diferencial Cognitivo

A construção da metodologia foi viabilizada por um conjunto de características cognitivas do autor:

  • Alta capacidade de raciocínio lógico-abstrato.

  • Leitura fluida de textos legislativos e técnicos.

  • Pensamento acelerado e estruturado em blocos operacionais.

  • Produção espontânea de soluções analíticas inéditas, fora do padrão acadêmico.

4. Aplicações Reais

A metodologia foi aplicada com sucesso em diversos casos concretos de análise empresarial (mantidos em sigilo por razões éticas), tendo identificado:

  • Erros relevantes de interpretação tributária.

  • Lançamentos “tecnicamente corretos” mas juridicamente inconsistentes.

  • Planejamentos fiscais artificiais com elevado risco fiscal e regulatório.

📊 Resultados e Discussão

A aplicação prática da metodologia de Compliance Investigativo Contábil revelou um conjunto expressivo de resultados que evidenciam seu potencial como instrumento técnico de verificação e prevenção de irregularidades em organizações com contabilidade aparentemente regular.

1. Eficiência na Detecção de Irregularidades

A principal constatação empírica foi a capacidade de identificar inconsistências significativas que passaram ilesas em auditorias tradicionais. Tais irregularidades variaram desde deduções fiscais indevidas e reclassificações artificiais até operações estruturadas para mascarar resultados contábeis, incluindo:

  • Compensações tributárias não respaldadas por fatos geradores válidos;

  • Apurações de prejuízo fiscal com elementos contábeis inconsistentes;

  • Escrituração de receitas de forma fragmentada para simular isenções.

Em todos os casos analisados, a ferramenta autoral permitiu mapear o ponto exato da inconsistência, justificando tecnicamente sua desconformidade com a legislação vigente.

2. Comparação com Auditoria Contábil Convencional

Enquanto a auditoria tradicional se apoia em testes amostrais e conformidade documental, a abordagem aqui discutida atua de forma exauriente e dedutiva, baseada na suspeita lógica e na verificação normativa. Isso a torna particularmente eficiente na detecção de:

  • Fraudes contábeis estruturadas com aparência de legalidade;

  • Planejamentos fiscais agressivos não evidenciados pela documentação formal;

  • Uso estratégico de zonas de silêncio contábil (omissões que passam despercebidas por estarem “dentro da margem técnica”).

A metodologia se mostra, portanto, mais sensível a desvios sistêmicos, sendo complementar — e, em alguns aspectos, superior — às ferramentas tradicionais no campo da prevenção de riscos fiscais e contábeis.

3. Aplicabilidade e Reprodutibilidade

Outro ponto relevante é a facilidade de reprodução da metodologia por profissionais com perfil similar ao do autor: com domínio técnico da contabilidade, leitura fluida da legislação e capacidade de raciocínio lógico investigativo. Por ser baseada em planilhas e não exigir ferramentas proprietárias, trata-se de uma solução de baixo custo, alto impacto e aplicável a diferentes portes e segmentos empresariais.

4. Limitações

Apesar da eficácia prática, a metodologia depende fortemente do perfil intelectual de quem a aplica. Sua replicabilidade em escala requer formação diferenciada, com enfoque integrado em contabilidade, direito tributário e raciocínio analítico. Além disso, por ser autoral, ainda carece de validação científica formal ou normatização institucional.

✅ Conclusão

A metodologia de Compliance Investigativo Contábil apresentada neste artigo representa uma contribuição autoral e inovadora para o campo da contabilidade aplicada, especialmente nas áreas de auditoria alternativa, compliance corporativo e direito tributário. Desenvolvida de forma autodidata, sem apoio institucional ou uso de tecnologias externas, a técnica demonstrou elevada capacidade de identificar irregularidades contábeis e fiscais em empresas com escrituração formalmente correta.

Ao aliar a leitura direta da legislação tributária à análise detalhada de lançamentos contábeis por meio de planilhas estruturadas, o método transcende os limites da auditoria convencional e propõe um novo olhar sobre a prevenção de riscos fiscais e o controle interno contábil. A experiência empírica demonstrou que, mesmo em ambientes corporativos tecnicamente organizados, é possível encontrar inconsistências relevantes que só se revelam por meio de um raciocínio investigativo sistemático.

As principais contribuições da proposta incluem:

  • Criação de uma ferramenta prática, acessível e eficiente;

  • Aplicabilidade em empresas de diferentes portes;

  • Integração entre contabilidade, lógica dedutiva e legislação;

  • Ênfase em análise técnica desvinculada de padrões institucionais.

No entanto, reconhece-se que a efetividade do método depende do perfil cognitivo do analista, e que sua validação científica ainda exige estudos de replicabilidade, testes comparativos e publicações acadêmicas subsequentes.

Como proposta de continuidade, sugere-se a formalização da metodologia em cursos técnicos ou de pós-graduação, além da sua integração a programas de compliance e governança que busquem soluções analíticas mais profundas e personalizadas.


quarta-feira, 28 de maio de 2025

Porque agradecer a Deus pela Família? - Parte I e Parte II

= PRIMEIRA PARTE ESCRITA EM 02/01/2025

Quando era bem pequeno, uns 2 anos, ficava na pedaleira da máquina de costura da Mãma, dirigindo pela grande roldana que o pedal fazia rodar até que a agulha subisse e descesse!

Numa dessas vezes, uma prima, veio afrontosamente confrontar minha mãe!

Fiquei anos com raiva dessa prima!

Mas como eu era pequeno, não pude dar uma surra nela!

Qdo já no primário, a regra cerebral é que ninguém podia xingar minha mãe!

Se isso ocorresse nem aviso tinha. E o pau comia!

Qdo alguém falava de meu Pai, eu ficava zangado, mas meu pai podia se defender!

Isso até os meus 15 anos.

Assim, ninguém queria falar mais!

Qdo eu tinha uns 8 anos, duas tias falaram da minha levadeza e que minha mãe não me controlava e que eu ia bater na cara dela!

Pronto! Arrumaram confusão!

E olha que nessa época eu apanhava umas 4 vezes ao dia!

Daí a Maria entrou com uma vassoura pra me acertar na cabeça como sempre fazia! Não se esqueça! Tinha apenas 8 anos e ela mais de 20!

Mas falou de minha mãe!

Então peguei a vassoura da mão dela e a ameacei de dar uma coça nela com a vassoura da próxima vez!

E eu gostava dela!

Mas ela não era fácil!

Ela batia em mim e na Cecília!

Não mais e pediu as contas e sumiu!

E assim.... Cecília tbm!

"Tadeu!!! Xingou Mamãe!!!" E lá ia eu direto pro assunto!

E assim, jamais permitia-mos desonrar nossos Pais e tbm nossos irmãos!

Sempre ficamos com a atenção um sobre o outro.

Então veio um sujeito no ônibus e ficou de graça com o Cláudio porque sendo ele deficiente, não pagava passagem e tinha saltado muito antes do ponto de destino final!

Só que isso não lhe dava direito algum de ofender ninguém!

Muito menos ao meu irmão que não lhe dirigiu palavra antes, e reclamou apenas ao descer sobre seu direito.

Eu xinguei tanto o cara no ônibus lotado que meu irmão Cláudio do lado de fora ficou desesperado! Afinal ele sabia que quando irado, vivo, era imparável e incontrolável.

Mas o cara ficou praticamente colado no parabrisas com medo de voar por ele!

E continuamos assim, apesar da distância!

Antes do papai ficar doente, a preocupação dele era se nós o colocaríamos num asilo!

Disse pra ele que não fomos criados pra isso!

Ele ficou tranquilo!

Quando ficou doente, pudemos fazer o melhor do nosso alcance!

Deixei alguns trabalhos de lado e ia levá-lo sem exitação.

E sempre observando ele na descida e na subida de escada!

Afinal ele já tinha tido uma queda e teve um líquido no joelho que dava tanto que até eu sentia a dor dele.

E por isso, quando descia lá no AP, tropeçou e já ia caindo da metade do caminho. Uns 9 degraus.

Então, eu estava descendo de costas e o segurei!

E assim fomos caminhando!

Cecília sempre junto e a Mãma também!

Então, chegou a minha vez!

Cecília lá na operação geral, Mãma na coordenação e Sheila na distribuição com nossas Filhas!

As Meninas (já casadas) fizeram os rodízios e assim, com a Gabizu na manutenção, chegamos aqui!

E olha que não faltou encrenca, mas a defesa era impecável!

Nós fomos feitos assim!

Quem na família destoa disso que se examine!

Se não fosse a repreensão de minha irmã Cecília, eu teria sofrido bem mais.

E olha que eu aguento bem!

Mas só aguento porque Deus atende as orações e pq possuo quem luta a minha luta!

E se alguém quer lutar sozinho, só despreza a Palavra de Deus!

Pois amar a Deus é o primeiro mandamento!

O segundo é a família!

E quem forma outra família, ainda assim, não tem direito de desonrar Pai e Mãe!

Pq para estes não foi dado prazo de cumprimento da Obrigação!

E se alguém, me chamar a atenção pq eu afrontei minha mãe, está certo e eu estaria sendo louco!

Se eu fizesse algo assim, nem dormir direito conseguiria! Estou mentalmente bem!

E se alguém da família te chama a atenção, olhe e não se sinta ofendido. Mereceu!

Então, por isso damos graças a Deus por termos a vontade de cuidar uns dos outros, mesmo que olhando e observando!

A minha família só gratidão a Deus!


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= SEGUNDA PARTE ESCRITA EM 28/05/2025


Nunca me achei normal!

Sempre achei estranho num mundo bem sintomaticamente evidenciável.


O ser humano é volúvel e por vezes inconsequente se achando superior em tudo e sobre todos.

Isso se chama ARROGÂNCIA que também tem um misto de ganância de saber fútil não edificante e se sentir no poder ou poderosamente de tal forma que suas opiniões e vontades possam afrontar e até magoar a quem se doou por outro alguém que reflexamente lhe beneficiou!


Eu sempre pensei que não queria ter vindo a este mundo se me fosse permitido ter uma existência prévia para que de tal modo pudesse exprimir meu desejo. 

Só que não existe isso! 

Você vem e pronto! 


Ao ser humano não é lhe dado escolha por ser obra de um Criador que assim deseja e por isso eu posso pensar Nele, olhar para Ele, vÊ-lo como É e entender seus desejos e vontades para a vida de cada pessoa neste mundo temporal de tempestades e bonanças.


Onde impera o que plantamos e o que colhemos e o que faremos com as obras destes produtos.


Daí quero asseverar que não sou grato apenas aos meus pais - papai e mamãe!

Sou grato aos pais, avós, bisavós, e assim por diante de todos eles! Inclusive tios, apesar da mala que alguns possam ter sido de alguma forma e em algum tempo. Quem não tem o seu mala preferido?!


Embora o Mestre nos faça alguma observação sobre nossa origem familiar, não nos declara as Escrituras que a honra morra com a partida de quem devamos prestar honras como pai e mãe.


Assim também, devemos prestar honras aqueles que geraram e carregaram com sacrifícios quem nos gerou ou que nos alcançaram por gerações.

Não há nas Escrituras nada que se oponha a isso!

Muito ao contrário!!!

Não é a própria Bíblia na tradição inclusive em que se relatam todos os ascendentes por gerações e gerações até a chegada do Salvador?


Então vamos a GRATIDÃO!


Creio ser eu, um dos poucos na família, seja de pai ou de mãe, que tenha interesses em saber quem eram os nossos antepassados. Gostaria mesmo de saber como viveram e o que enfrentaram neste chamado “novo mundo” nas américas!


Por parte direta de meu pai e de minha mãe, podemos ter algum alcance de suas dores, sofrimentos, tragédias familiares, entregas e tal dedicação obstinados em não ceder àquelas realidades em que se encontravam, em suas vidas muito distantes, seja pelo tempo ou pelo espaço territorial até se encontrarem. Assim também seus irmãos e seus pais!


Esquecer ou não querer entender demonstra muito bem o que nos tornaremos! Isso é sintomático!


Lembrar disso é o que nos faz melhorar e orar pelos nossos descendentes para que não sofram o que nossos ascendentes passaram!


Abel demonstrou gratidão e deu o seu melhor.

Caim apenas deu julgando ser o seu melhor.

Se você não consegue entender a diferença disso… não estás bem!!!


É como analisar o dízimo e a oferta!

O dízimo foi instituído na primeira etapa como sendo oferta!

Com o tempo e com o crescimento do povo do Senhor, foi separada uma tribo para ministrar o culto ao Senhor. Daí a obrigação dos demais grupos ou tribos em dar manutenção a estes separados!

Mas estes que estavam obrigados se acharam no direito de negar o dízimo.

E por isso a imposição foi a determinação Soberana!

Com a vinda de Jesus, este restabeleceu a oferta de amor. Aquela mesma que levou Abel ser morto pela inveja de seu irmão!


Essas coisas acontecem em família também! E não é de hoje!


Eu nasci grato, permaneço grato e morrerei grato a quem me gerou em união a quem nos deu o sustento do dia a dia para que isso fosse possível e que não mediram esforços e sacrifícios, inclusive comprometendo suas próprias saúdes em nome de meus irmãos e de mim!


Omitirei detalhes que estou colocando em outro escrito.


Mas não posso deixar de fazer a observação que minha mãe não é obrigada a me sustentar! Ela faz isso por AMOR! Vou repetir... Minha mãe não é obrigada a me sustentar!!!

Mas eu, se pudesse a ajudaria em seu sustento se ela precisasse!!!

Essa é a obrigação dos filhos? Cada um com sua consciência! Eu tenho muito trabalho com a minha!


Desde de que fui submetido à primeira cirurgia em maio de 2019, minha Mãe, não deixou a minha casa em falta.

Até hoje dezembro de 2024 eu creio que por meio dela o meu custo de sobrevivência foi de:


Total até aqui=>

277.044,00


Minha mãe paga seu Imposto de Renda todo ano!

Paga muito até!

E nem assim, deixou de pensar no filho este! E não deixou os outros que dela se socorrem em algum momento!

Inclusive dos filhos e filhas que seus filhos tiveram de forma direta ou de forma indireta!


E ela não se preocupou com o seu IMPOSTO DE RENDA pois continuaria a pagá-los como sempre pagou!


Não pedi ajuda às filhas para ajudar sua mãe! Embora eu creio que isso deveria ser uma virtude de quem sempre as colocou em lugar primeiro de cuidados e amor!


Assim como minha mãe faz comigo, apesar de ter eu, esposa.


Trás meu café todos os dias pois a Sheila está em seu estágio!


Cada uma fazendo o seu melhor para não ficar na mesma!


Nunca pedi ajuda às minhas filhas para mim! Embora sejam elas que devam ou não honrar o pai que tem! Por pior que ele seja! Como qualquer pai pode ser - bom ou péssimo!


Mas eu também não pedi a minha mãe! Preciso dizer isso?!

Não pedi aos meus parentes paternos: meus tios e primos - que se dispuseram através da Cecília de mandar uma boa ajuda no início de tudo que foi bem dispendioso! E como foi!


Por isso o motivo que sempre pensei quando me dei com a questão de não querer ter vindo! 

É sintomático e a realidade se impõe para bons ou maus!


Eu não peço ajuda! Não por arrogância, petulância, orgulho ou seja lá o que for!


Não peço porque sei que Deus proverá!!!


E se for a vontade Dele que eu não tenha nada, assim será e ninguém será capaz de mudar isso!


Descansar no Senhor é saber que Ele nos dará o que precisamos!


E quando Ele achar que não precisamos mais é o dia em que uma linha se toca na outra e o desembarque é o que o Decreto 1º no Tempo foi posto como punição e consumação afinal!


Mas não posso deixar de salientar o significado de MESQUINHARIA!

Essa é aquela em que o ser humano acha que está fazendo além de sua obrigação e que não quer ser incomodado por isso, porque não pediu isso ou não quer aquilo!


Esse é aquele que acha que está em outro patamar. Diga-se… um patamar chocantemente triste de ler, ver ou ouvir!


Porque alguém acreditou ou achou um dia que tudo seria feito e cuidado para que a mesquinharia não fizesse parte de suas vidas ou de seus vocabulários, ainda que pensando que o fez por se achar longe de tudo isso!


Mas ainda está aqui nessa terra!

Porque o querer não nos pertence!


Até a natureza possui sua lógica de sobrevivência depois de sua criação.


Formação não natural da matéria ou do físico!


Gente burra pensa até hoje que do nada algo pode ser criado como um peido!
Nem o peido se acha tanto assim!

terça-feira, 27 de maio de 2025

A saúde ou a doença que vai bem, obrigado?! - Só em RáTas-Nába!!!

 Denúncia Anônima em Rátas-Nába: "Onde a Fonte tem Proteção!"

Viva Rátas-Nába!!!

"A doença vai bem, de nada ou obrigado?!" - SQS

"Existe o SQN e em oposição!"

   INTRODUÇÃO: o Estado Papagaio da Grande Poça enviou um socorro de mais de 27 milhões de razões para as Eleições antecipadas de 26-171ns! Será que viver-se-á o caso da Ce-D-aí 2.0???

    Após a magia de Mum-Rá PatinhoLos Roubálos criaram pernas e começaram a andar e dar "rabadas de arraia" por todos os territórios vizinhos!

    Para melhor visualização Los Roubálos é um tipo mestiço de "Peixídio" que é um peixe com peste, do cruzamento de um Robálo com Baiacú e traçado de Porco.

    Desde que houve o cruzamento de Robálo Baiacú e Robálo Porco as coisas da Doença tem aumentado por votos!


    Parece que o Robalo 2° gostou da forma de governo de seu antecessor e mantém as mesmas formas de governar.

    Como já dizia o antigo adágio: "Mudam-se as moscas mas a bosta é a mesma!" Vale dizer modos de operação! Ou seja, mesmo jeito e mesma forma com os mesmos "Peixídios"!

    No lugar da Mas-Ex-Pinha contrata-se a IMED+CAREnho nos mesmos moldes, em processo emergencial, porém por um preço bem superior... - "Ah!!! Não precisa entregar nada! É só passar no Caixota e devolver a xana"!

   * E A CÂMARA?!

    - APLAUDINDO, CLARO...

    * E O POVO?

    - SEM MEDICOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE CLARO!

   * E A FAMÍLIA-do-KAbra, HÃOnDistTão?!

    - A VIDA DELES MELHOROU, CLARO!

    O VargaJato-Darcing, que tantas vezes foi citado pelo Robálo 2º em campanha que era um absurdo não retornar para os "sócios" continua nas mãos de quem??? DO GOVERNO DE RÁTAS-NÁBA!!! - Projeto de campanha para logo mais! - Tem um interventor que ninguém vê e uma gestão que ele não vê que se sobrepõe pela carteado e ações involuntárias a fazer ou não fazer. Vai saber! Sem falar no cabide de empregos que se tornou o hospital. - Isso nem a Câmara vê! Até elogiaram na Plenária! Mas o estranho é o percentual que fora extinto e parece que veio com certo ânimo pela ação eleitoral do mandatário de Rátas-Nába. Ou faz ou tá todo mundo demitido!!!

    Dizem que há poucos dias demitiram vários funcionários competentes porque eram da coadjuvantes do bom tratamento... Se fossem os "deuses do olimpo" ficariam, porque teve uma deusa pega roubando medicamentos e nada aconteceu com ela 🤭🤭🤭... 

    Mas não tinha um trato com Rosentclair e o Pé de Docinho - tudo fruto do mesmo terreno - de devolver pra os Ramos o Noso e tal???

    Ah... Ganharam um caminhão para encher com pequeno carguinho pra eles ficarem e aguentarem calados pois a vitória amanhã será certa! Tudo seria resolvido em breve... mas depois das eleições do Rombo aumentadinho! 

    Mas o estranho de todo este contexto é assistir Rosentclair que fez tantas questões nos tribu-anais, enchendo o sacóvisk das referendados pelos tribus-anais, anteriores, querendo a posto mais elevado do Rombo sempre aumentadinho com sonhos de que tudo vai bem VargaJato-Darcing!!! Bastou vir de TanLanja e receber um DAzinho pra ele desistir?! Ou será mostrar o caminho das pedras da continuidade daquilo que se inaugurou desde 2005???

    Agora, será que Rosenclair e Pé de Docinho irão cumprir as 40h de trabalho do cargo que receberam em Rátas-Nába ou irão continuar nessa vida mansa de ficar pelos bares fazendo fofoca com o ex-vice o Patinho Lagoano Pantaneiro do Charco mais conhecido como sir Mochila de Areia mofada?! 😎

  * E A CÂMARA?

  - APLAUDINDO, CLARO...

  * E O POVO?

   - SEM MEDICOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE CLARO!

  * E A FAMÍLIA-do-KAbra, HÃOnDistTão?! (parece que são daquele povo perto do KazaCasTão!)

  - A VIDA DELES MELHOROU, CLARO!"

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Jogando 21 em Rátas-Nába - Atualizada e Revisada!

Capítulo 7 — A Crônica dos Porcosnautas-21: O Delírio de RÁTAS-NÁBA

    * O Silênciar das Vozes E O Grito dos Carentes


=Em RÁTAS-NÁBA, é proibido manifestar-se?!=

=Onde foi parar as ORELHAS do Executador Municipalesco?=

=Administrativo - Penal - Civil merece o Município de Rátas-Nába?=

PERSEGUIÇÕES e ASSÉDIO a SERVIDORES

    Talvez essa não seja a pergunta mais temida nos becos de um Grupesco 21 da cidade, onde o eco da verdade esbarra nos muros erguidos com dinheiro público e discursos de festa$. Principalmente se envolver suínos!

    Mas para entender o presente, precisamos retornar ao ponto de origem da história.

- O Levante dos Cabideiros

    Fevereiro de 2024... Um grupo de “terroristas de zap´s” — travestidos de candidatos e CABOS-CABIDEIROS eleitorais — marchavam sob a liderança do astuto MOCHILA-DE-AREIA, o Jég-ênio do despacho de contas. Outros o chamavam de PATINHO na LAGOA, em referência às águas estagnadas, fétidas do charco pantaneiro de QUAQUÁLÂNDIA.

    Eles invadiram diversos grupos de RÁTA-NÁBAS, tentando dominá-los com táticas baratas, figurinhas, vídeos, áudios e textos recheados de promessas vazias e outros lugares como fonte de possibilidades de mudar a realidade do território local.

    O objetivo? Inflar o nome do seu candidato, aquele que jurava — de pés juntos — que governaria RÁTAS-NÁBA com o apoio de todos seus cabos, soldados e familiares.

- O Colapso da Fantasia

    Era previsível. O esforço não passava de espuma em maré baixa - marisia pura.

Um candidato que nas urnas, mal alcançaria 200 votos não teria como governar nem um feudo em ruínas. Talvez uma colônia de suínos?

    O verdadeiro embate surgiria com a resistência dos grupos liderados por ROBÁLO e VELHACO, acompanhados do sempre inconveniente a estes o ROCAMBOLÍS. Juntos, minaram os devaneios de poder de MOCHILA-DE-AREIA.

    TIA Forminguinha ao SOL, ausente do pleito, foi uma luz breve, porém forte.

    TUBÉRCULO, o maior e melhor festeiro das antigas, não concorreu — e talvez por isso, votos esquecidos não encontraram propósito nem urna de velhas sem novidades.

- A União dos Opostos

    E assim desgastado, MOCHILA-DE-AREIA rendeu-se e sentou-se no colo do VELHACO. Seja, aberta, arreganhada e mexida por dentro. Fazendo com que seus comandados debadassem para outros braços, tornando-os abandonados, tristes, chorosos, enganados sem dúvidas alguma. USADOS!

    Logo, os grupos se reorganizaram. O grupo do VELHACO começou a atacar ROBÁLO, acusando-o de “levar vantagens” e criticando a inexperiência do ESTRANGEIRO, além de atacar a família e burlando confusões. 

    Ironia: foram os VELHACO-SUÍNOS mesmos que criaram os apelidos ROBÁLO e PEIXONALTA!

    Num giro inesperado, ROBÁLO e VELHACO uniram forças para atacar o estrangeiro ROCAMBOLÍS. Haja Patos de Lagoa!

    A guerra não era somente metafórica! As feridas foram reais no combate dos dois grupos contra as forças policiais.

- Pós-Eleições: O Ódio Não Tira Férias

    A eleição passou, mas o rancor ficou.

    Até dezembro, o grupo do VELHACO manteve o ataque diário a ROBÁLO. O próprio VELHACO, com sua língua afiada, atacava ROBÁLO e ROCAMBOLÍS nas redes.

    Sua tropa ecoava discursos inflamados, alimentando a base para a nova cruzada: 2026

    Mas agora, como num passe de mágica, se dizem vítimas!

Viraram santos!!!

    Quem os critica, vira alvo de perseguição usando-se o vitimismo! Melhor método? Atacar, ferir, posar-se de vítima.

- Os Bastidores do Poder

    Enquanto isso, tentando dominar grupos e promovem FESTANÇA com PIG´s alheios como se fossem grandes feitos, enquanto contratos milionários se perdem nas névoas dos SERVIÇOS CONTRATADOS, fáceis de esconder e difíceis de "rastrear" — como aquela empresa de saúde investigada pelo MP de RáTas-NáBa.

    Falam de tudo. Menos de orçamento. Menos despesas. Menos receitas. Menos realizados. Menos contabilidade. Menos planejamentos. Menos de gestão. Menos de resultados.

- A cidade esquece sua memória.

    O TUBÉRCULO foi o maior festeiro de todos os tempos. Nenhuma festa o superou.

    Agora, tentam reviver a glória com CAVEIRÕES em desfiles e intimidam SERVIDORES que ousam falar sobre os pagamentos de APOSENTADOS E PENSIONISTAS, usando dinheiro dos SERVIDORES ATIVOS como se fosse feito heroico, posando de Salvadores da Pátria, mesmo com uma Dívida que fingem querer dar solução ao problema. Achando que ela irá sumir ou ao menos enrolar o máximo até que a falência leve RáTas-NáBa ao colapso e falência!

    O Farisaísmo dos Porcosnautas-21

    Em meio à balbúrdia, um “ADEVOGADO” — sem noção de metáfora num mundo regido por metáforas — defende os agressores alvos da NOTA DE REPÚDIO que se achando no direito de impedir um ato legítimo ameaçam pessoas idosas e servidores multilados pelos danos de tantos robálos em administração pública municipal.

    Defende também a CADELA FAREJADORA, mantida com o erário público para defender o patrão — VELHACO.

    No ANTO DOS PORCOSNAUTAS-21, ele se diz puro: Nunca fez nada. Nunca disse nada. Não sabe de nada.

    Mas os PRINTS gritam outra coisa!!!

    Quando confrontado, responde: “Se alguém fez, eu não soube.”

    Mas ele sabe. Todos sabem.

- A Verdade nos Arquivos PRINTADOS

    Tentam agora derrubar a secretária do VELHACO, apenas para subir na hierarquia sem responder a um INQUÉRITO ADMINISTRATIVO que mancha sua própria atuação.

    Na cabeça, só serve ao VELHACO. E talvez isso seja verdade.

    Mantida na coleira, mordendo por um preço. Farejando sob ordens. Recebendo prêmios por sua lealdade.

- Em RÁTAS-NÁBA, pensar diferente virou crime.

    E eu me lembro do PEIXONALTA

  Segundo os PORCOSNAUTAS-21, ele era o símbolo da OPOSIÇÃO.

    Agora, a memória se torna resistência pelos Prints e pelo que se vive.

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