"Um observador cansado da dialética do absurdo"
Resumo:
O presente ensaio propõe uma leitura crítica – e levemente desesperada – sobre o fenômeno conhecido como Esquerdo e Insegurança Jurídica, corrente de pensamento que, ao contrário do “Direito e a Segurança Jurídica”, pauta-se na flexibilidade normativa conforme a coloração ideológica do réu, a militância do juiz e o humor revolucionário do dia.
Introdução
No início, havia o Direito.
Foram mais de 2000 anos de sedimentação e fundamentações em meio as criações dos Princípios Fundamentais do Direito!
Depois, veio o Esquerdo, autodeclarado herdeiro transmorfados da justiça social e padrinho da hermenêutica impura e líquida escremental.
Onde o Direito via segurança jurídica, o Esquerdo enxerga oportunidade: uma chance de reinterpretar a norma com base no manual de identidade partidária e nas hashtags do momento.
1. Da gênese do Esquerdo "Hermenêutico"
O Esquerdo Brasileiro nasceu na anarquia, migrou para grupos armados, depois nos sindicatos e por fim nas Universidades em assembleias estudantis e cresceu em gabinetes com tapete vermelho e cheiro de verba pública financiada por Globalistas odiados, cujos Progressistas amam, mas falam mal.
Seus pais simbólicos — Lulu Ladrão, DilmAnta, Dirci Cubana, Geguíno, FrankaMartã, Boca de Veludo (o poeta das licitações); Bocão Mendes (o tribuno do contraditório seletivo) e OvoaldiMorte, o mártir do “fui mal interpretado” — educaram-no na crença de que toda lei é um conceito “opressor” até que um companheiro precise dela ou ele a use em seus próprios interesses na Advocacia Adminstrativa para sua riqueza bem familiar - nepotismo colateral.
A norma, portanto, só é válida se for útil. Viva a PG 96 do FTS.
Se não for, cria-se uma “nova interpretação”, devidamente validada por TarântularMem (o doutrinador das teses invertebradas) e revisada por Rocambólis dos Saurun, o consultor especializado em pareceres com 120 páginas e zero coerência. O mesmo que usa lençóis nortistas para respirar melhor e apaga filmes pornôs da visão gabinetal da injustiça palaciana!
2. Da substituição da segurança jurídica por “afetividade normativa”
Enquanto o jurista clássico defende estabilidade, previsibilidade e coerência, o Esquerdo propõe algo mais “humano” e menos Constitucional com uma interpretação de afetividade normativa.
Em termos simples, significa que a lei deve ser aplicada “com empatia” pelos de mesma causa utópica para uso distópico efetivamente — ou seja, com exceções infinitas, especialmente quando o infrator for um aliado. Ainda que como os que mataram um certo adEvogado defensor de bandidos! Pobre coitado para eles? Quem matou! Vitima da mesma sociedade patológica!
Sob tal doutrina, nasce o Proxeneta Jurídico, operador do direito que vende princípios no atacado e compra consciências no varejo, com a assessoria técnica do Fungão, o contador das fundações que não fundam nada, e o apoio logístico do FaXineiro, encarregado de varrer provas e “limpar” processos, protegendo negócios que navegam em águas nacionais e internacionais.
3. A insegurança jurídica como método revolucionário
A insegurança jurídica, outrora um problema, tornou-se virtude apresentada para a Sociedade como prova inequívoca de que tudo está sendo feito dentro da Normalidade Institucional e da Legalidade com amparo na defenestrada Constituição.
Segundo o Manual do Esquerdo Avançado, “o caos é democrático, pois confunde os opressores”.
Assim, quanto mais confusa a norma, mais livre se sente o militante "hermenêutico".
É a era do parágrafo performático, do inciso inclusivo e da sentença sustentável, feita de palavras recicladas e conceitos biodegradáveis.
Conclusão
No fim, o Esquerdo não destrói o Direito — apenas o reinterpreta até ele desistir de existir! Isso conta com a ajuda de Politiqueiros que em cima do Muro (ou Centrão) vomitam no Povo para que a Esquerda seja vendida como uma solução social, quando na verdade tras dívidas e mortes em massa aqueles que apoiam acreditando em palavras douradas com recheio de crimes contra a humanidade! Cheios de violações Civis e Humanas! Um Direito nati-Morto!
Em seu lugar, ergue-se o altar da insegurança jurídica, onde as leis são maleáveis, os princípios são opinativos e o absurdo é institucional para que a Interpretação do FTS segundo interesses oportunistas, não enxergando julgados anteriores que tratam do mesmo assunto de modo diverso, mas que não atende a nova vontade de manter o Poder pelo Poder (FASCISMO).
E enquanto o cidadão comum tenta entender o que ainda é permitido, o Esquerdo segue firme, distribuindo relativismo e nomeando comissões de ética para investigar a moral dos outros. Como se donos da verdade e os interpretadores da mesma! O resto, crime de desinformação, mesmo que isto não seja um crime capitulado. O que vale é a nova interpretação!
“O Direito busca justiça. O Esquerdo busca injustiça alegando que seja justiça social — desde que o social seja o seu círculo.”
— Anônimo, ex-jurista arrependido.
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