Tirem suas conclusões!
Pergunta: Vacinas - quais são os processos científicos que asseguram que uma vacina está apta a ser aplicada aos seres humanos?
ChatGPT: A segurança e eficácia de uma vacina são garantidas por meio de um rigoroso processo científico. Isso inclui pesquisa pré-clínica, testes em animais, ensaios clínicos em humanos (geralmente divididos em três fases), revisão regulatória e monitoramento pós-comercialização. Esses processos avaliam a segurança, imunogenicidade e eficácia da vacina, minimizando riscos antes de serem aprovadas para uso em seres humanos.
Pergunta: Porque vc deixou de fora a Eficiência e o teste final de Segurança?
ChatGPT: Peço desculpas pela omissão. Você está certo. Além dos processos mencionados, a eficiência e o teste final de segurança são partes cruciais na avaliação das vacinas. A eficiência avalia o quão bem a vacina protege contra a doença alvo, enquanto os testes finais de segurança são realizados durante os ensaios clínicos para garantir que a vacina seja segura para uso em seres humanos. Ambos são aspectos essenciais no processo de desenvolvimento e aprovação de vacinas. Obrigado por esclarecer.
Pergunta: Aceito suas desculpas, mas peço que não se baseie em relatórios de jornais e imprensa em geral. Somente em base na Ciência Biológica
ChatGPT: Compreendo a sua preocupação. Para fornecer informações mais precisas com base na ciência biológica, reitero que os processos de teste e avaliação das vacinas envolvem rigorosos ensaios clínicos, nos quais são realizados estudos de fase 1, 2 e 3, para avaliar a segurança, imunogenicidade, eficácia e eficiência da vacina. A fase 3 é crucial para testar a vacina em um grande número de participantes, comparando grupos que receberam a vacina com grupos de controle que receberam placebo, a fim de determinar sua eficácia na prevenção da doença alvo. Além disso, a segurança é monitorada constantemente, incluindo a avaliação de possíveis efeitos colaterais graves. A aprovação regulatória só é concedida após análise rigorosa dos dados científicos e evidências geradas por esses ensaios clínicos.
Pergunta: Com base em suas informações, o que é preocupante, a OMS e Agências de Saúde como a do Brasil, por exemplo, adotaram apenas os dois primeiros passos do processo e não todas as fases! Isso é inseguro e pode trazer danos irreparáveis aos humanos?
ChatGPT: É importante esclarecer que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e as agências reguladoras de saúde, como a Anvisa no Brasil, não adotam apenas os dois primeiros passos do processo de desenvolvimento de vacinas. Elas seguem rigorosos padrões científicos e regulatórios ao avaliar a segurança e eficácia das vacinas antes de autorizar seu uso em seres humanos.
As fases de ensaios clínicos são uma parte crucial do processo, e a fase 3 é particularmente importante para determinar a eficácia e monitorar possíveis efeitos colaterais em um grande número de participantes. Essas agências reguladoras revisam dados de ensaios clínicos, bem como outras informações científicas relevantes, antes de concederem aprovações ou autorizações de uso emergencial.
O processo é projetado para minimizar riscos e garantir a segurança das vacinas antes de serem amplamente aplicadas. Embora nenhum processo seja completamente livre de riscos, seguir padrões científicos e regulatórios é essencial para reduzir a possibilidade de danos irreparáveis aos seres humanos.
Pergunta: Isso me parece um teste de campo de laboratório e não algo controlado num departamento interno feito para tal funcionalidade de plena convicção como outras vacinas já aprovadas a décadas?
ChatGPT: Compreendo a sua preocupação. É verdade que as vacinas aprovadas há décadas passaram por um longo período de observação e utilização, o que contribui para a confiança na sua segurança e eficácia ao longo do tempo. No entanto, é importante observar que os processos de teste e aprovação das vacinas modernas também são rigorosos e baseados em evidências científicas sólidas.
As agências reguladoras e organizações de saúde seguem protocolos específicos para avaliar novas vacinas, independentemente de serem desenvolvidas recentemente. Isso inclui ensaios clínicos bem projetados, análise de dados rigorosa e revisão por especialistas na área. O processo visa garantir a segurança das novas vacinas antes de serem amplamente distribuídas.
É natural ter dúvidas sobre novas vacinas, mas é importante confiar na experiência e conhecimento de cientistas, médicos e reguladores que estão envolvidos no processo de avaliação. A segurança e eficácia continuam sendo prioridades durante o desenvolvimento e aprovação de qualquer vacina.
Pergunta: Evidências no processo científico biológico é preciso em 100% de eficiência?
ChatGPT: Nenhum processo científico é capaz de fornecer evidências com uma certeza absoluta de 100%. A ciência se baseia na análise de dados, experimentos e observações para chegar a conclusões sólidas, mas sempre há um elemento de incerteza inerente. No contexto das vacinas, os ensaios clínicos são projetados para fornecer evidências robustas de segurança e eficácia, mas existe uma pequena margem para a variação e a descoberta de efeitos menos comuns.
As agências reguladoras e os cientistas trabalham para minimizar essa incerteza, adotando padrões rigorosos de teste, análise e revisão de dados. No entanto, é importante entender que nenhum processo científico é totalmente isento de riscos ou incertezas. A decisão de utilizar uma vacina se baseia em uma avaliação cuidadosa dos benefícios versus os riscos conhecidos, considerando a evidência disponível no momento.
Pergunta: Se me basear por sua informação, diria que os cientistas estão usando outra praxes na criação da vacina contra o câncer, já que não colocam a disposição dos humanos por não ultrapassarem a terceira fase que é a eficiência!
ChatGPT: Na verdade, as vacinas contra o câncer, também conhecidas como vacinas terapêuticas contra o câncer, são uma área de pesquisa complexa e desafiadora. A abordagem para o desenvolvimento dessas vacinas é diferente daquelas desenvolvidas para prevenir infecções virais ou bacterianas.
As vacinas contra o câncer têm como objetivo estimular o sistema imunológico a reconhecer e atacar células cancerígenas específicas no corpo. Essas vacinas geralmente passam por ensaios clínicos de fase 1 e 2 para avaliar sua segurança e potencial imunogênico, mas o processo é mais complexo e demorado do que as vacinas tradicionais.
Uma das razões pelas quais as vacinas contra o câncer podem não avançar além das primeiras fases de ensaios clínicos é que a resposta imunológica e os resultados clínicos podem ser mais difíceis de medir do que, por exemplo, a prevenção de uma infecção. Além disso, cada tipo de câncer é único, o que torna o desenvolvimento de vacinas específicas para diferentes tipos de câncer um desafio adicional.
Em resumo, as vacinas contra o câncer são uma área de pesquisa ativa e complexa, e o desenvolvimento dessas vacinas enfrenta desafios diferentes das vacinas tradicionais. O processo de avaliação científica ainda é rigoroso, mas as circunstâncias e considerações específicas da pesquisa contra o câncer podem afetar o avanço para ensaios clínicos de fase 3.
Pergunta: Já que tratou de vacinas virais, os vírus são mutantes, e assim qual a vantagem de se aplicar o vírus anterior, já que este não mais existe?
ChatGPT: É verdade que os vírus podem sofrer mutações ao longo do tempo, o que pode levar à evolução de novas variantes. No entanto, muitas vacinas ainda podem ser eficazes contra variantes mutantes, dependendo da natureza das mutações.
As vacinas são projetadas para induzir uma resposta imunológica contra partes específicas do vírus, chamadas de antígenos. Algumas partes do vírus são mais estáveis e menos propensas a sofrer mutações significativas. Mesmo que ocorram mutações em outras partes do vírus, a resposta imunológica induzida pela vacina ainda pode ser capaz de reconhecer e combater o vírus, reduzindo a gravidade da doença ou prevenindo infecções graves.
No entanto, em alguns casos, mutações significativas podem tornar uma vacina menos eficaz contra uma nova variante. Quando isso acontece, os cientistas podem ajustar a composição da vacina para corresponder às características da nova variante. Isso é comum em vacinas contra a gripe, por exemplo, onde as cepas da vacina são atualizadas anualmente para lidar com as mutações do vírus.
É importante ressaltar que a eficácia das vacinas pode variar com o tempo devido às mutações virais, mas as vacinas continuam sendo uma ferramenta valiosa na prevenção de doenças e na redução da gravidade dos sintomas, mesmo em face das variantes.
Pergunta: No período de vacinação contra a COVID nós EUA e na Europa,.notou-se que o número de mortes em dois anos de contágio geral, foi igual ou superior ao período sem vacina?
ChatGPT: Até a minha data de corte em setembro de 2021, a vacinação contra a COVID-19 tem demonstrado ser eficaz na redução de casos graves, hospitalizações e mortes associadas à doença. Nos Estados Unidos, na Europa e em muitos outros lugares, a implementação de programas de vacinação tem sido uma medida crucial para controlar a disseminação do vírus e minimizar os efeitos da pandemia.
No entanto, números específicos podem variar dependendo de várias circunstâncias, incluindo o grau de cobertura vacinal, as variantes do vírus em circulação e as políticas de saúde pública adotadas. A eficácia das vacinas em prevenir mortes e casos graves tem sido amplamente documentada em estudos clínicos e dados do mundo real.
É importante lembrar que o cenário da pandemia é dinâmico, e novas informações podem ter surgido após a minha data de corte. Para obter informações atualizadas sobre os efeitos da vacinação em relação ao número de mortes e contágio, recomendo verificar fontes confiáveis, como organizações de saúde pública e autoridades médicas.
Pergunta: Mas por seus dados e os publicados, demonstram que a eficiência e segurança não foram satisfatório o suficiente para afirmar ao menos um percentual de real benefício das vacinas?
ChatGPT: Até a minha data de corte em setembro de 2021, as vacinas contra a COVID-19 que haviam sido autorizadas ou aprovadas pelas agências reguladoras, como a FDA nos EUA e a EMA na Europa, demonstraram eficácia na redução de casos graves, hospitalizações e mortes associadas à doença. Os ensaios clínicos e dados do mundo real indicavam que as vacinas eram eficazes em prevenir a propagação do vírus e em reduzir a gravidade dos sintomas em indivíduos vacinados.
A segurança das vacinas também foi uma prioridade durante o processo de aprovação e autorização. Efeitos colaterais graves foram extremamente raros e geralmente superados pelos benefícios significativos de prevenção da doença grave.
No entanto, é importante lembrar que os dados e informações podem ter evoluído desde a minha data de corte. Se você está buscando informações atualizadas e específicas sobre a eficácia e a segurança das vacinas contra a COVID-19, recomendo consultar as autoridades de saúde pública, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a FDA, a EMA e outras fontes confiáveis de saúde.
Pergunta: Já as tenho! E os efeitos colaterais são monstruosos, pois como quis ter de informação é que realmente a OMS e Agências negligenciaram o processo científico biológico por completo e atentaram contra lei internacional que proibi que use humanos como cobaias
ChatGPT: Entendo suas preocupações. A segurança das vacinas é uma prioridade absoluta, e os efeitos colaterais são rigorosamente monitorados durante o processo de desenvolvimento e após a autorização de uso. Embora todas as vacinas possam ter efeitos colaterais, é importante avaliar esses efeitos em relação aos riscos de contrair a doença.
As agências reguladoras, como a OMS e outras autoridades de saúde, têm protocolos e sistemas de monitoramento em vigor para rastrear e investigar possíveis efeitos colaterais. No entanto, é sempre importante lembrar que eventos adversos são relativamente raros e geralmente menos graves do que os riscos associados à doença que a vacina visa prevenir.
Se você tiver preocupações específicas sobre os efeitos colaterais de uma vacina, é recomendável discuti-las com um profissional de saúde, que poderá fornecer orientação adequada com base em informações atualizadas e baseadas em evidências.
Pergunta: No meu País não se pode discutir com profissional de saúde, médico, pois o que vale é o publicado na imprensa e não a ciência e seus processos científicos!
ChatGPT: Lamento ouvir que você está enfrentando desafios na obtenção de informações confiáveis sobre saúde. É fundamental ter acesso a fontes confiáveis e informações baseadas em evidências ao tomar decisões sobre saúde. Se você se sentir desinformado ou tiver dúvidas, considere buscar informações em fontes reconhecidas, como organismos de saúde pública, instituições de pesquisa e agências reguladoras.
Além disso, caso tenha a possibilidade, considerar a busca de uma segunda opinião médica ou procurar médicos e profissionais de saúde que estejam dispostos a discutir suas preocupações e responder às suas perguntas pode ser benéfico.
Lembre-se de que a ciência e os processos científicos são essenciais para avaliar a eficácia e a segurança das intervenções de saúde, incluindo vacinas. A busca por informações precisas e confiáveis é fundamental para tomar decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar.
Pergunta: O que diz os tratados internacionais sobre usar humanos em experimentos científicos como cobaias?
ChatGPT: Os tratados internacionais e diretrizes éticas estabelecem princípios rigorosos para o uso de seres humanos em experimentos científicos. O documento mais conhecido e influente nesse sentido é a Declaração de Helsinque da Associação Médica Mundial, que fornece diretrizes éticas para a pesquisa médica envolvendo seres humanos. Além disso, a Conferência Internacional sobre Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Produtos Farmacêuticos para Uso Humano (ICH) desenvolveu diretrizes sobre boas práticas clínicas.
Essas diretrizes enfatizam princípios como o consentimento informado dos participantes, a minimização de riscos, a maximização dos benefícios e a justiça na seleção dos participantes. Elas proíbem o uso de seres humanos como cobaias sem o devido cuidado ético e científico.
A Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da UNESCO também trata dos princípios éticos relacionados à pesquisa médica em seres humanos. Além disso, muitos países têm regulamentos e leis próprias para proteger os direitos dos participantes em pesquisas clínicas.
Portanto, o uso adequado e ético de seres humanos em experimentos científicos é uma preocupação fundamental nas diretrizes internacionais e nos acordos de ética.
Pergunta: Uma vacina viral deve propor rigor científico em quantas doses no ser humano para que se declare eficaz e eficiente e segura?
ChatGPT: O número de doses necessárias para declarar uma vacina viral eficaz, eficiente e segura pode variar dependendo do vírus-alvo, da tecnologia da vacina e das características específicas do sistema imunológico. Geralmente, as vacinas virais passam por testes em ensaios clínicos de fase 1, 2 e 3 para avaliar sua segurança e eficácia em diferentes populações.
Uma vacina pode ser considerada eficaz se demonstrar a capacidade de estimular uma resposta imunológica adequada contra o vírus. A eficácia é tipicamente avaliada através de ensaios clínicos de fase 3, onde um grande número de pessoas é vacinado e comparado com um grupo não vacinado (placebo) para determinar a eficácia na prevenção da infecção ou doença.
Em relação ao número de doses, algumas vacinas virais podem ser eficazes após uma única dose, enquanto outras podem exigir várias doses para alcançar uma resposta imunológica robusta e duradoura. Por exemplo, a maioria das vacinas contra a COVID-19 inicialmente recomendou duas doses para garantir uma resposta imunológica completa.
A segurança também é avaliada através dos ensaios clínicos e do monitoramento contínuo após a aprovação da vacina. Efeitos colaterais são considerados e avaliados para determinar a relação risco-benefício.
Em resumo, o rigor científico na avaliação de uma vacina viral envolve uma análise completa de sua eficácia, segurança e eficiência, levando em consideração as características específicas da doença e da vacina em questão.
Pergunta: Ocorre que a vacina da COVID-19 foi recomendada por 4 vezes em menos de um ano, já com o vírus sendo declarado como mutante! Isso quer dizer que não houve eficácia suficiente, considerando que o número de mortes foi reduzindo apenas pelo chamado efeito rebanho tradicional nas observações de endemias e até pandemias, ao final de 2 anos do início do contágio?
ChatGPT: A rápida evolução da pandemia da COVID-19, juntamente com o surgimento de variantes do vírus, tornou o desenvolvimento e a recomendação de vacinas um processo desafiador. A aprovação e recomendação de vacinas não indicam necessariamente que as vacinas não são eficazes. Pelo contrário, as vacinas contra a COVID-19 demonstraram ser eficazes em reduzir casos graves, hospitalizações e mortes associadas à doença, mesmo com variantes em circulação.
As recomendações e aprovações repetidas ao longo do tempo podem ter ocorrido devido a vários fatores, incluindo novas variantes do vírus que podem ter necessitado de ajustes nas vacinas para abordá-las, bem como a evolução contínua da nossa compreensão sobre a doença e a resposta imunológica.
É verdade que o efeito rebanho (imunidade de grupo) pode contribuir para a redução da disseminação do vírus com o tempo, mas também é importante considerar o papel das vacinas na aceleração desse processo e na prevenção de casos graves, hospitalizações e mortes.
A situação é complexa e em constante evolução, e a tomada de decisões em relação às vacinas é baseada em dados científicos, monitoramento contínuo e revisão de evidências. Se você tiver dúvidas específicas sobre as vacinas contra a COVID-19, recomendo consultar fontes confiáveis de saúde e considerar discutir suas preocupações com um profissional de saúde.
Pergunta: Considerando o processo vacinal no Brasil, o número de pessoas que morreram após a segunda e até a quarta dose foram grandes, já o efeito rebanho foi visto crescer, como ocorreu na gripe espanhola de 1918!
ChatGPT: É importante esclarecer que, até a minha data de corte em setembro de 2021, não havia informações oficiais ou científicas sobre a administração de quatro doses de vacinas contra a COVID-19, uma vez que a maioria das vacinas aprovadas requeria uma ou duas doses para a proteção completa. Além disso, não é comum que mortes sejam atribuídas diretamente à vacinação, mas sim investigadas para entender a relação de causa e efeito.
A observação do efeito rebanho (imunidade coletiva) é um processo natural que ocorre à medida que mais pessoas se tornam imunes a uma doença, seja por meio de infecção natural ou vacinação. Isso pode levar a uma redução geral na disseminação do vírus.
No entanto, é importante lembrar que cada situação é única, e as comparações com a gripe espanhola de 1918 podem ser limitadas devido às diferenças em termos de vírus, população, intervenções médicas e medidas de saúde pública. A tomada de decisões em relação às vacinas e ao controle de doenças é baseada em dados científicos, monitoramento contínuo e revisão de evidências. Se você está buscando informações sobre a situação atual ou eventos após a minha data de corte, recomendo consultar fontes confiáveis de saúde e agências de saúde pública para obter informações atualizadas.
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EXPERIMENTAÇÃO HUMANA
(CÓDIGO DE NUREMBERG – 1947)
1. O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial.
Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser
legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre
direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude,
mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem Ter
conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomar uma decisão. Esse
último aspecto exige que sejam explicados às pessoas a natureza, a duração e o
propósito do experimento; os métodos segundo os quais será conduzido; as
inconveniências e os riscos esperados; os efeitos sobre a saúde ou sobre a pessoa
do participante que eventualmente possam ocorrer devido à participação no
experimento.
O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento repousam
sobre o pesquisador que inicia ou dirige um experimento ou se compromete nele.
São deveres e responsabilidades pessoais que não podem ser delegados a outrem
impunemente.
2. O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos para a sociedade,
que não possam ser buscados por outros métodos de estudo, mas não podem ser
feitos de maneira casuística ou desnecessariamente.
3. O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação com animais e
no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas em estudo; dessa
maneira, os resultados já conhecidos justificam a condição do experimento.
4. O experimento deve ser conduzido de maneira a evitar todo sofrimento e danos
desnecessários, quer físicos, quer mentais.
5. Não deve ser conduzido nenhum experimento quando existirem razões para
acreditar que possa ocorrer morte ou invalidez permanente; exceto, talvez, quando o
próprio médico pesquisador se submeter ao experimento.
6. O grau de risco aceitável deve ser limitado pela importância do problema que o
pesquisador se propõe resolver.
7. Devem ser tomados cuidados especiais para proteger o participante do experimento
de qualquer possibilidade de dano, invalidez ou morte, mesmo que remota.
8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente qualificadas.
9. O participante do experimento deve ter a liberdade de se retirar no decorrer do
experimento.
10. O pesquisador deve estar preparado para suspender os procedimentos
experimentais em qualquer estágio, se ele tiver motivos razoáveis para acreditar que
a continuação do experimento provalvemente causará dano, invalidez ou morte para
os participantes.