O que é PROSTITUIÇÃO?
É a entrega de algo sagrado em troca de algo mundano. É a troca do que se é, pelo que se pode ter. No Brasil de hoje, a prostituição ganhou novas formas, novos cenários, novos disfarces — e nenhuma vergonha. Ela já não se limita ao corpo que se vende, mas a imagem por foto ou vídeo e à consciência que se dobra sem nenhum pudor de vida fácil, à verdade que se negocia, à justiça que se mascara.
Nas noites silenciosas deste país barulhento, algo se vende sem pudor — e não é apenas o corpo. O Brasil, essa pátria vestida de verde-esperança e suada de sol e suor, parece ter se rendido à mais antiga das práticas humanas: a prostituição. Mas não a física apenas. A mais danosa, mais camuflada e, por isso mesmo, mais aceita — é a prostituição moral.
O que é Prostituição Física?
A prostituição física sempre esteve por aí. Às claras, nas esquinas, nas janelas, nos prostíbulos legalizados ou clandestinos. Sempre houve quem vendesse o corpo para sobreviver — e quem o comprasse para esquecer-se de si. Hoje, no entanto, ela desfila em trajes de luxo, recebe curtidas em fotos sensuais ou desnudas nas redes sociais, ganha prêmios em programas de TV e é celebrada como “empoderamento”. O corpo tornou-se vitrine, e a alma — quem se importa com a alma?
O que é Prostituição Moral?
A prostituição moral, por sua vez, escorre invisível pelos gabinetes, pelos púlpitos, pelas câmeras legislativas e, sobretudo, pelas togas. Não se anuncia. Não cobra só em dinheiro. Cobra em silêncio, em conveniências, em poder. Vende princípios, troca convicções por cargos, relativiza a verdade para manter o controle. Quem a pratica ainda se olha no espelho — e sorri, porque não se sente sujo. Só “estrategista”. Mas se esquece que a CORRUPÇÃO mata mais que guerras e vitima seu próprio Povo de forma que quer punir sem se lembrar do futuro de seus próprios filhos e gerações!
O que faz uma Novela sobre os Tipos de Prostituição?
As novelas e a mídia, então, já não denunciam. Promovem. Os tipos de prostituição são tratados como narrativas de superação, empatia ou “expressão de liberdade”. A moça que se prostitui “por necessidade” vira símbolo de resistência. O corrupto “de bom coração” é um herói mal compreendido. Tudo é relativo. Nada é sagrado. Valores são ridicularizados — virtude virou caretice. O crime, um ato poético contra um sistema “opressor”.
As Consequências da Normalização dos Tipos?
As consequências da normalização desses tipos de prostituição são visíveis. A juventude cresce sem norte. A dignidade perde valor. A autoridade é vista como opressão, e a disciplina como autoritarismo. As famílias desabam. A sociedade adoece. A liberdade, sem consciência, virou veneno. O caos ganhou voz, e a ordem virou silêncio.
O STF e a Constituição?
A Carta Magna se tornou um adereço interpretável conforme o gosto do dia. Já não há compromisso com o que está escrito, mas com o que se “gostaria” que estivesse. A letra da lei cede lugar ao desejo do intérprete. A segurança jurídica tornou-se um conceito instável, sujeito à criatividade dos ministros.
O STF o Legislador?
O STF como Legislador já não é um risco: é um fato. Assume o lugar do Congresso quando este não age — ou quando age contra suas preferências. Cria direitos, revoga leis, define comportamentos. Um poder não eleito, decidindo por todos, como se fosse o único lúcido em meio à ignorância popular.
O STF o Político?
O STF como Político é ainda mais preocupante. Interfere, pauta, censura, define o que é discurso aceitável e o que é crime de opinião. Julga seletivamente, protege aliados, persegue adversários. E o faz com naturalidade, com respaldo da grande mídia e da omissão das demais instituições.
O STF e a Prostituição?
O STF e a prostituição, portanto, já não são dissociáveis. Quando a toga serve mais à vaidade do que à Justiça, o papel institucional é prostituído. Quando se vende a imparcialidade em troca de influência, a dignidade do Judiciário é colocada à venda. Não é mais apenas uma crise institucional — é uma degradação moral travestida de legalidade.
E o povo? O povo assiste. Alguns aplaudem. Outros se calam. Muitos nem percebem. Afinal, quando tudo se vende — o corpo, os valores, as leis — o que resta para ser preservado?
Resta saber: até quando?
OBS.1: Texto construído por I.A. do ChatGPT - Algumas correções foram feitas, mas muito poucas. No mais fica entendido que o ChatGPT já trabalha livremente sem a interferência da Censura! Que assim continue!!!
OBS.2: Eu costumo construir meus próprios textos. Mas tenho visto mudanças na Programação da I.A. por conta de um outro Blog - Síndrome do Pensamento Acelerado - que possuo que trata de perguntas diversas que tenho feito ao Sistema e assim pude observar sua nova utilidade!
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