1- Introdução: O paradoxo da era digital
No conceito geral direcionado para atingir as mentes fracas, vivemos um tempo em que as redes sociais se tornaram arenas de disputas ideológicas, onde direita e esquerda se enfrentam não apenas pelo poder de convencimento, mas também pela conquista da atenção. É isso que querem que todos acreditem! É como fumaça ou neblina. A verdade é manipulada, e assim se cria raivas e ódios, principalmente por aqueles que não são os que matam, mas sim, mortos por uma agenda de interesses na divisão do Mundo, onde Grupos Empresarias, comandado por Banqueiros e Traficantes, direcionam as pautas para disputas e até ou principalmente as verdadeiras guerras e genocídios.
Mas a máquina ou fábrica, nos algorítimos busca o interesse econômico, não mais usando antes a força de um argumento que era medida por sua consistência lógica ou base empírica, hoje ela é medida em curtidas, compartilhamentos e comentários inflamados (para os mimizentos da esquerda) na verdade, ambos são sensacionalistas ou sensacionalixos.
O paradoxo é evidente: quem acusa o outro de sensacionalismo, frequentemente utiliza as mesmas estratégias para não perder relevância. E isso não é só uma ferramenta prática é estratégia de mercado com lucro e por likes! O desfruto desejado!
2- O “doente dos likes”
O “doente dos likes” é aquele que condiciona seu valor pessoal e político à resposta digital que quer se nominar como "INFLUENCER". Cada curtida funciona como uma dose de dopamina que alimenta a vaidade e mantém a ilusão de influência. O que menos importa é a verdade da informação. Nem supérfluo isso seria!
Assim, a militância de esquerda ou de direita (temos que ser isentos nestas análises), em vez de compromisso sério com ideias e causas, se transforma em espetáculo, com slogans prontos, vídeos encenados e títulos chamativos que mais informam sobre a necessidade de aparecer do que sobre a verdade a ser defendida.
3- Direita e Esquerda como espelhos deformados
Não há exclusividade nesse comportamento. A direita, que acusa a esquerda de pagar para manipular a Imprensa Marrom com manchetes distorcidas e apelativas, usa do apelativo e por vezes distorce por ignorância ou até mesmo por ser manipulada por Órgãos da Esquerda com finalidade de levantar recursos para mobilizar essa base ao engodo e ao ridículo.
A esquerda, que se diz engajada, igualmente transforma pautas legítimas, mas todas roubadas e desencontramente usada para confudir e ser repetida como mantra "religioso" a exaustão e levados em performances digitais. Cada vez se corrompem mais, tanto no cerebral como na vida saudável do pensamento livre e liberto para averiguar a verdade absoluta e não a relatividade das coisas fúteis tidas como um modo vida maravilhoso. Quando a utopia se inclina a doença da distopia.
No fim, ambas as trincheiras equivocando-se, funcionam como espelhos deformantes: criticam no outro o que também praticam, como se o espetáculo fosse inevitável. (seria necessário aqui estabelecer milhões de ressalvas técnicas, de vida e de lógica prática para compreensão e a busca pela perfeitção - mas na Esquerda isso jamais ocorrerá, com plena convicção. E nem de Direita você precisaria ser para entender isso) - (não existe esse negócio de Centro isso ou aquilo! Quem fica em cima do muro, melhor logo se declarar de canhoto! Direita não é!)
* O DNA genocida da esquerda e o esquecimento conveniente
Mas há uma diferença que não pode ser apagada com hashtags ou slogans de rede social: a Esquerda tem em seu histórico uma marca profunda de genocídios e extermínios.
Ao longo do século XX, regimes socialistas e comunistas exterminaram milhões de seus "próprios cidadãos" em nome de uma suposta “utopia de igualdade”.
A União Soviética de Stálin, com expurgos, campos de trabalho forçado e a fome induzida do Holodomor, deixou milhões de mortos.
A China de Mao Tsé-Tung, com o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural, produziu um dos maiores massacres de seu próprio povo já registrados.
Cuba, sob Fidel Castro, perseguiu, prendeu e executou opositores, transformando a ilha em vitrine ideológica sustentada pelo silenciamento da dor.
E, ainda que muitos tentem rotular o nazismo como fenômeno “de direita”, sua lógica totalitária, centralizadora e socialista — já inscrita no próprio nome, Partido Nacional-Socialista; que comparado aos Estatutos da PUCS - Soviética e até mesmo o Estatuto do PARTIDO DOS TRABALHADORES DO BRASIL PT traduzem o mesmo sentimento com rara diferença na Forma de Execução de Governos — evidencia outro ponto: a vida humana foi novamente sacrificada em nome da ideologia.
Não se pode deixar também no "Esquerdecimento" que o próprio Hitler em sua obra "Minha Luta" se declara Socialista! Indo além, a Escola de Frankfurte teve sua vida iniciada no mesmo período da criação e crescimento do Partido Nazista.
É impossível ignorar que, em todos esses casos, a esquerda nunca se preocupou com seu próprio Povo e jamais foi pelo Nacionalismo, mas usando do "Fascismo" porque o poder pelo poder é o seu único objetivo. Não apenas falhou em promover justiça social, como mostrou ter em seu DNA a capacidade de exterminar o próprio povo em nome de uma “causa maior” chamada PODER ECONÔMICO de seu Pessoal Direto.
A inveja contra os Empresários de Sucesso, que dão empregos e geram riquezas ao Estado e aos seus Funcionários e todo o Economico-Sistema é flagrante, já que quando colocam as mãos logo a destruição se faz presente. E a culpa é terceirizada, já que suas incomPeTências não podem ser questionadas, já que nas palavras são um sucesso de terra arrazada!
Ao longo do século XX, regimes de esquerda carregaram em seu rastro milhões de mortos, vítimas de fome induzida, expurgos, perseguições políticas e campos de concentração. Ainda assim, muitos tentam relativizar esses números em nome da “causa maior”. A verdade, porém, é que a vida humana foi sistematicamente sacrificada em nome de projetos ideológicos.
A tabela abaixo mostra alguns exemplos emblemáticos:
| Regime/País |
Período |
Estimativa de Mortos |
Métodos de Extermínio |
| URSS (Stálin) |
1924–1953 |
20 a 25 milhões |
Fome induzida (Holodomor), expurgos, Gulags |
| China (Mao Tsé-Tung) |
1949–1976 |
45 a 70 milhões |
Grande Salto Adiante, Revolução Cultural, fome em massa |
| Camboja (Khmer Vermelho – Pol Pot) |
1975–1979 |
1,5 a 2 milhões |
Execuções em massa, campos de trabalhos forçados, fome |
| Cuba (Fidel Castro) |
1959–2008 |
Dezenas de milhares |
Prisões, fuzilamentos, perseguição a opositores |
| Coreia do Norte (Dinastia Kim) |
1948–presente |
2 a 3 milhões |
Fome sistemática, campos de concentração, execuções |
| Venezuela (Chavismo/Madurismo) |
1999–presente |
Centenas de milhares |
Escassez induzida, repressão política, violência de Estado |
| Alemanha Nazista (Hitler) |
1933–1945 |
17 milhões |
Campos de concentração, fuzilamentos, câmaras de gás |
4- A instrumentalização da doença e da dor
Esse histórico sangrento deveria ser motivo de cautela e reflexão, mas o que se vê hoje é a instrumentalização da dor como vitrine política - principalmente se a dor for contra a Direita e daí vem o discurso de que a Direita apoia o usa de arma, mas quem mata é membro fanático extremista da Esquerda, que é subraído dos noticiários em flagrante manipulação.
Mas todos sabem que a Direita quer o uso da arma para se defender e não para matar opositores. E a lógica está em quem são os ameçados, sofrem atentados contra suas vidas e quem é vítima fatal desses desequilibrados instrumentos da insanidade do Poder pelo Poder - FASCISTAS verdadeiros que são doutrinadores da Esquerda.
Todos exploram tragédias, mas a Esquerda é a única de demonstra seus horrores no pensamento e nos atos e praticas de vida. As doenças e sofrimentos em busca de engajamento digital fazem parte de todos os clamores - infelizmente um parêntese obrigatório!
A diferença é que, no caso da Esquerda, a contradição é mais evidente: apresenta-se como defensora dos fracos, enquanto carrega nas costas a memória de ter exterminado justamente aqueles que dizia proteger. E isso é INEGÁVEL e INCONTESTÁVEL. Mas eles usam de retórica falida para não permitir que essa lembrança se faça presente, mas as almas desses inocentes clamam pela Justiça contra esses ALGOZES e VIOLADORES SISTEMÁTICOS DOS DIREITOS HUMANOS!
5- Vaidade política e espiritual
Por trás dessa exposição existe algo mais profundo: a vaidade.
Seja na política, seja no campo espiritual, muitos usam a defesa de valores elevados como palco para a autopromoção.
A convicção, em alguns casos, se torna apenas um instrumento para inflar o ego.
Quando princípios são transformados em mercadoria de vaidade, perde-se a essência daquilo que deveria ser cultivado: humildade, justiça e verdade.
6- A era do espetáculo ideológico
O debate público deixou de ser debate e se tornou entretenimento.
Polêmicas valem mais do que argumentos sólidos. E cada vez mais a raridade se faz presente! Para nossa infelicidade intelectual.
Memes são importantes como piadas construtivas e moralmente legais.
Por vezes não são boas pois substituem reflexões, cortes de vídeo substituem livros, e o que importa não é a profundidade, mas a capacidade de causar impacto imediato.
Curtidas viram moedas, seguidores viram capital político e a polêmica vira combustível.
O resultado é uma política reduzida a performance teatral.
E de onde, mesmo que fora da Rede Social, podemos observar os "atores" angariando públicos para suas ficções de vida "real". Brincam de capacidade, quando na verdade são um fracasso e não suportam 10 minutos de perguntas sobre Direito Administrativo Brasileiro, Leis e Decretos e sua posição quanto a Aplicação prática a Vida em Sociedade!
Não é difícil de analisar a montanha das Dívidas Públicas, Déficits e Deficiências em Estatais e a morte precoce de Empresas que investiram milhões para trazer mais emprego e mais tributo ao Estado que os mata! Mas o Estado que deixa os Bancos Privados cada vez mais ricos e que sufocam a Sociedade com Taxas e Contratos virtuais, mas que custam bilhões aos Clientes deixando seus Caixas recheados de um dinheiro muito fácil. Além é claro de usar o SPREAD BANCÁRIOS de operação aceita pelo BACEN para traumatizar quem usa o Dinheiro dos Clientes para USURAR em práticas nefastas que em Países civilizados, deixariam esses Banqueiros e a Direção do BACEN atrás das Grades!!! Já que costumeiramente usam JUROS PRÉ-FIXADO dentro dos JUROS PÓS-FIXADOS, CRIANDO UMA RELAÇÃO MONSTRUOSA!
7- Consequências sociais e espirituais
As consequências dessa lógica são graves. A sociedade se tornar mais polarizada não é o problema. Mas o não embate saudável de ideias, com a necessidade de manter um fluxo constante de polêmicas sim.
Coletivamente, sofremos de exaustão emocional, vivendo em alerta diante do próximo “escândalo” digital.
Espiritualmente, a vaidade corrói a autenticidade: não se fala mais pela verdade, mas pela vaidade de ser visto, de ser curtido, de ser aplaudido.
8- Caminhos possíveis
Se quisermos reverter essa lógica, é preciso resgatar o valor do conteúdo sobre o impacto.
Argumentos devem ser construídos com reflexão, não com pressa; com profundidade, não com slogans.
Isso exige também disciplina pessoal: desapegar-se da necessidade de aprovação imediata e buscar a verdade, ainda que ela não renda likes.
Só assim será possível construir uma comunicação política e social mais saudável. Por isso gosto de Blog! É algo com teor menos apelativo. As pessoas precisam conhecer e gostar de ler e saber o que quer ler e onde encontrar.
9- Conclusão: quem somos nós nesse jogo?
A grande pergunta é: estamos defendendo causas ou alimentando vaidades?
Seria ingênuo achar que apenas o outro é “doente dos likes”. Essa reflexão deve fazer parte tanto do Leitor ou Receptor de Conteúdos, mas para saúde de todos, inclusive de quem produz conteúdos escritos, áudios e/ou visuais.
Mas seria ainda mais perigoso esquecer que a Esquerda, além de vaidosa e midiática da Imprensa - que paga e cujos membros são doutrinadores para o Imbecil Coletivo dos quais inevitavalemnte serão vítimados- já foi e continua sendo em vários lugares, portadora de um projeto político que custou milhões de vidas.
O “doente dos likes” é apenas sintoma de uma sociedade que troca profundidade por visibilidade; o “doente espiritual dos vaidosos” é aquele que, por vaidade, ignora a própria história.
Em tempo: A Imprensa, no Brasil sendo capitaneada por aquela empresa que mais recebe recursos do governo, tenta até bloquear esses likes da Direita, mas usando , como fez por anos, sendo duas BigTechs se prestando a tal, para manipular o discurso e manter a vida fácil e utópica da Esquerda.
Ocorre que, isso foi um tiro no pé das BigTechs, que ainda são manipuladas, mas buscam sobreviver no meio termo, mesmo ganhando 80% de todas as propagandas comerciais. Mas se subjulgam para manter o viés da Esquerda com a opressão de Povos, não ousando fazer isso em sua matriz nos Estados Unidos, mas servindo a Governo de Esquerda em seu País para que o Próprio EUA seria uma vítima futura, já que a morte de seu próprio Povo é o objetivo dos Algozes venenosos da Esquerda Fascista!
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TRADUTION:
“LIKES - Addicts of Likes or Spiritual Addicts of Vanity?!”
1- Introduction: The Paradox of the Digital Age
In the general concept directed at reaching weak minds, we live in a time when social networks have become arenas of ideological disputes, where right and left confront each other not only for the power of persuasion but also for the conquest of attention. That’s what they want everyone to believe! It is like smoke or fog. The truth is manipulated, and thus rage and hatred are created, especially by those who are not the killers, but rather the killed, by an agenda of interests in the division of the World, where Business Groups, led by Bankers and Traffickers, direct the agendas for disputes and even—or mainly—for real wars and genocides.
But the machine or factory, through algorithms, seeks economic interest, no longer relying on the strength of an argument measured by logical consistency or empirical basis. Today, it is measured in likes, shares, and inflammatory comments (for the left-wing whiners). In truth, both sides are sensationalists—or “sensationalish.”
The paradox is evident: those who accuse others of sensationalism frequently use the same strategies to avoid losing relevance. And this is not only a practical tool—it is a market strategy for profit and likes! The desired enjoyment!
2- The “Like Addict”
The “like addict” is the one who conditions their personal and political value to digital response, wishing to label themselves as an “INFLUENCER.” Each like functions as a dose of dopamine that feeds vanity and maintains the illusion of influence. The truth of the information matters the least. Not even superficiality would it be!
Thus, left-wing or right-wing activism (we must be impartial in these analyses), instead of a serious commitment to ideas and causes, turns into a spectacle—with ready-made slogans, staged videos, and flashy titles that say more about the need to appear than about the truth to be defended.
3- Right and Left as Distorted Mirrors
This behavior is not exclusive. The right, which accuses the left of paying to manipulate the Yellow Press with distorted and sensational headlines, itself uses sensationalism and sometimes distorts out of ignorance—or even by being manipulated by left-wing organizations to raise resources, mobilizing its base into deception and ridicule.
The left, claiming to be engaged, equally transforms legitimate causes—but all stolen and disjointedly used to confuse and repeated as a “religious” mantra to exhaustion—into digital performances. They corrupt themselves more and more, both in mind and in the healthy life of free thought liberated to investigate absolute truth, not the relativity of futile things hailed as a marvelous lifestyle. When utopia inclines toward the disease of dystopia.
In the end, both trenches, mistaken, act as deforming mirrors: they criticize in the other what they also practice, as if spectacle were inevitable. (Here it would be necessary to establish millions of technical, practical, and life-based caveats for understanding and the pursuit of perfection—but on the Left this will never occur, with full conviction. And you wouldn’t even need to be right-wing to understand this). (There is no such thing as a “center this or that”! Whoever stays on the fence might as well declare themselves leftist! They are not right-wing!)
The Genocidal DNA of the Left and Convenient Forgetfulness
But there is a difference that cannot be erased with hashtags or social media slogans: the Left carries in its history a deep mark of genocides and exterminations.
Throughout the 20th century, socialist and communist regimes exterminated millions of their “own citizens” in the name of a supposed “utopia of equality.”
-
Stalin’s Soviet Union, with purges, forced labor camps, and the induced famine of the Holodomor, left millions dead.
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Mao Tse-Tung’s China, with the Great Leap Forward and the Cultural Revolution, produced one of the largest massacres of its own people ever recorded.
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Cuba, under Fidel Castro, persecuted, imprisoned, and executed opponents, turning the island into an ideological showcase sustained by silencing pain.
And even though many try to label Nazism as a “right-wing” phenomenon, its totalitarian, centralizing, socialist logic—already inscribed in its very name, National-Socialist Party; which compared to the Statutes of the Soviet PUCS and even the Statute of the Brazilian Workers’ Party (PT) translate the same sentiment, with rare differences in the form of governmental execution—shows another point: human life was once again sacrificed in the name of ideology.
It must also not be left in “Left-getting” that Hitler himself in his work Mein Kampf declares himself a Socialist! Going further, the Frankfurt School had its beginnings in the same period as the creation and rise of the Nazi Party.
It is impossible to ignore that, in all these cases, the left never cared about its own people and was never nationalist, but rather used “Fascism,” because power for power’s sake is its only objective. Not only did it fail to promote social justice, but it also demonstrated in its DNA the ability to exterminate its own people in the name of a so-called “greater cause” called the ECONOMIC POWER of its Direct Personnel.
Envy against of successful Entrepreneurs—who provide jobs and generate wealth for the State, their employees, and the entire economic system—is blatant, since when leftists get their hands on it, destruction soon follows. And blame is outsourced, since their incompetenCes cannot be questioned—because in words they are a success of scorched earth!
Over the 20th century, left-wing regimes carried in their trail millions of dead—victims of induced famine, purges, political persecutions, and concentration camps. Yet many still try to relativize these numbers in the name of a “greater cause.” The truth, however, is that human life was systematically sacrificed in the name of ideological projects.
The table below shows some emblematic examples:
| Regime/Country |
Period |
Death Toll Estimate |
Methods of Extermination |
| USSR (Stalin) |
1924–1953 |
20–25 million |
Induced famine (Holodomor), purges, Gulags |
| China (Mao Tse-Tung) |
1949–1976 |
45–70 million |
Great Leap Forward, Cultural Revolution, mass famine |
| Cambodia (Khmer Rouge – Pol Pot) |
1975–1979 |
1.5–2 million |
Mass executions, forced labor camps, famine |
| Cuba (Fidel Castro) |
1959–2008 |
Tens of thousands |
Prisons, firing squads, persecution of opponents |
| North Korea (Kim dynasty) |
1948–present |
2–3 million |
Systematic famine, concentration camps, executions |
| Venezuela (Chavismo/Madurismo) |
1999–present |
Hundreds of thousands |
Induced shortages, political repression, state violence |
| Nazi Germany (Hitler) |
1933–1945 |
17 million |
Concentration camps, shootings, gas chambers |
4- The Instrumentalization of Disease and Pain
This bloody history should be cause for caution and reflection, but what we see today is the instrumentalization of pain as political showcase—especially if the pain is against the Right. Then comes the narrative that the Right supports the use of guns, but those who kill are fanatical left-wing extremists, who are conveniently omitted from the news in blatant manipulation.
But everyone knows the Right wants firearms for self-defense, not to kill opponents. The logic lies in who is threatened, suffers attempts against their lives, and who is fatally victimized by these unbalanced instruments of insanity—of Power for Power’s sake—the true FASCISTS, indoctrinators of the Left.
Everyone exploits tragedies, but the Left is the only one that demonstrates its horrors in thought, action, and lifestyle practices. Diseases and sufferings in search of digital engagement are part of all the outcries—unfortunately, an obligatory parenthesis!
The difference is that, in the case of the Left, the contradiction is more evident: it presents itself as the defender of the weak, while carrying on its back the memory of having exterminated precisely those it claimed to protect. And this is UNDENIABLE and INCONTESTABLE. But they use failed rhetoric to prevent this memory from resurfacing—yet the souls of these innocents cry out for Justice against these EXECUTIONERS and SYSTEMATIC VIOLATORS OF HUMAN RIGHTS!
5- Political and Spiritual Vanity
Behind this exposure lies something deeper: vanity.
Whether in politics or in the spiritual field, many use the defense of lofty values as a stage for self-promotion.
Conviction, in some cases, becomes just an instrument to inflate the ego.
When principles are transformed into vanity merchandise, the essence of what should be cultivated is lost: humility, justice, and truth.
6- The Era of the Ideological Spectacle
Public debate is no longer debate—it has become entertainment.
Controversies are worth more than solid arguments. And each time true discourse becomes rarer—to our intellectual misfortune.
Memes are important as constructive and morally fair jokes.
Sometimes they are not good, since they replace reflection; video clips replace books; and what matters is not depth, but the ability to cause immediate impact.
Likes turn into currency, followers into political capital, and controversy into fuel.
The result is politics reduced to theatrical performance.
And from where, even outside social networks, we can observe the “actors” gathering audiences for their life “fictions.” They play at competence, when in fact they are failures and cannot withstand 10 minutes of questions about Brazilian Administrative Law, statutes, decrees, and their position on the practical application to Life in Society!
It is not difficult to analyze the mountain of Public Debt, Deficits and Deficiencies in State-Owned Companies, and the premature death of Businesses that invested millions to bring more jobs and more taxes to the State that kills them! But the State allows Private Banks to grow ever richer while suffocating Society with fees and virtual contracts that cost Clients billions—leaving their coffers filled with easy money. Not to mention the use of Banking Spreads, accepted by the Central Bank, to traumatize those who use Clients’ Money for USURY in nefarious practices that, in civilized countries, would land those Bankers and Central Bank directors behind bars! Since they customarily use PRE-FIXED INTEREST RATES inside POST-FIXED INTEREST, creating a monstrous relationship!
7- Social and Spiritual Consequences
The consequences of this logic are serious. Society becoming more polarized is not the problem. But the lack of healthy clash of ideas, with the need to maintain a constant flow of controversies—that is.
Collectively, we suffer from emotional exhaustion, living in alert before the next digital “scandal.”
Spiritually, vanity corrodes authenticity: one no longer speaks for truth, but for the vanity of being seen, being liked, being applauded.
8- Possible Paths
If we want to reverse this logic, it is necessary to rescue the value of content over impact.
Arguments should be built with reflection, not haste; with depth, not slogans.
This also requires personal discipline: detaching from the need for immediate approval and seeking truth, even if it does not yield likes.
Only then will it be possible to build healthier political and social communication. That’s why I like Blogs! They carry less sensationalist appeal. People need to know, like to read, and know what they want to read and where to find it.
9- Conclusion: Who Are We in This Game?
The big question is: are we defending causes or feeding vanities?
It would be naïve to think that only the other is the “like addict.” This reflection must be part of both the Reader or Content Receiver, and also for the health of everyone—including those who produce written, audio, and/or visual content.
But it would be even more dangerous to forget that the Left, besides being vain and media-driven—funding and indoctrinating members of the Collective Imbecile through the Press, which it pays—has already been, and continues to be in several places, the bearer of a political project that cost millions of lives.
The “like addict” is only a symptom of a society that trades depth for visibility; the “spiritual vanity addict” is the one who, out of vanity, ignores history itself.
In time: The Press in Brazil—headed by the company that receives the most government funds—tries even to block these right-wing likes, using, as it has for years, two BigTechs to manipulate discourse and sustain the Left’s easy, utopian life.
However, this was a shot in the foot for the BigTechs, which are still manipulated, but seek to survive in the middle ground—even while collecting 80% of all commercial advertising. But they subjugate themselves to maintain the Leftist bias with the oppression of Peoples, not daring to do so at their U.S. headquarters—serving Leftist governments in their countries—so that the U.S. itself may become a future victim, since the death of its own People is the goal of the venomous executioners of Fascist Leftism!
