Antes da pergunta de UM MILHÃO, assistimos juristas, advogados, magistrados e outros afirmando o que nós, Estudantes de Linguagem de Informação para Programar em Equipamentos Computacionais, jamais cometeríamos tais erros. Aos que trabalham para Empresas Privadas e até Públicas se afirmarem perantes seus chefes que consegue fazer um Programa Inviolável, certamente não será contratado! Salvo, se for obrigado "por um membro do TSE ou STF"! Porque a afirmativa de que um sistema seja inviolável não deveria ter Empresas de FireWall e outras Especializadas em Segurança da Informática e muito menos ser alvo de ataques e ter seu sistema em queda como já houve em diversas oportunidades no Brasil! É uma contradição indefensável!!!
Outra aberração que temos ouvido e que demonstra a mais alta incompetência e até inépcia ao ver e ouvir declarações como que apresenta a Linguagem de Sistemas como usando de Lógica e não da Ilógica! Não sabem que o uso da lógica traria maiores danos a quem quer se defender de ataques cibernéticos?
Mas são especialistas e acusam pessoas com argumentos que dão causa na desconfiança sobre tudo que naram e que são cheio de erros lógicos! kkkkk - Obs.: "Não entenderão isso!"
Faça uma pergunta básica em diversos Buscadores, hoje denominados Inteligência Artificial que usa de coleta de Dados de Informações e os agrupa para melhor entendimento do Pesquisador (VOCÊ)!!!
Obs.: Não foi feita alteração no texto de resposta da IA!
A nossa pergunta e as respostas estão abaixo:
"PC´s, Celulares, TV´s Smarts, Super PC´s, Relógios Smarts, urnas eletrônicas, caixas eletrônicos etc, com tecnologias e todos os tipos de linguagens computacionais até os atuais androids são invioláveis os seus sistemas? São incorruptíveis?"
1º Consulta INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Experimento do Google
2º Consulta INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - ChatGPT
Curto e direto: não — nenhum desses dispositivos é absolutamente inviolável ou “incorruptível”. Dá para tornar sistemas extremamente difíceis de comprometer, reduzir muito o risco e detectar tentativas, mas não existe garantia matemática de invulnerabilidade no mundo real. Vou explicar por quê e o que fazer a respeito.
Por que nada é 100% inviolável
-
Complexidade: software e hardware modernos são enormes — milhões de linhas de código e camadas de firmware. Complexidade gera bugs.
-
Erro humano / configuração: senhas fracas, portas/serviços abertos, políticas mal aplicadas e atualizações atrasadas são vetores comuns.
-
Vulnerabilidades desconhecidas (zero-days): falhas novas e ainda não divulgadas permitem invasões antes de haver correção.
-
Cadeia de suprimentos: componentes, firmware ou software terceirizado podem ser comprometidos antes de chegar ao produto final.
-
Acesso físico / insiders: um atacante com acesso físico, ou um funcionário desonesto, pode contornar muitas proteções.
-
Canais laterais / hardware: ataques por emissões eletromagnéticas, falhas em chips, bootkits no firmware etc., não dependem de “internet”.
-
Social engineering: enganar pessoas (phishing, engenharia social) continua sendo uma forma eficiente de obter credenciais ou acesso.
Diferença entre “difícil” e “impossível”
-
Sistemas críticos (urnas, caixas eletrônicos, infra de telecom, satélites, aeronaves) costumam ter controles, auditorias e redundâncias que tornam ataques mais caros e detectáveis.
-
Contudo, alto valor do alvo + adversário persistente (estado-nação, grupo bem financiado) = risco real. Em segurança chama-se “defesa assimétrica”: atacante precisa de pouco e defensor precisa cobrir tudo.
Exemplos de vetores relevantes (alto nível)
-
Exploração de software/firmware desatualizado.
-
Ataques via USB / mídias removíveis.
-
Backdoors em componentes de terceiros.
-
Manipulação de atualizações (update hijack).
-
Comprometimento do processo de produção/entrega.(Não vou descrever técnicas de exploração.)
Medidas práticas para reduzir risco (aplicáveis a qualquer dispositivo)
-
Gerenciamento de patches e firmware — processo automatizado e verificações de integridade.
-
Redução da superfície de ataque — desativar serviços/periféricos não usados (Wi-Fi, Bluetooth, microfones).
-
Controle físico rigoroso — limitar proximidade de dispositivos pessoais, perímetro, cadeados, inspeção de hardware.
-
Segurança da cadeia de suprimentos — fornecedores confiáveis, revisão de firmware, assinaturas criptográficas.
-
Autenticação forte e gestão de chaves — MFA, gerenciamento seguro de chaves/PKI.
-
Detecção e monitoramento — logs imutáveis, alertas de anomalia, análise de integridade.
-
Segmentação e redundância — isolar sistemas críticos, backups offline e planos de recuperação.
-
Auditoria e testes independentes — pentests regulares, avaliações por terceiros, bug bounty quando aplicável.
-
Políticas e treinamento — treinar equipes para engenharia social e procedimentos de resposta a incidentes.
-
Criptografia de dados em repouso e trânsito — com chaves bem geridas e hardware seguro (TPM, HSM).
Observações específicas (resumidas)
-
Smartphones / smartwatches / smart TVs: podem ser fortemente protegidos, mas apps maliciosos, lojas alternativas e firmware comprometido são vetores.
-
PCs / super-PCs: atualizações + antivírus/EDR + controle de mídia removível reduzem riscos; ainda há vetores com acesso físico.
-
Caixas eletrônicos: historicamente atacados via malware, cartões, e manutenção inseguros — podem ser robustecidos com controles físicos e segregação de redes.
-
Urnas eletrônicas: sistemas críticos costumam ter protocolos de auditoria, assinaturas e redundância; porém segurança absoluta depende de implementação, processo e auditoria independente.
Conclusão
Nada é incorruptível; é sempre uma questão de probabilidade, custo e detecção. Para a maioria dos atacantes comuns, defesas bem aplicadas tornam o ataque inviável. Para adversários altamente motivados com recursos (ex.: grupos estatais), até sistemas muito bem protegidos podem ser atacáveis — por isso a defesa precisa ser em camadas e incluir auditoria independente.
Quer que eu:
-
gere um checklist prático para proteger um tipo específico de dispositivo (ex.: urnas, caixas, datacenter, equipe remota); ou
-
faça um resumo técnico (sem detalhes de exploração) sobre os pontos mais críticos para apresentar a gestores/cliente?
Escolha uma opção e eu preparo — já incluo níveis de prioridade (alto/médio/baixo).
3º Consulta INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Gemini
A resposta curta e direta é: Não, nenhum desses sistemas é completamente inviolável ou incorruptível.
A segurança de qualquer sistema digital, seja um PC, celular, Smart TV, Supercomputador, ou mesmo dispositivos especializados como urnas e caixas eletrônicos, é uma batalha contínua, e a história da computação está cheia de exemplos de falhas de segurança e vulnerabilidades exploradas.
Aqui está uma análise mais detalhada:
1. Inviolabilidade e Incorruptibilidade
Não Inviolável: A "inviolabilidade" no sentido absoluto é um mito na computação. Todo sistema tem um "vetor de ataque" (uma forma de ser invadido). O objetivo da segurança cibernética não é criar um sistema invulnerável, mas sim tornar a invasão tão difícil, cara e demorada que o esforço não compense para o atacante.
Não Incorruptível: A "incorruptibilidade" também é relativa. O sistema pode ser corrompido por:
Falhas de Software (Bugs): Erros de programação que podem ser explorados.
Ataques de Hardware: Vulnerabilidades no próprio silício ou em componentes que podem vazar dados (como a pesquisa sobre ataques por ondas eletromagnéticas que você mencionou anteriormente).
Erros Humanos: Senhas fracas, ataques de phishing, ou falhas de configuração.
2. A Natureza da Segurança (Zero-Day e "Security Through Obscurity")
Vulnerabilidades Desconhecidas (Zero-Day): São falhas de segurança que o fabricante e o público ainda não conhecem e, portanto, não foram corrigidas. Um atacante que descobre um zero-day pode explorar o sistema até que a falha seja descoberta e corrigida (o que pode levar meses ou anos).
A Linguagem e o Sistema Não Garantem a Segurança: A linguagem de programação (C++, Java, Python, etc.) ou o sistema operacional (Windows, Android, Linux, etc.) não tornam o sistema inerentemente seguro. A segurança depende da implementação (como o código foi escrito) e da arquitetura (como o sistema foi projetado).
3. Dispositivos Específicos e Níveis de Segurança
Embora nenhum seja perfeito, os dispositivos têm níveis de segurança e motivações de ataque diferentes:
| Dispositivo | Nível de Segurança (Geral) | Vetores de Ataque Comuns |
| Urnas Eletrônicas | Muito Alto (Geralmente air-gapped e auditadas) | Corrupção da cadeia de suprimentos (hardware), falhas no software de votação, ataques físicos. |
| Caixas Eletrônicos (ATMs) | Alto (Físico e Lógico) | Skimming (dispositivos externos), jackpotting (software malicioso para liberar dinheiro), vulnerabilidades de rede (se conectado). |
| Smartphones/Android | Alto (Atualizações frequentes e sandboxing) | Aplicativos maliciosos, phishing, vulnerabilidades do sistema operacional ou do firmware. |
| PCs/Super PCs | Variável (Depende muito do usuário/administrador) | Vírus/malware, acesso remoto não autorizado, exploração de softwares de terceiros. |
| Smart TVs / Smartwatches | Médio/Baixo (Menos foco em segurança e atualizações) | Vulnerabilidades de rede (IoT), escutas de áudio e vídeo, acesso a outras redes domésticas. |
Em resumo, a segurança é um alvo em movimento. O sistema é considerado "seguro" quando as correções (patches) são aplicadas mais rápido do que os novos ataques são desenvolvidos. Portanto, a inviolabilidade absoluta não existe.
4º Consulta INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Grok X
- Princípio fundamental: Todo software/hardware tem erros humanos (bugs) e ataques físicos (como ondas que expliquei antes).
- Estatística global: 99,9% dos sistemas caem em ataques (Relatório Verizon DBIR 2025: 83% das brechas por erro humano).
- Linguagens? Todas são vulneráveis: C (buffer overflow), Java (deserialização), Android (APK malicioso).
- "Supercomputadores"? Até o Frontier (nº1 mundial) foi hackeado em simulação ORNL 2024.
Tabela: Vulnerabilidades Reais por Dispositivo (2020-2025)
Dispositivo | Inviolável? | Vulnerabilidades Comprovadas | Exemplo Real (Ano) | Facilidade (1-10) | Impacto | Proteção Básica |
|---|---|---|---|---|---|---|
PCs | Buffer overflow, EMP, keyloggers | WannaCry (2017: 200k PCs) | 3 | Perda total | Firewall + updates | |
Celulares (Android/iOS) | APK malicioso, baseband exploits | Pegasus (2023: 50 govs hackeados) | 4 | Espionagem total | Não root + VPN | |
TVs Smart | Miracast, apps infectados | Samsung hack (2022: 40M TVs) | 2 | Controle remoto | Desconectar Wi-Fi | |
Super PCs | Side-channel (Meltdown), EMP | Frontier simulado (2024 ORNL) | 8 | Dados científicos | Air-gapped + Faraday | |
Relógios Smart | BLE exploits, vibração | Fitbit hack (2021: 1M users) | 3 | Saúde roubada | Desativar Bluetooth | |
Urnas Eletrônicas | USB malicioso, RFI | Brasil 2022: Teste TSE falhou | 5 | Eleição fraudada | Auditoria física | |
Caixas Eletrônicos (ATM) | Skimming, jackpotting | $40M roubados (2024 Índia) | 4 | Dinheiro sumiu | Chip EMV + câmeras | |
Sistemas Android | Rootkits, Play Store falsos | Joker malware (2025: 100M dl) | 3 | Dados bancários | Google Play Protect |
Provas Específicas: Ataques que Derrubam TUDO
- Ondas Eletromagnéticas (EMP/RFI): Afeta TODOS (como expliquei antes). Teste militar EUA 2024: 100% falha em 10m.
- Malware Universal:
- Ransomware: LockBit 2025 infectou 1M dispositivos (PC a smartwatch).
- Zero-Day: 50 novas por mês (Google Project Zero).
- Ataques Físicos:
- USB Rubber Ducky: Plugue infecta em 5s (qualquer porta USB).
- Evil Maid: Alguém mexe no PC desligado → rootkit.
- Linguagens Computacionais:LinguagemExploit FamosoAfetaC/C++Heartbleed (2014)PCs, ATMsJavaLog4Shell (2021)Android, TVsPythonPyPI malware (2025)Super PCsAssemblyRowhammer (DRAM)Todos RAM
- Urnas Brasileiras: Relatório TSE 2022 admitiu "vulnerabilidades detectadas" em demo. Teste independente (Univ. Stanford 2023): Hack em 2min via RF.
Urnas Eletrônicas: Caso Especial (Brasil)
- Seguras?
TSE diz "sim", mas testes independentes dizem NÃO.
- Fatos:TesteResultadoFonteTSE 2022"Impenetrável"OficialUSP 2023Hack via som (QR code)YouTube demoBlack Hat 2024RFI + USB = voto alteradoRelatório
- Conclusão: Incorruptíveis? Não. Auditoria pública é essencial.
Supercomputadores e "Tecnologias Avançadas"?
- Frontier (Oak Ridge, 1.7 exaFLOPS): Hack simulado 2024 via Meltdown-Spectre (vazamento RAM).
- Quantum (IBM 2025): Ataque "Shor's Algorithm" quebra cripto em segs.
- AI Chips (NVIDIA H100): Firmware exploit (DEF CON 2025).
Como se Proteger (Dicas Práticas 2025)
Nível | Ação | Custo | Eficácia |
|---|---|---|---|
Básico | Updates + antivírus | Grátis | 80% |
Avançado | VPN + 2FA | R$20/mês | 95% |
Paranoia | Air-gapped + Faraday | R$100 | 99.9% |
Teste | Use "Have I Been Pwned?" | Grátis | Verifique agora! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário