Ontem, dia 1º de janeiro de 2025, o novo chefe do Executivo Municipal assumiu oficialmente o cargo da Prefeitura de Rio Bonito.
O discurso de posse, com duração de 11 minutos, foi segmentado em trechos para facilitar uma análise detalhada.
A seguir, são apresentadas as observações do comentarista sobre os principais pontos e o contexto abordado.
Essa análise reflete uma visão pessoal e crítica dos acontecimentos.
Caso as reflexões causem incômodo ou insatisfação, cabe ao leitor decidir como processar tais sentimentos.
1- O novo chefe do Executivo Municipal, em seu discurso de posse, compartilhou um sonho: transformar Rio Bonito em uma Cidade onde o bem prevaleça para todos. Para simbolizar esse desejo, ele escolheu a figura da mãe como representação de toda a população.
Essa escolha, carregada de significado, reflete a ideia de que o cuidado, a proteção e o amor, característicos da maternidade, são princípios que guiarão sua gestão. Assim como uma mãe deseja o melhor para seus filhos, o chefe do Executivo expressou seu compromisso de trabalhar pelo bem-estar e pelo desenvolvimento da Cidade.
Gostaram dessa visão?!
É uma mensagem que certamente inspira reflexão e esperança.
2- Falando pro amigo Guarda e nele como representante dos demais Eleitos Vereadores - Não é segredo que as pessoas falam mal da Câmara Municipal.
Em seu discurso, o chefe do Executivo direcionou palavras ao amigo Guarda, representante dos demais vereadores eleitos. Não é segredo que a Câmara Municipal tem sido alvo de críticas, tanto nas redes sociais quanto nas conversas de rua, especialmente sobre a falta de fiscalização efetiva e os desdobramentos de operações como a MASP, conduzida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ) relativo ao ano de 2023.
Além disso, levantam-se questões sobre a atuação do Conselho Municipal de Saúde (CMS), onde mesmo após as eleições, a então presidente considerou não encaminhar denúncias aos Membros do Conselho. (Em tempo: esteve no primeiro dia com o interventor de dezembro, deixou o cargo de presidente do CMS e foi assumir no governo atual) Nota do dia de hoje!
Entretanto, ao final, demonstrou superfaturamento pagos pela Prefeitura de Rio Bonito.
E a Câmara? Silêncio ensurdecedor!
Diante disso, a pergunta ao Executivo sobre a Câmara é inevitável: será que realmente não tomaram conhecimentos de nada?!
Ignorar as complexidades da operação MASP e a rede de proteção que existe no Município indica uma desconexão preocupante com a realidade administrativa.
Fica evidente que a Sociedade espera respostas claras e ações concretas.
O silêncio ou a tergiversação só intensificam as críticas do passado próximo, do presente corrente e do futuro.
3- Diz saber como é ser vereador e que a população tenha mais paciência e venha participar das sessões.
Durante seu discurso, o chefe do executivo destacou sua experiência como vereador, pedindo paciência à população e incentivando maior participação nas sessões da Câmara.
No entanto, pedir paciência parece desconexo frente ao histórico recente de inércia na Câmara. A falta de fiscalização e a priorização de interesses pessoais na elaboração de leis – como as que criaram uma 'casta nobre' de servidores antes mesmo de discutir os Planos de Cargos e Salários de 2024 – são pontos que alimentam a insatisfação popular.
Sobre Casta Nobre de Servidores Municipais já havia assinalado a Auditoria Federal, cujo Relatório não foi apreciado pela? Bem falada Câmara Municipal... aliás... sabemos o motivo!
E como justificar tal pedido quando o próprio chefe do executivo atual, em um momento, afirmou ter encontrado a Prefeitura em estado deplorável, comparando-a a uma imundice?
Essa situação, agravada pela ação de grupos (Executivo e Legislativo) que exterminaram funções essenciais para privilegiar contratações por pessoas jurídicas, reforça a sensação de descaso.
A crítica se intensifica ao observar que tais práticas tratam a administração pública como um espaço de exclusão, limitando oportunidades para aqueles que mais precisam de amparo municipal. A comparação com a estrutura do TJRJ, que não possui quadros semelhantes aos defendidos pela Câmara local, é emblemática e acende um alerta sobre os rumos da gestão pública.
O discurso pede paciência, mas a população exige ação e ética.
4- Saber que acontece e para que não haja julgamentos errôneos da Câmara de RB.
O chefe do executivo afirmou saber o que acontece na Câmara e pediu para que não haja julgamentos errôneos sobre as atividades legislativas em Rio Bonito.
No entanto, essa tentativa de defesa soa como uma 'pisada de bola' literal.
Basta observar o funcionamento cotidiano da Câmara para identificar problemas crônicos.
Um exemplo gritante é o tratamento dado às Atas das sessões. Há anos, a leitura das Atas foi abandonada sob a justificativa de que os membros as recebem pelo WhatsApp.
Esse ritual, que deveria ser um momento de conferência, transparência e esclarecimento, foi reduzido a um processo simbólico sem substância.
A Ata, que deveria conter uma descrição completa dos assuntos tratados, acaba sendo uma simplificação que omite detalhes relevantes, limitando-se a frases como 'votado e aprovado'.
Essa prática, perpetuada por mais de uma década, evidencia uma incompetência estrutural e falta de zelo na administração pública da Câmara.
E, ainda pior, decisões de impactos significativos, como a aprovação de planos, ocorrem sem qualquer análise detalhada – vereadores aprovam com base em um 'relatório financeiro' apresentado no dia da votação, sem debates ou questionamentos.
Como pode a população acreditar em uma instituição que opera com tamanha displicência?
Não se trata de julgamento errôneo, mas de constatações baseadas na realidade de um Legislador que carece de responsabilidades e compromissos.
5- Governo que quer trazer a Câmara juntinho para um trabalho conjunto.
O chefe do executivo destacou o desejo de estreitar os laços entre o Executivo e a Câmara Municipal, propondo um trabalho conjunto para o bem da Cidade.
Contudo, para muitos, essa declaração é um déjà-vu desagradável.
A unanimidade na votação para a presidência da Câmara, com uma única chapa, já levantou suspeitas sobre a ausência de oposição e a falta de pluralidade de ideias.
Para piorar, o eleito é um vereador que abandonou seu antigo aliado, o ex-chefe do executivo, em uma manobra política que soa como oportunismo.
O pedido de união entre os poderes soa como um eufemismo para uma prática perigosa: a completa ausência de fiscalização.
A história recente ensina que quando Executivo e Legislativo caminham 'juntos demais', a fiscalização desaparece e a legislação se molda ao sabor de interesses que nem sempre refletem os anseios da população.
A mensagem que fica implícita no discurso é preocupante: 'Não fiscalizaremos' e 'na legislação, tudo seguirá nos conformes'.
Isso é exatamente o oposto do que se espera de uma Câmara comprometida com seu papel fiscalizador e independente.
Para a Sociedade, é um alerta de que a transparência e o controle democrático podem estar sendo sacrificados em nome de uma falsa harmonia entre os poderes."
6- A Câmara é um órgão e a Prefeitura é outro, mas que devem caminhar juntos. Cuidar não só dos animais mas de toda população, respondendo ao "vereador"!
O chefe do executivo destacou que a Câmara Municipal e a Prefeitura são órgãos distintos, mas que devem caminhar juntos em prol da população.
Aproveitou para reforçar a necessidade de cuidar não apenas dos animais, mas de toda a comunidade, dirigindo-se diretamente ao 'vereador'.
Contudo, sua fala pareceu tergiversar, sugerindo independência entre os poderes, mas ao mesmo tempo insinuando uma dependência mútua que pode comprometer a fiscalização.
Essa narrativa remete a 2005, quando situações de abandono e descaso levaram a um 'sufoco' administrativo para a Cidade.
Além disso, a interação com o 'vereador' trouxe à tona outra questão intrigante: o desconhecimento, por parte do edil, sobre os 130 leitos vagos que o chefe do executivo afirmou existirem. Se tivesse conhecimento dessa disponibilidade, seria natural que ele reivindicasse a utilização de alguns desses leitos para atender os animais carentes da Cidade, considerando a importância do tema em suas pautas. Ou será que, mesmo sabendo, optou por não agir?
Esses episódios reforçam a necessidade de maior transparência e sintonia entre as ações e os discursos, para que os interesses da população, inclusive os de Saúde Pública não sejam comparados, ainda que o de animais que também dependem do cuidado público – e todos não sejam deixados de lado. Mas, jamais comparar!
7- Sabedor que enfrenta problema na saúde de RB
O chefe do executivo reconheceu que a Saúde de Rio Bonito enfrenta problemas hoje!
Mas sua declaração parece contrastar com atitudes tomadas no passado.
Se, há meses vem afirmando desconhecer a situação crítica; e em menos de 45 dias atrás, tomou decisão durante a Transição (por terceiros) que afeta diretamente um setor sensível onde o trabalho era visivelmente eficiente?!
Essa contradição levanta dúvidas sobre a real compreensão do chefe do executivo em relação às demandas da área e as consequências de "sua intervenção”.
Mexer em estrutura que funciona sobre demanda judicial, sob a justificativa de ajustes sem conhecimento profundo apenas por parceiros conhecidos publicamente em grupo de Whatssap, não apenas compromete o atendimento à população, mas também expõe a administração à crítica de decisão precipitada.
E com ou sem a "intervenção", comprometeu, como veremos mais adiante!
O reconhecimento atual dos problemas não apaga o impacto de ações mal planejadas, especialmente em um setor tão vital como a Saúde Pública.
8- Está horrorizado e não tem motivos para festejar.
O chefe do executivo expressou estar horrorizado e sem motivos para comemorar, mas, em uma simples observação, percebe-se que a realidade assistida pela população com algumas amostras públicas, contradiz essa perspectiva.
Enquanto o governo anterior, a Câmara Municipal com sua presidência e informações sobre outras celebrações da atualidade, se colocam distantes em celebrações, foram os Cidadãos Anônimos – preocupados com a situação dos mais vulneráveis – que fizeram a diferença para dezenas de Aposentados e Pensionistas.
Esses cidadãos se doaram, contribuindo com reais, alimentos e medicamentos; apoio urgente a quem estava em risco, sem receber qualquer compensação. Muito menos política ou partidária.
A animação e os festejos que surgiram espontaneamente desses Anônimos refletem um comprometimento genuíno com o bem-estar coletivo, algo que, talvez, governantes e legisladores ainda não tenham sido capazes de canalizar de forma tão eficaz.
Essas festas de amor e compaixão ao próximo - celebrações - longe de serem uma ironia, são um reflexo da solidariedade de quem, mesmo diante das dificuldades, continua a agir em prol do próximo, mostrando que, na prática, é a População que se mobiliza e faz acontecer, enquanto gestões se perdem em discursos de falta de motivos para comemorar.
9- Visitando a prefeitura, no dia 31, viu um grupo reunido.
O chefe do executivo, em sua visita à Sede da Prefeitura no dia 30 ou 31, encontrou um grupo reunido.
No entanto, essa 'surpresa' não era de fato inesperada.
O grupo de aposentados, que há dias já planejava essa manifestação, estava ali para expressar sua indignação contra a falta de pagamento de seus proventos de Aposentadorias.
Esse movimento não era um fato novo, já que o próprio, e então chefe do executivo, havia se ausentado para passar o réveillon em Saquarema, provavelmente desfrutando de conforto e privacidade com sua família, longe dos problemas que a Cidade enfrentava por sua má gestão e outros predicativos clássicos a um incapacitado de gerenciar a coisa pública.
A fuga para Saquarema, que pode ser vista como uma tentativa de esquivar-se da realidade da população, não foi a primeira, e já haviam questões pendentes, especialmente com os Aposentados e Contratados.
Curiosamente, no mesmo período, o chefe do executivo foi visto na rua andando de skate, enquanto uma Aposentada, de maneira contundente, expôs a situação de forma clara e direta.
A surpresa desta visita à Prefeitura, portanto, soa como um reflexo de um atraso considerável em compreender e agir em relação às reais necessidades da população.
Mais uma vez, a desconexão entre as ações do governo e as demandas dos cidadãos se tornam evidentes.
10- Fala sobre o estado do HRDV que deixou! De 136 apenas 6 leitos ocupados!
O chefe do executivo atual, ao comentar sobre o estado do HRDV, destacou que o hospital estava com apenas 6 leitos ocupados de 136 disponíveis, mas essa declaração levanta sérias questões.
De certa forma, parece que o governo anterior e o atual querem fazer crer o que exatamente muitos entenderam: uma tentativa de responsabilizar a gestão anterior, tratando a ex-Interventora 'Dama de Ferro' – como a origem e causa de todos os efeitos dos problemas, ignorando que as tais falhas estão ali registradas em Livros Contábeis e Relatórios e Principalmente no próprio Compromisso firmado pelo Executivo Municipal no Termo de Ajustamento de Conduta número 01 de 2023 com o Ministério Público do Estado e tudo que foi colocado Judicialmente e em Duas Instâncias, julgados e encerrados definitivamente, que levaram a continuidade do Decreto Municipal n 68 de 2021!
E quer fazer crer que desconhece o que ocorre há mais de 16 anos?
A pergunta que fica é e de novo:
- O chefe do executivo estava ciente da real situação do hospital?!
- Sabia que, mesmo após a intervenção nomeada em dezembro último, o HRDV estava com a emergência e urgência abertas, mas sem profissionais na oncologia e com diversas empresas prestadoras de serviços não pagas já há vários meses ou anos?
- As fotos da farmácia, que mostravam a escassez de medicamentos, eram um claro indicativo de que o atendimento estava sendo feito com apenas 10% dos recursos necessários?
A Transição (toda ou em parte) conforme documento público, foi autorizada! Mas o que se observa agora é um discurso que parece descompassado com a realidade enfrentada pela população.
A pergunta crucial é: o chefe do executivo sabia ou não sabia do caos?
Ou estava apenas ignorando a situação em nome de uma narrativa conveniente?
A crítica mais contundente se direciona à atitude do Interventor que ingressou em dezembro último, cuja falta de compromisso e transparência em relação à real situação do Hospital compromete ainda mais a gestão atual, podendo levá-la a pedidos de Execução Judicial e de Falência por conseguinte.
O HRDV não necessita de amadorismo!
Ali não cabem há décadas gestões que não tenham compromisso em equalizar todo o Gerenciamento Operacional e Administrativo.
Não é um desafio!!! É uma TÉCNICA sem mais subterfúgios.
No final das contas, a honra e o respeito pelas pessoas que dedicam suas vidas a cuidar da Saúde Pública não podem ser pisoteados.
E quem quiser passar por cima disso, terá que lidar com as consequências de sua própria falta de ética e moral.
11- Apenas quanto???
A falta de noção sobre a gravidade da situação pode se agravar.
Ele deveria, antes de se pronunciar, refletir sobre a real dimensão dos problemas enfrentados, especialmente no setor de Saúde.
A situação no HRDV não pode ser resumida a uma simples estatística, pois os problemas estruturais e a falta de recursos são profundos e complexos.
Ao ler os livros contábeis, fica claro que a gestão passada, representada por figuras como Silvino Flores, tinha uma visão mais precisa sobre os desafios financeiros e operacionais da saúde pública.
Lamentavelmente, ele não teve o tempo necessário para implementar as mudanças que o sistema exigia.
Sua análise, feita em 2016 em uma 'live' conduzida por seu filho, revelou o quão profundo continha o entendimento de Silvino sobre as dificuldades que a gestão enfrentaria no futuro.
As gestões surfaram uma onda de Emendas para entrar, Pactuado entrando, vamos antecipar e fazer empréstimos e vamos ver no que vai dar!
Durante a intervenção até maio de 2024, alguns ajustes, mas mudanças críticas e acentuadas não foram tomadas! O que permaneceu o mesmo Fluxo de Problemas anteriores!
A de junho a novembro, realizou mais que 16 anos!
E não iria colher frutos algum, porque qualquer Especialista diria que para recuperar tamanha dívida e inversão de Patrimônio Líquido é caso de LONGUÍSSIMO PRAZO!!!
Na certa você que leu esse longuíssimo prazo não entende o quanto de tempo isso significa!
Mas explico... no mínimo o mesmo tempo do problema!
O que significa... que a origem jamais poderia ser com a DAMA DE FERRO a seis meses atrás quando assumiu!
E tem "alguéns" querendo manipular a informação pública correta para exatamente - DESINFORMAR E GERAR CALÚNIA, INJÚRIA E DIFAMAÇÃO!
Tens dúvidas você cidadão comum?!
Pergunte a qualquer bom Contador! Não um bosta!!!
Tem que ser no mínimo Bom!!!
Querem realmente compreender a magnitude dos problemas herdados?
Essa falta de visão crítica e a tentativa de minimização das questões sérias apenas evidenciam o quanto o chefe do executivo e seus interlocutores podem estar distantes da realidade que a população enfrenta há anos e continuará a enfrentar.
12- Um Hospital desta magnitude abandonado. Estão vendo contratos absurdos. Feito com médicos, para que se faça cirurgia ou não VÃO receber por volta de 128 mil reais por mês.
O que se observa sobre o HRDV é alarmante: um hospital de porte médio, que ficou abandonado de duas formas!
A primeira pode ser analisada nos seus Livros Contábeis colocados na nuvem pela Dama de Ferro.
A segunda pelo despreparo de Interventores Anteriores a Junho de 2024 e posterior durante Dezembro de 2024.
Médicos em grupo recebem cerca de 128 mil reais por mês, dependendo do tipo de atividade. Dependendo do número de médicos e suas especialidades, isso pode ser bem pouco!
Não se esqueçam jamais: É um Hospital que fatura MILHÕES e possui diversos tipos de Atendimentos Especializados!
O hospital não é o MÉDICO!
Os hospitais dependem do Profissional para em sua Especialização realizar os procedimentos!
Isso é difícil???
No mesmo sentido, um médico dependendo de sua especialização esse valor não é tão alto assim!
Alguém já foi a uma Consulta com um Especialista e pagou para sentir a dor no bolso?
Plantonistas, como os Anestesistas, recebem muitas das vezes antecipadamente, quando um Hospital se encontra nas situações do HRDV, por exemplo!
Quanto a ganhar independentemente de realizarem ou não cirurgias, o que soa como uma verdadeira afronta diante do caos financeiro que o hospital enfrenta, não se refere ao HRDV e sim ao Profissional que estará a disposição para atendimento imediato, na maioria dos casos.
A questão fundamental é: para QUANTOS médicos se está pagando esse valor?
Há mais de 12 anos, o HRDV enfrenta uma situação insustentável, com Receitas consecutivamente menores que as Despesas, o que configura um prejuízo indireto.
E, pior ainda, há mais de 10 anos, o Patrimônio Líquido do hospital é negativo, o que é um claro indicativo de prejuízo direto.
Algo que é evidente para qualquer observador atento.
Mas os números não param por aí.
Os valores envolvidos são escandalosos.
Como justificar que, em um contexto de dívidas crescentes DECLARADAS JUDICIALMENTE de mais de 36 milhões e mais todo o Patrimônio do HRDV, se atenha a um pagamento tão irrisório a alguns médicos enquanto o hospital acumula milhões em dívidas com Fornecedores?
Que não observem os Estoques que giram muitos milhões anuais a décadas, e que está sempre quase zerado independente do número anual de atendimentos?
E observe milhares de contas contábeis e os Demonstrativos e principalmente, o que disseram os Relatórios da Auditoria Independente que já avisava há mais de 10 anos e não de junho a novembro de 2024!!!
RELEMBRANDO: quanto tempo a Interventora Dama de Ferro esteve no comando?
O que foi feito durante esse tempo para mudar esse cenário?
E porque tanto o anterior e o atual queriam tanto que ela fosse exonerada???
Permita-se as esta pergunta!!!
Parece que a gestão atual caminha no mesmo sentido, sem entender ou tentar reverter esse processo de sucateamento, falência e de leilão de uma massa falida!!!
A promessa de trazer novos especialistas ou a reorganização dos plantões e especialidades parece ser mais uma cortina de fumaça.
Como serão pagos esses profissionais e qual será o custo-benefício para a população?
O que se espera é que, em meio a tantos números, a solução seja algo mais do que uma simples repetição de valores como 128 mil reais, sem que isso impacte diretamente na qualidade dos serviços prestados à população.
A situação atual, criada em definitivo no mês de Dezembro passado, não tem justificativa.
O que se vê é um retrocesso, e se nada mudar de fato sem Projeto e outras medidas já estudadas inclusive, a tragédia será inevitável.
13- Ver pessoas recebendo salários e não fazer nada dentro do Hospital Regional...
Ver pessoas recebendo salários sem realizar nenhum trabalho efetivo dentro do Hospital Regional é, de fato, um escândalo. Se demonstrado e provado!
Ora, ora... não foi exatamente isso o que o Ministério Público denunciou, resultando na intervenção no hospital?
Fato antigo ou tem algo a demonstrar?
De que período se trata?
Não teria sido esta a justificativa dos antigos interventores até 2022, lidas inclusive na Câmara Municipal para justificar o caos que se encontrava a instituição?!
A grande questão aqui é: quem são essas pessoas?
Recentemente, o chefe do executivo declarou publicamente que não sabia de nada sobre o estado do hospital, alegando que nada foi apresentado durante o processo de Transição.
Agora, repentinamente, surgem dados e informações sem a mínima verificação ou comprovação de sua veracidade.
É hora de apresentar as provas concretas para que se entenda de onde vêm esses números, caso contrário, será mais um caso de informações infundadas que, se não forem corretamente respaldadas, podem ser tão prejudiciais quanto as famigeradas 'fake news' que fez questão de alegar causadora de não se conseguir atingir objetivos de governo.
Vale lembrar que 'fake news' não é crime, mas quando se usa informações sem base para manipular a opinião pública, o prejuízo é grande e pode acarretar em outros dispositivos legais.
O pior que poderia acontecer é a repetição de falácias, mascaradas de fatos, que só aumentam a desinformação, gerando mais desconfiança e perpetuando a crise dentro de instituições já fragilizadas
14- Cidade abandonada porque todo lugar tem um buraco.
Chamar a Cidade de 'abandonada' por causa dos buracos nas ruas pode soar, à primeira vista, como uma piada.
Mas, com todo o respeito, é uma observação que, no fundo, tem razão.
Não há como negar que a falta de infraestrutura é visível, e os buracos são apenas a ponta do iceberg do que está acontecendo na Cidade.
Eles simbolizam a negligência em relação a questões básicas e essenciais para o bem-estar da população.
É claro que a reação de alguns diante dessa constatação é de indignação mas, ao mesmo tempo, a provocação de 'vai melhorar' soa como uma promessa vazia.
Se há algo que se espera da gestão pública é um comprometimento real com a solução dos problemas, não apenas com discursos e promessas.
Afinal, até as ruas da Cidade exigem mais do que um simples 'aguardem', exigem ação. E que essa ação venha logo, pois a paciência da população já está se esgotando e por isso, não embarcou no aquário sujo do robalo.
15- Cidade sem ordem e com medo.
De fato, a Cidade parece viver em um clima de desordem e medo, e isso não é algo que passe despercebido. Mas, a grande questão é: já foi questionado algum vereador, seja do governo anterior ou dos que ainda permanecem, sobre o que está sendo discutido na Câmara sobre a segurança e o bem-estar da população? Parece que há uma omissão sistemática nesse aspecto.
A Câmara Municipal, que deveria ser o espaço para tratar das questões mais urgentes para o povo de Rio Bonito, muitas vezes se limita a discussões que não resolvem os problemas reais da população. E enquanto isso, os cidadãos ficam à mercê de uma gestão que não os representa adequadamente. O medo e a falta de ordem na Cidade são reflexos de uma administração que parece não ouvir ou agir conforme as necessidades reais da comunidade.
Porém, a observação tem sua razão. O povo está atento e, com certeza, aguardando ansiosamente por respostas concretas. E não vale simplesmente fazer promessas sem ações. A população de Rio Bonito merece mais do que discursos vazios; precisa de soluções práticas e rápidas. E sim, o que você disse fez sentido – agora, esperamos que se transformem em ações palpáveis.
16- A perda do mestre Baianinho e a violência estrangeira.
A perda do mestre Baianinho, um ícone de nossa Cidade, e a menção à violência estrangeira, são completamente desproporcionais e insensíveis.
Tentar fazer uma comparação entre esses dois fatos de forma tão simplista é, no mínimo, um erro grave de julgamento. Mesmo que a menção à violência 'estrangeira' tenha vindo de uma corrente partidária diferente, não dá direito a relativizar a dor e o impacto da violência que nossa Cidade viveu, nem minimizar o sofrimento das vítimas e da Sociedade.
O problema vai além da comparação absurda. Há uma contradição clara quando se utiliza a memória de Baianinho de forma tão desrespeitosa. Ao mesmo tempo em que reverencia sua figura e legado, no discurso, afirma que o povo vive com medo – uma realidade que não começou ontem, mas já vem sendo observada desde a campanha, como uma constante. A violência, infelizmente, se intensificou ao longo dos últimos anos, com uma sequência de ocorrências no município que causaram preocupação e insegurança.
A verdadeira reflexão deveria ser sobre como transformar esse medo em ação e responsabilidade, não sobre banalizar o sofrimento com comparações inapropriadas. Baianinho merece mais respeito, assim como todos aqueles que, diariamente, enfrentam os desafios de viver em uma Cidade marcada por violências e cujos cidadãos entre nós, estão cada dia mais dependentes e escravos ou escravizados. Não é hora de especular sobre o passado, mas sim de agir para garantir um futuro mais seguro e digno para todos.
Beira a utopia diante de legislação de tribunal!
17- Tipo de pessoas. Fé no governo e a Câmara junto.
Quando se fala sobre 'fé no governo e a Câmara junto', a frase parece, de certa forma, tergiversar e se desviar do verdadeiro papel de cada uma das instituições. A tentativa de puxar a Câmara para assumir responsabilidades que não são dela é um claro erro de interpretação das atribuições legais.
É importante esclarecer que, embora o governo e a Câmara possam (e devem) trabalhar em parceria para o bem da Cidade, as funções de cada um são distintas. A Câmara Municipal tem como responsabilidade principal a fiscalização, a criação e aprovação de leis, além de representar os interesses da população. Não cabe à Câmara executar as políticas públicas, algo que é de competência do Executivo, ou seja, do governo municipal.
Portanto, ao tentar transferir responsabilidades ou sugerir que a Câmara deve 'governar' junto com o Executivo, estamos desrespeitando o princípio da separação dos poderes. A Câmara deve atuar de forma independente, cobrando, fiscalizando e discutindo os projetos que atendem às necessidades da população, sem se misturar com as funções do governo.
A fé no governo é importante, mas a confiança também precisa ser depositada na capacidade de fiscalização e na independência da Câmara, que deve zelar pela transparência e pela eficiência da gestão pública.
18- População cansada de vândalos em motos.
Realmente, os vândalos em motos são apenas uma das manifestações de desordem que afligem a população. O problema vai além disso, e é evidente quando se observa o nível de pichação, a crescente violência e os altos índices de mortes em determinadas localidades. A falta de policiamento eficaz e de ações concretas de segurança pública agrava ainda mais esse cenário.
A pichação, por exemplo, não é só um crime visual, mas um sintoma de um problema maior: a ausência de fiscalização e de ações preventivas que, se bem executadas, poderiam reduzir a sensação de impunidade e trazer um pouco mais de ordem para as ruas. A violência que se espalha, junto com a falta de segurança em certos bairros, reflete diretamente a fragilidade do sistema de policiamento e a falta de recursos ou estratégias para combater esses crimes.
É, de fato, um ciclo vicioso que precisa ser quebrado com mais do que promessas ou reações superficiais. A população não aguenta mais e quer ver resultados concretos, como investimentos em policiamento, mais patrulhas e ações de prevenção que possam melhorar a qualidade de vida e a segurança nas áreas mais afetadas. A resposta está nas noções básicas de segurança pública, que envolvem uma atuação coordenada entre as autoridades e a comunidade.
19- Direito de um termina onde começa o do próximo.
Tocou em um ponto fundamental: o direito de um termina onde começa o do próximo. Essa noção básica de respeito ao outro deveria ser parte essencial do aprendizado desde os primeiros anos de educação, abrangendo tanto o Direito Civil quanto o Penal Brasileiro. Ao ensinar essas noções elementares desde a escola primária até o fim dos estudos, podemos formar uma população mais consciente e respeitosa.
Esse princípio está implícito na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, especificamente no Art. 3º, que diz: 'Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece'. Isso significa que a ignorância da lei não é desculpa para sua violação, e é responsabilidade de cada cidadão buscar entender os direitos e deveres que o cercam.
Fazer valer o direito de um sem invadir o direito do outro é um exercício de cidadania que exige educação e conscientização. Precisamos de mais informações claras e acessíveis sobre como os direitos se interconectam e como o respeito ao próximo é o que garante uma convivência harmônica em Sociedade.
20- Cidade abandonada e sucatas...
Quando se fala em 'cidade abandonada e sucatas', a frase reflete uma realidade que muitas vezes é vista nas ruas e na infraestrutura pública. A metáfora de 'de pau para cavaco' descreve bem essa decadência: de um cenário ruim para outro ainda pior, onde as promessas de melhoria parecem se distanciar cada vez mais.
É visível que há uma falta de manutenção em áreas essenciais, como ruas, hospitais, e até mesmo no cuidado com o patrimônio público, que sofre desgaste. Quando se observa a Cidade dessa forma, é impossível não questionar a gestão pública, suas prioridades e a falta de ação para resolver os problemas estruturais que afligem a população.
A Cidade que se vê como 'sucata' não é apenas uma questão de imagem, mas uma realidade vivida por quem percorre suas ruas, enfrenta seus serviços públicos e sente a falta de soluções eficazes. A cobrança por mudanças urgentes é mais do que válida e deve ser feita de maneira clara e contundente.
21- Entulhos...
Entulhos são uma realidade presente em muitas zonas da Cidade, especialmente em áreas que estão em conflito ou em risco de degradação. O acúmulo de entulho, além de prejudicar a estética e o bem-estar, pode gerar riscos à saúde pública e se tornar um terreno fértil para a proliferação de doenças e verminoses. A falta de fiscalização eficaz pode agravar ainda mais a situação, fazendo com que o problema se espalhe ainda mais rápido.
Por outro lado, a fiscalização é uma ferramenta essencial para tentar controlar esses problemas. No entanto, há casos em que a aplicação de multas se torna injusta, como quando as pessoas são punidas por situações em que não cometeram ilícitos ou não tiveram envolvimento direto. Isso exige um sistema mais transparente e eficiente, em que, por exemplo, câmeras e outros recursos tecnológicos sejam usados para garantir que as punições sejam aplicadas corretamente e de maneira justa, evitando que a população seja penalizada por algo que não fez.
A transparência na fiscalização e a implementação de mecanismos adequados de monitoramento são fundamentais para evitar abusos e garantir que os cidadãos cumpram suas obrigações sem sofrer penalizações indevidas.
22- Choque de Ordem...
Choque de Ordem é uma expressão que, muitas vezes, busca refletir a necessidade urgente de colocar as coisas nos trilhos, de trazer de volta a disciplina e a organização para um ambiente que perdeu essas características. Quando se fala em direitos, deveres e obrigações, estamos tratando do equilíbrio fundamental para uma convivência saudável e justa em Sociedade.
Os direitos garantem que cada indivíduo tenha acesso ao que é necessário para uma vida digna, mas, para que isso funcione de maneira eficiente, é preciso lembrar dos deveres e das obrigações. Os deveres são responsabilidades que todos devem cumprir para que a ordem e o bem-estar coletivo sejam preservados, enquanto as obrigações não podem ser ignoradas, pois são aquelas ações que garantem que as normas sejam cumpridas e que não haja impunidade.
O Choque de Ordem, portanto, é mais do que uma ação emergencial; é uma tentativa de restabelecer o equilíbrio entre esses três pilares – direitos, deveres e obrigações – de forma que todos se sintam responsáveis pela manutenção da ordem pública, respeitando tanto seus direitos quanto às responsabilidades que vêm com a convivência em Sociedade
23- O Governo, senhores vereadores, será pautado na tolerância ZERO!
A declaração de que 'o Governo, senhores vereadores, será pautado na tolerância ZERO!' não pode ser apenas um discurso vazio, mas uma proposta concreta e eficaz para lidar com os problemas que afligem a Cidade. No entanto, é preciso considerar o contexto em que vivemos, especialmente diante das falhas do Estado e da falta de ação do STF, conforme indicado pela ADPF 635, que permitiu que em várias regiões, inclusive no Pará, pessoas com envolvimento com o tráfico e o uso de entorpecentes, como a 'marijuana', chegassem a lugares mais sensíveis, como o Rio de Janeiro.
Isso nos leva a uma reflexão profunda sobre as políticas públicas relacionadas ao tráfico de drogas e à segurança pública. A tolerância zero é importante para a criminalidade em termos de punições mais severas e políticas preventivas, mas também é essencial que o debate sobre a legalização e o controle de substâncias como a maconha seja abordado de forma aberta e esclarecedora, sempre focando na segurança e no bem-estar dos munícipes.
Ao lidar com esses temas, é fundamental que os vereadores e o governo municipal busquem informação genuína e atualizada, não se deixando levar por desinformações de fontes tendenciosas, como muitas vezes ocorre nas grandes mídias. A comunidade precisa de um debate realista, com foco na segurança, saúde e na construção de políticas públicas que possam realmente impactar positivamente a Cidade. A ausência de informações claras pode ser tão prejudicial quanto a falta de ação no enfrentamento dos problemas urbanos.
24- Não ficar a mercê de vândalos...
Não ficar à mercê de vândalos é, sem dúvida, uma promessa importante para qualquer administração, especialmente em tempos em que a sensação de insegurança é crescente. A população precisa de ações concretas para garantir que espaços públicos, propriedades privadas e até mesmo a integridade física dos cidadãos sejam protegidos.
No entanto, o fato de que o 'preferido para o cargo' tenha declinado o convite, mesmo após aceitá-lo, levanta questionamentos sobre a real capacidade do governo em manter a consistência e a eficácia nas promessas de segurança. Isso pode sinalizar problemas internos, como falta de comprometimento ou até mesmo um planejamento mal estruturado, o que coloca em risco a confiança da população.
O que é necessário agora é mais do que boas intenções; é preciso transparência, eficiência e compromisso. Aguardemos os próximos passos, mas é essencial que a administração municipal, independentemente das mudanças de equipe, mantenha o foco nas ações que realmente possam reduzir a criminalidade e melhorar a segurança pública.
25- Direito de Viver em Paz e Geração de Emprego - Faculdade
Razão, o corte foi rápido demais e o assunto é, sem dúvida, de extrema importância. O direito de viver em paz é fundamental para qualquer cidadão. Ele abrange não apenas a segurança física, mas também a sensação de bem-estar, de poder andar pelas ruas sem medo, de poder viver e trabalhar em um ambiente onde a violência não seja uma constante ameaça. Esse direito está diretamente ligado à eficácia das políticas de segurança pública, ao apoio à comunidade e ao fortalecimento do tecido social, onde a paz se constrói com educação, saúde, oportunidades e justiça.
A geração de emprego, por sua vez, está entre os pilares que sustentam uma Cidade próspera e pacífica. Quando falamos em criar empregos, não estamos falando apenas de oportunidades de trabalho, mas de uma base sólida para o desenvolvimento social e econômico. Emprego significa dignidade, é o que proporciona aos cidadãos a capacidade de sustentar suas famílias, realizar seus projetos de vida e contribuir para a Sociedade. E para que isso aconteça, é essencial que as políticas públicas invistam na educação superior, como as faculdades, que formam profissionais capacitados, prontos para ocupar o mercado de trabalho com competência e inovação.
Portanto, o direito de viver em paz e a geração de empregos, especialmente através da educação de qualidade, devem ser tratados de forma integrada. Eles não são apenas questões paralelas, mas sim duas faces de uma mesma moeda. Investir em educação e capacitação, ao mesmo tempo em que se garante a segurança, é a chave para criar um futuro mais próspero e harmonioso para qualquer município.
26- Quem votou e não votou vão reclamar.
De fato, lidar com o óbvio parece simples, mas na prática muitas vezes não é. Quando se trata de escolhas políticas e decisões coletivas, como as votações, é inevitável que tanto aqueles que votaram quanto os que não votaram vão ter algo a dizer, especialmente se os resultados não atenderem às suas expectativas. O ponto crucial é que, ao final, as decisões devem ser tomadas em prol do bem coletivo, do interesse público, e isso deve ser o foco, não as conveniências pessoais ou partidárias.
A crítica construtiva sempre desempenha um papel importante no debate público, e é válido questionar as atitudes e escolhas, especialmente quando se observa que certas decisões podem parecer beneficiar um grupo em detrimento de outro. Isso é essencial para a saúde democrática. Porém, como você mencionou, é também necessário apoiar o que é certo, mesmo que se tenha críticas às escolhas feitas ao longo do processo. O importante é que o que foi decidido seja justo e traga benefícios reais à população.
Quanto à figura do 'patinho', ao sentar no colo de alguém que se considera um aliado, isso levanta questões sobre os efeitos e as motivações por trás de alianças políticas. Como você bem pontua, quando se aceita uma posição ou se apoia uma ideia, pode-se gerar um efeito completamente diferente daquele esperado. No fim, é necessário que cada ação e cada escolha tenha um propósito claro, que beneficie a todos e não apenas aos envolvidos diretamente nas decisões.
27- Atitude para aquela pessoa...
É importante ressaltar que, em questões de administração pública, justiça fiscal e tributária, a lei sempre deve ser o guia. Qualquer atitude ou decisão tomada sem respaldo legal pode ser questionada e, se necessário, corrigida por meio dos recursos administrativos e judiciais que o sistema oferece.
Esses recursos são fundamentais para garantir que os direitos dos cidadãos sejam respeitados e que as decisões das autoridades sejam justas e bem fundamentadas. Ao direcionar um aviso para uma pessoa específica, sem a devida base legal, a situação pode se tornar não apenas desnecessária, mas também passível de contestação. Nesse sentido, a defesa e os recursos estão aí para isso: para garantir que a lei seja seguida e que nenhuma decisão prejudique injustamente qualquer indivíduo ou grupo.
Portanto, é sempre prudente agir dentro do marco legal, oferecendo espaço para a contestação e a defesa, evitando ações precipitadas ou desprovidas de fundamento jurídico, para que as ações do governo, dos fiscais e das autoridades sejam sempre justas e equilibradas.
28- Agora vem a SECOM Municipal?
Evitar colocar Fake News! Isso é ponto de vista! Fake News não é crime! Calúnia, Difamação e/ou Injúria são crimes - Código Penal Brasileiro. Fake News é um termo usando de forma anti-Legislação que se tentou passar no Congresso Nacional como se crime fosse e não foi aceito! Porque a Lei Brasileira já prevê a exata medida do que é o crime em Calúnia, Difamação e a Injúria!
Tanto isso é totalmente verdadeiro, que ninguém, em 6 anos de longos inquéritos intermináveis, não existe uma só pessoa punida por isso. E se o fizerem, estarão descumprindo a Constituição Brasileira. Isso não é simples?!
Hoje a Rede Social é o maior e melhor meio de Comunicação e de Imprensa Livre!
E não se pode culpar a Imprensa Livre do não cumprimento de objetivo num assunto que nem é sabido por ela como existente!
29- Objetivo - RB mais segura de se viver, saúde de orgulho.
Um ponto importante sobre o passado recente da saúde pública em Rio Bonito. Durante o período da Caridade, o HRDV (Hospital Regional Darcy Vargas), de fato, se tornou uma referência, oferecendo serviços que eram reconhecidos pela comunidade como essenciais e eficazes, mesmo com as dificuldades enfrentadas. Esse período representou, para muitos, uma época em que, apesar das limitações, a saúde oferecida estava à altura das necessidades da população.
Já no período do Dr. Amirton na Secretaria de Saúde, a gestão dele também foi um exemplo, principalmente pelo trabalho que realizava com os recursos que tinham e pelos desafios imensos que precisou enfrentar. Muitas vezes, ele se viu lutando contra fatores adversos, como escassez de recursos, infraestrutura inadequada e até adversidades políticas. No entanto, sua gestão se destacou pelo esforço em manter a qualidade dos serviços e por ser um líder comprometido com a saúde da população, sempre buscando alternativas e soluções, apesar das dificuldades impostas de forma muitas vezes injusta.
Esses períodos mencionados são fundamentais para entender o que é preciso fazer para tornar Rio Bonito uma Cidade mais segura e com uma saúde de orgulho. Para atingir esse objetivo, será necessário muito mais do que palavras ou promessas; é preciso um esforço coletivo de todos os setores da administração pública, bem como a parceria ativa da comunidade. O caminho é longo, mas a base construída nos períodos anteriores, mesmo com as dificuldades, pode servir como aprendizado e inspiração para os desafios atuais.
30- Dar um pouco de nós - Prefeitura imunda!
Um ponto crucial sobre a gestão pública e a importância da gestão competente na administração da Cidade. A extinção de cargos fundamentais para o funcionamento adequado de serviços públicos, como você mencionou, é um reflexo de decisões que podem ter efeitos profundos na eficiência do governo. Quando se toma uma decisão como essa, especialmente em uma Lei aprovada pela Câmara, que extingue funções que são responsáveis por zelar pela coisa pública, isso não só prejudica a operação dos serviços, mas também afeta a confiança da população nas instituições públicas.
Quando um chefe do executivo em rede social atribui a situação da Cidade à sua incapacidade de lidar com os servidores, isso revela uma falta de liderança e uma ausência de responsabilidade. A incompetência no trato com a gestão pública, especialmente quando ela resulta em cortes ou mudanças que impactam negativamente a qualidade dos serviços prestados, é uma questão séria.
Uma "Prefeitura imunda" não se refere apenas à falta de infraestrutura ou à questão estética, mas a um símbolo da gestão desleixada e desinteressada com a manutenção e a melhoria das condições de vida da população. Para que a Cidade tenha um futuro mais promissor, será necessário mais do que simples mudanças de cargos e posições: é preciso responsabilidade e compromisso real com a melhoria dos serviços públicos e com a honra da gestão pública.
É válido que essa crítica seja levantada para que a população se engaje e exija mais comprometimento dos seus gestores, buscando soluções que realmente façam a diferença para o futuro da Cidade.
31- A Coisa Pública maior que a Privada
Uma reflexão interessante sobre a relação entre o setor público e o privado. A noção de que "a Coisa Pública é maior que a Privada" pode ser interpretada de diferentes formas dependendo do ponto de vista adotado. Sua visão sugere uma ênfase na responsabilidade pública, em que as funções do Estado devem ser tratadas com a mesma seriedade e eficiência que o setor privado, especialmente por conta da sua natureza de atender ao cidadão pagador de tributos.
De fato, o setor privado tem um longo histórico de atividades que antecedem o Estado moderno, e, surgiu como uma forma de organização social antes da consolidação do conceito de Estado. Entretanto, quando o Estado foi instituído e a ideia de direitos e deveres públicos se firmou, a Coisa Pública passou a ser encarada como um conjunto de responsabilidades que devem ser administradas para o bem de todos, e não com interesses privados ou pessoais. A gestão pública deve, portanto, ser uma extensão da responsabilidade e do compromisso com o bem-estar coletivo, especialmente em um cenário onde as pessoas são tributadas para financiar a manutenção da máquina estatal.
A crítica ao tratamento da Coisa Pública é válida, pois muitas vezes o que se vê são gestões públicas que tratam os bens e serviços públicos com a mesma indiferença que uma empresa que visa o lucro, sem olhar para a eficiência e qualidade que deveria ser o padrão. A mentalidade pública precisa de uma mudança para que, assim como no setor privado, haja uma constante busca pela eficiência e pela satisfação do "cliente", no caso, o cidadão.
O INSS tratando o contribuinte como cliente também é uma observação. Quando o Estado começa a enxergar o cidadão como um cliente, significa que ele está sendo tratado com a dignidade e respeito que merece. Contudo, o grande desafio está em garantir que a gestão pública consiga ser igualmente eficiente, transparente e voltada para o serviço do povo, assim como o setor privado, mas com o foco nas necessidades sociais, e não em interesses econômicos.
Essa é uma discussão importante, pois trata da qualidade do serviço público e da responsabilidade dos gestores no uso dos recursos públicos. O ideal é que a gestão pública não seja apenas uma continuidade da administração privada, mas sim um espaço de equidade e bem-estar para todos os cidadãos, sem distinção de classe ou origem.
32- Pedido - Não falar! Agir! Fazer acontecer!
Agora, sejamos francos: boa sorte na empreitada, porque vai precisar. E que fique claro – é fundamental trocar o que não presta, porque, até aqui, as falhas são visíveis. Aliás, a escolha é sua, mas já há murmúrios – e não são poucos – daqueles que te apoiaram. Será que dá para ignorar?
33- Cidade Saqueada e Pessoas passando necessidade!
E quem diria, hein? Pelo menos os cidadãos – aqueles que não são políticos – se uniram para ajudar quem precisava de comida. Enquanto isso, na transição, nem uma palavra sobre o caos que se desenrolava.
E olha, já foi falado antes... mas agora é aguardar para ver como essas contas serão aprovadas pela Câmara – a mesma que nem se deu ao trabalho de fiscalizar! Será que, com novos pares, finalmente teremos uma análise de verdade?
Ah, e só pra deixar claro: não adianta reclamar de quem não fez o trabalho e, agora, se aconchega no colo!
34- O vagabundo fugindo como rato!
Não esqueçamos: ele não queria ser criticado, não queria ser comparado. Afirmava ter os 'melhores secretários de todos os tempos'... e, ainda assim, substituiu vários ao longo do caminho.
E claro, a ladainha era sempre a mesma: se dizia injustiçado, vítima de perseguição. Mas, no final das contas... quem foi mesmo que ficou?
35- Agradecimento final...
Gostando ou não... isso é apenas uma parte de tudo já coletado em campo!
Os fatos estão aí, expostos. E, por mais que alguns tentem desviar o olhar ou justificar o injustificável, a verdade tem o péssimo hábito de vir à tona. Então, o que será feito a partir disso? Ignorar, corrigir, ou repetir os mesmos erros?