terça-feira, 26 de março de 2019

Contra Bancos no Brasil? Porquê???

Quando lancei este artigo 10 anos atrás... tive 387 visualizações diretas!

Incrível... Empresas e Correntistas Pessoas Físicas continuam sendo lesadas por Bancos e nunca me procuraram nem para saber mais ou menos como funcionaria este esquema pernicioso!!!

Pois bem... Eu, ganhei minha ação!!! Sacou?

Vamos ao texto:

Certa feita, tive problemas com um banco, e até hoje brigo pelos resquícios do que tenho a receber.
A ação foi proposta em 1997. 
Isso quer dizer, que o melhor sempre é não pagar a dívida para com Banco algum?
Bem... vou falar por mim e de mim!
Em 1996, adquiri empréstimos junto a um banco comercial e já possuía conta corrente especial.
Passados alguns meses, verifiquei que o dinheiro de minha conta havia sumido, isso levou ao banco a cometer dois atos ilícitos. O problema é a deficiência de muitos advogados em entender a temática sobre cálculos bancários/contábeis! Isso se estende a muitos magistrados no Brasil! Já comentei sobre isso em outra oportunidade.
Com isso, minha conta que estava zerada, com o lançamento do empréstimo, ficava negativa.
Ora, eu já pagava juros pré-fixado no empréstimo, agora me via obrigado a pagar um novo juros, agora pós-fixado como se existisse outro Contrato.
ISSO É CRIMINOSO!!!
Em qualquer outro país o presidente da instituição estaria preso por apropriação indébita, fraude contratual e crime contra a economia popular, dentre outros crimes ligados ao Sistema Financeiro.
Quando tratava eu com meu pai sobre esse assunto, ele sempre dizia que os bancos nunca erravam em cálculos.
Fiquei meditando, como meu pai era matemático, percebi que na época dele, quando trabalhou em um banco comercial, até, mesmo sendo professor, os bancos um dia trabalharam de forma honesta e moral e legal!
Ganhavam menos, mas ganhavam com honestidade!
Isso... já se fazem muitos anos, pois desde a década de 80 os bancos no Brasil começaram a mudar seus rumos, já que os bicheiros, donos de BANCAS estavam ganhando dinheiro com o jogo ilegal e continuavam soltos, quanto mais os Banqueiros honestos e descentes donos de Títulos Públicos e seus vendedores, além de financiadores de políticos e principalmente magistrados do STJ que queriam fazer cursos anuais em MIAMI com direito a acompanhante! Isso foi considerado normal até jornalistas descentes começaram a entender como o engendramento funcionava nos esquemas sórdidos bancários!
Pois bem, resolvi calcular e, foi quando descobri o monstro que assolava minha conta.
Parei de pagar, mas tive que retornar, afinal, meu Tio, que era meu fiador, recebeu visita de gerentes do banco informando do débito, não do crédito que era meu, e o convenceu de que eu devia muito dinheiro ao banco.
Pois é... tive que abrir mão de minha locadora e alguns negócios para provar que não devia nada daquilo que eles alegavam ser verdadeiro.
Provou-se no processo tudo que aleguei, menos o que o código civil determina a quem pega dinheiro ou material de terceiros e se enriquece ilicitamente.

AGORA VEM O DETALHE: No Brasil, quem se beneficia do ilícito tem direito ao que amealhou com o fruto de seu furto ou roubo!!!

Isso me fez mais pobre e o banco mais rico!!!

Por mais de 14 anos fiquei sem bens e frutos!!!

Se fosse alguns anos após, quando resolvi estudar sobre a matéria: Direito Civil, Bancário, Contabilidade Bancária, Comercial, Custos, Contratos, Matemática Financeira, etc.... Ahhhhh!!! Jamais teria abrido mão do que havia adquirido com tanto trabalho e esforço meu e de minha esposa!

Mas você perguntaria: O Banco não te executaria?

Sim! E seria muito bom que o fizesse! Para que você antecipe seu direito a conta livre, seria apropriado que houvesse uma reação do Banco, mas o Banco só reage um ou mais anos após, alegando que o débito é 500 vezes maior!

Esse fato é fácil de ser resolvido, mas necessita-se de cálculo e atenção ao direito a ser exercido, pois no meio dos atos do banco existe um que você jamais poderia autorizar, nem por escrito - pois é ilegal, imoral e pior... é IRREAL e SURREAL!

Não existe na matemática financeira ou econômica cálculo que englobe juros pré-fixados com juros pós-fixados!

Jamais se esqueça disso!

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