Palavras, História e o Brasil: entre etimologia e retórica política
No Brasil, as palavras não vivem apenas em dicionários; elas circulam em slogans, debates e narrativas históricas carregadas de emoção de TRANSMORFOS travestidos de Progressistas, outrora Socialistas ou Comunistas que dependem e vivem do Capital que tanto "odeiam".
Termos como democracia, fascismo, nazismo, ditadura, socialismo, liberalismo, golpe, elite, povo e trabalhador ganharam usos distorcidos, afastados de suas origens etimológicas ou de seu significado histórico original.
E quando a linguagem se descola dos fatos, distorce a percepção da História.
A etimologia que se perde
Democracia vem do grego dêmos (povo) + kratos (poder), e deveria significar governo do povo, pelo povo, com instituições sólidas. No Brasil, é usada muitas vezes como sinônimo de regimes “populares” ou “de esquerda”, independentemente de sua estrutura real de poder. Um ASSALTO CULTURAL aplicado a um Povo que são estimulados a não estudar ou estudar mal com alto índice de Analfabetos Funcionais ou mais conhecido tecnicamente como Imbecil Coletivo.
Fascismo, do italiano fascio (feixe), e nazismo, do alemão Nationalsozialismus, descrevem regimes corporativistas, autoritários e totalitários, historicamente ligados à Itália e à Alemanha do século XX.
No debate político brasileiro, essas palavras são usadas indiscriminadamente contra governos conservadores, simplificando conceitos complexos em rótulos morais.
Ao mesmo tempo, crimes de regimes comunistas, que mataram milhões em nome da igualdade ou do povo, muitas vezes aparecem como “experiências mal interpretadas” ou “erros históricos”.
Outros termos sofrem deformações semelhantes:
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Golpe, originalmente um ato de tomada de poder ilegítima, virou sinônimo de qualquer processo legal impopular. Além é claro de desconsideração do Homem Médio no Direito Penal e da Classificação Mundial para que o ato tenha sido possível de ser realizado com apenas um dos Poderes subtraídos de forma Armada e geralmente com pessoas vitimadas;
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Elite, de camada social superior, é aplicada como insulto. Mas não é observado nunca aos membros dos Partidos de Esquerda que são milionários e outros agentes que ganham mais que muitos empresários de sucesso;
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Trabalhador, de quem exerce atividade produtiva, virou sinônimo de militante político de esquerda, ainda que sejam escravos do Tráfico de Drogas;
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Progresso, de avanço social ou tecnológico, é restrito a reformas alinhadas à agenda política da esquerda que visam retirar Direitos e forçar o pagamento excessivo de impostos, taxas e contribuições sem que o Povo seja o beneficiado, mas que os agentes comunistas do Estado sejam os beneficiados em esquemas e hajam como perdulários do dinheiro Público gastando e criando dívidas astronômicas e impagáveis ao País deixando-o a mercê de uma China-Capitalista;
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Liberalismo, filosofia de liberdades civis e economia de mercado, é reduzido a “neoliberalismo maléfico”, sem observar os beneficíos ao Povo como melhores condições de vida, cultura e bens de consumo como veículos, que no Brasil é considerado como bem patrimonial e com carga tributária alta até o fim do uso - O que é uma perversão do Direito e do Patrimônio efetivamente;
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Socialismo, originalmente uma UTOPLIA da defesa de maior igualdade social com variados graus de intervenção estatal, é confundido com comunismo radical. Mas ambos possuem a mesma finalidade genocida de seu próprio Povo, além de rumar a religião ou DISTOPIA para que não haja nenhuma oposição;
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Anarquia, filosofia de autogestão sem Estado como no Comunismo, a diferença que não há obediência a Lei, já que outra versão não seria uma anaruia mas, virou sinônimo de bagunça. Muito querida filosofia do terrorismo pela ANTIFAS e BadBlocks.
Essas deformações linguísticas não são apenas curiosidades semânticas: moldam o debate público e influenciam a percepção coletiva de fatos históricos.
O contexto histórico brasileiro
O exemplo mais elucidativo é o regime militar brasileiro (1964–1985) e a polarização de sua interpretação.
Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, João Goulart (Golpista que implantaria o Comunismo sem vontade Popular) assumiu a presidência como vice, propondo reformas de base e aproximando-se de Cuba e China sem plebiscito.
A Câmara entendeu esse movimento e em Contra-Golpe tirou-o do Poder e elegeram um Militar para o Comando da Presidência do Brasil
Para setores militares e civis, tratava-se de uma ameaça de implantação de um regime comunista não legitimado pelo voto popular.
Em resposta, foi realizado o chamado “golpe de 1964”, que na realidade funcionou como um contra-golpe preventivo contra o risco de ruptura democrática.
Não se pode olvidar que o Congresso tentou demover o Presidente Militar que elegeram indiremente para eleger indiretamente um de seus Membros Políticos. (um outro Golpe)
Por isso, os a Junta Militar aplicou o remédio de Contra-Contra-Golpe.
Antes e durante o período militar:
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Guerrilhas urbanas e rurais (como VAR-Palmares e MR-8), treinadas em Cuba e URSS, realizaram sequestros, assassinatos e atentados;
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O regime aplicou medidas de repressão não ortodoxas, ainda que algumas fossem contestáveis do ponto de vista jurídico e moral;
Não se olvidando de que no Brasil, as mortes por agentes do Estado foram muito menores que em Países como Chile e Cuba, muito menores em número de população e mais ainda de territórios.
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A Lei de Anistia de 1979 beneficiou tanto militares quanto integrantes de grupos armados de esquerda, evidenciando a complexidade e simetria de responsabilidades.
Nesse contexto, rotular Jair Bolsonaro como “fascista” simplifica uma história muito mais complexa de forma descabida e injusta por ser uma pessoa cidadã que possui uma visão próprio e de vida, relatando momentos vividos no Vale do Ribeira em SÃO PAULO.
Ele ingressou no Exército já durante o regime militar, sem participação em contra-contra-golpes, lideranças partidárias ou projetos fascistas-socialistas ao estilo europeu ou mesmo cubano.
O rótulo inflacionado ignora o terrorismo interno e as ameaças que o regime buscou conter, transformando um debate histórico em retórica política sem o menor amparo histórico real e lógico.
Exemplos de rótulos políticos no Brasil
O padrão se repete com outros termos. Muitos governos ou líderes recebem rótulos de forma seletiva:
| Termo/Rótulo | Origem / Significado Original | Uso no Brasil pela EsquerdoPatia |
|---|---|---|
| Democracia | Governo do povo, pelo povo | Sinônimo de “governo de esquerda/popular” |
| Fascismo | Regime corporativista e autoritário | Aplicado a líderes conservadores ou militares |
| Nazismo | Ideologia totalitária e racista | Rótulo genérico contra adversários de direita |
| Ditadura | Poder concentrado em uma autoridade | Qualquer governo impopular ou medidas de exceção |
| Golpe | Tomada de poder ilegítima | Processo legal ou impopular |
| Elite | Camada social independente financeiramente | Inimigo do povo, rótulo negativo |
| Povo | Conjunto de cidadãos | Apenas os que apoiam determinado movimento |
| Trabalhador | Pessoa que exerce atividade produtiva | Militante político de esquerda e usados pelo sistema |
| Liberalismo | Liberdades individuais e economia de mercado | Reduzido a neoliberalismo maléfico |
| Socialismo | Igualdade social com intervenção estatal; Mas utópico e impossível de realização |
Confundido com comunismo radical |
| Neoliberalismo | Mercado livre, privatizações | Mal absoluto, demonizado |
| Anarquia | Autogestão sem Estado e sem Leis | Bagunça, desordem |
| Revolução | Mudança estrutural profunda | Qualquer mudança brusca, até de moda |
| Impeachment | Julgamento político-formal | Cassação automática ou golpe |
| Mídia | Conjunto de veículos de comunicação | Entidade manipuladora |
| Direitos Humanos | Garantias universais | Usado seletivamente |
| Resistência | Luta contra autoritarismo real | Qualquer oposição a governo |
Conclusão: a palavra como instrumento de memória e poder
O uso deformado das palavras cria dupla narrativa: um lado é demonizado, enquanto outro, mesmo praticando violência com morte (Charlie Kirk) e terrorismo (Hamas), recebe tratamento benigno.
O debate político brasileiro frequentemente substitui a análise histórica pelo rótulo retórico.
Recuperar o sentido original das palavras é mais do que um exercício semântico: é recuperar a capacidade de interpretar fatos históricos com precisão, distinguir slogans de realidade e, sobretudo, aprender com o passado.
A História brasileira, marcada por tensões, violência e complexidade, merece ser contada em todas as suas dimensões, sem deformações ideológicas ou simplificações que transformam conceitos em armas retóricas.
No fim das contas, a etimologia e o contexto histórico são aliados indispensáveis para um debate público saudável. Ignorá-los é reduzir o presente à polarização de palavras inflacionadas e slogans vazios.
TRANSMORFOS: A transmorfia praticada pela Esquerda no Brasil e no Mundo, adotam essa fórmula mutante das palavras para que se torne um "mantra" ou uma cantilena enfadonha que é recepcionada por cérebros já deformados!
História: Há dois anos, aqui no Brasil se viu Moraes, ministro do STF, afirmando que não existia Comunismo no Brasil. Ano depois, o novo ministro empossado se declarva comunista e seguidor dessa "doutrina", inclusive com o "presidente" o chamando de ministro comunista e assim foi indicado!
É uma verdadeira doença!!! Há métodos e propósitos!
Divirta-se com essas interpretações lógicas: