quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

PaTinho Pantaneiro em a Possessão Lagoana

Um PaTinho encontrou seu fim desmoralizante!

- Antes de dar largada, largado ficou na maré que não havia naquela lagoa. 

- Era uma miragem criada para seu séquito.

- Jaz, foi-se e desceu se oferecendo aos vermes que até pareciam apreciar aquela carne tenebrosa.

- E, não chegou ao destino!

- O setor leste da lagoa pantaneira com aquele odor fétido de charco impregnante e repleto de carniças!

- Mas eis que surge o velho hospedeiro dos tempos do Mumm-Rá, que, numa jogada digna de um necromante com fetiche duvidoso; decidiu e resolveu (redundância desnecessária) dar uma nova utilidade sexual ao corpo já em plena putrefação do PaTinho. Sim, o repugnante PaTinho foi elevado ao dobro do nojento!

- E aí veio o plot twist (virada do enredo): a alma do PaTinho, agora cheio de ódio e rancor pela rejeição do seu grande amor, AnatidaeSexual e, aparentemente, habilidades sobrenaturais, resolveu revidar. 

- Num contra-contra-golpe e virado no "giraia-tupiniquim", avançou e mordeu Mumm-Rá!!!

- Porém, o PaTinho, já não era o mesmo traste de antes. Suas penas fofas de espinhos como ouriço venenoso e bico antipático, deram lugar à pele enrugada e ossos ressecados. 

- Agora ele é o próprio Mumm-Rá em pessoa (ou em PaTinho, depende do ponto de vista dessa bagunça).

- E o desejo antigo da alma encardida, renasceu - em um desejo de vingança meio transPaTista. Algo muito mais ardiloso. Mumm-Rá-PaTinho, vislumbrou uma oportunidade "dourada"; infiltrar-se e beijar o inimigo (literalmente) e, quem sabe, realizar aquelas estrepolias demoníacas que lhe haviam sido negadas pelo então traidor amante!

- Não que seu parente fosse um santo... longe disso aliás, muito longe, longe demais. Aliás, tão longe que até o burro perguntou "Já chegou?" (Spoiler: não chegou.)

- Bem... só sei que foi assim...

- Então, chegou o dia antes do dia.

- Mumm-Rá resolveu descartar o Efeito, desprezando os conselhos de seu rábula que já era duvidoso ou arquitetado com menos bocas, já que a jogada era só catucar onça por aí e na unha cheia de purpurinas. 

- Tipo, boi de piranha. 

- E uma espetada sem acordo com seu rábula, foi como uma flechada quente na garganta do garganta. 

- E nominou Mumm-Rá, seu predileto e preferido bico doce, o justo e ilibado com todos os seus defeitos o Causa

- Afinal de contas, é mais fácil jogar a culpa na causa ou nos efeitos? Essa dúvida é sua...

- É como diria Marx (o lixo): Primeiro a tragédia. Depois se revela a farsa!

- Mas isso em é Beatyfull River to River o jogo é outro!

- É que a Farsa-Trágica numa Trágica-Farsa! 

- Assim como Causa e Efeitos se misturam, a caipirinha e a ressaca são inseparáveis!

- Só que Causa é claro, digo nebuloso, tentou adoçar a situação. Seria o grande momento de limpar seu sangue depois de cruzar com o Minotauro, e teria que voltar e explicar como o Mister M sumiu na madraguda com os eletrônicos e documentos bancários?

- Ah! as campanhas e campanas com verbas de outras procedências e no acertamento emendadísticos e de solicitudes como virtudes de uma dama da noite?

- "Queimem tudo! Fogo!!! Campeão!!!" ops... "Deletem! Deletem!!!"
- Essa Causa dá pano pra manga - azeda e podre! 

- E o Efeito? Ah, pobre Efeito! Tão carente de Atestado de Pobreza!!! Traído?!

- Ops... nem tanto!!! Parece que o Rábula, com as bençãos do nome Mumm-Rá, jogou o jogo pro tapetão! 

- Dando aquela esperança pro Efeito

- Que feliz saiu cacarejando pelos galinheiros a sua grande oportunidade de vida! 

- O Sonho Realizado enfim!!!

- Mas coitado do Efeito... foi incitado por algum Mumm-Rá júnior a ir com o Rábula pedir clemência por ser um real cumpridor de suas obrigações! 

- Mas s.q.n.... purinho! Mas ninguém precisar saber disso! 

- Então, ficou no ar-quente, a esperança com puxada de tapete com direito no sábado de uma festa da suã do capado

- E todos puderam aproveitar-se daquela "iguaria" no nome! Não na mesa e muito menos como refeição!

-    Mas o que ninguém sabe que o bico doce e efeitinho, vivem espirrando. Parece uma gripe virótica que desemperra todas as garantias de continuidade. O espirro pode ser ouvido ao longe e bem próximo do mar e das lagoas. E como é o som do espirro da causa virótica? "Osssss$$$....!!!!!!" É quando o efeitinho deseja: "$$$aúde!!!"

- No meio disso tudo, a     Mercantilista
  desfilava,                           Assistencial 
  prometendo                       Serviços 
  exibindo seu                    Potencial” 
de dividir sem combalir – uma façanha digna de truque de mágica, com 2 CNPJs novinhos em folha prontos para a festa. Mas com cara de quê? De Mumm-Rá, é claro.

- E assim, vai fixar mais 2 CNPJ´s novinhos, juntando com mErdi$ inocentes, mais 86. Quer dizer.... 88 sardinhas! Tudo fresquinha e nova... mas com a cara do Mumm-Rá!

- Mas a história dos participacionistas não acaba por aí.... antes...

O outro PaTinho... aquele com cara e cheiro bagroso, morreu afogado, depois de andar tanto fora da lagoa! O destino foi virar um FARAÓ, então embalsamaram-no no estilo prático de Mulato Velho. Aquele que se vende de tudo na birosca, passam-se anos e ele continua na prateleira, fedendo e sorando, esperando a batata no cÚzido! Morreu de boca aberta pedindo mais tempo....

Agora sim...

- Parece que no depósito de tudo que se joga no lixo, vai vir com cheiro novo. Novo aroma, essência cokês ou stragadês. 

- Parece que um pouco de maresia de lagoa podre com frieza do cabo! -E tudo... algumas conchinhas e muito sal. Mais não é pro povo fazer coisas de enfeite ou proteção!

- Não... é só aumentar a grande carga de tanta produção, mas para.... aumentar o peso da carga. E essa carga, já abarrotada de cobranças e dívidas, com a assinatura inconfundível de Mumm-Rá e sua trupe! 

- A mesma velha, mais nova, e ainda assim velha. Mumm-Rá não tomará jeito jamais!

                                A cara do PaTinho possesso:




quinta-feira, 31 de outubro de 2024

RPPS PARA LEIGOS - Exemplo Prático: Rio Bonito-RJ - IPREVIRB

- ÚNICO PASSO: Nunca acredite, jamais, acredite num Administrador que diga que é necessário aumentar o efetivo de Concursados para aumentar a Receita do Instituto ou do Fundo Previdenciário!

    O Cálculo é muito simples!

    A Legislação Federal e/ou Municipais vão, observando a maior delas, ditar basicamente a mesma regra prática, para que se posso Estudar e Avaliar Contábil, Financeira e Atuarialmente a Situação do Fundo Previdenciário, bem como, o Saldo Contábil que prevê e é reconhecido como Cálculo Atuarial Futuro!

    Porque, o aumento de Servidores não ajuda ao Instituto no Pagamento dos Aposentados atuais?

       É muito simples isso!

        Coloque-se no lugar do servidor ainda ativo que é retido todos os meses para no futuro ter um FUNDO ou uma Poupança Previdenciária, que garanta sua aposentadoria! Daí, vê que a Administração do Fundo, está destinando o seu dinheiro para pagar aos que já fizeram isso antes de você!!!

        Isso, por si só, não mexe com seu cérebro?

        Não te incomoda?

        Mas se incomodou, não precisar retornar e ler novamente. Sigamos!

        Bem... agora você já pode imaginar como isso mecheu com o que é seu.

        Correto?!

      Daí, você começa a se perguntar, porque isso está acontecendo, já que você vem fazendo sua parte!

        Então você procura na Legislação e descobre que a Prefeitura não contribui com o PATROCÍNIO, leia-se PATRONAL também, e que isso, vem dificultando ainda mais e tornando o Fundo inviável e o Instituto Insolvente por não conseguir arcar em pagar a quem já contribui com sua poupança mensal denominada RETENÇÃO!

        Então, cabe você questionar isso!

        Mas, não o faz ao longo de muitos anos... mais de 20 anos!

        É aí que você acorda e descobre que seu Fundo Previdenciário não tem 700 milhões de reais e isso tendo usado o seu dinheiro para pagar a quem já pagou antes!!!

    Coisa de louco? Uma loucura?

    Cuidado... pode piorar!

    Piora quando o Executivo, não quer parcelar e logo, não quer pagar as dívidas mensais acumuladas, num calote "eterno" e dificultando a vida dos Servidores Ativos no futuro e os Aposentados bem atualmente e projetados há mais de 20 anos!

    Então a perguntaa chave é: QUANTO MAIS SERVIDORES NOVOS, ISSO É MELHOR PARA O INSTITUTO???

    Seria, se a Legislação fosse cumprida!

    Não sendo observada e cumprida, a única coisa que irá ocorrer é a Dívida Aumentar mais ainda, pois o Patrocínio cresce do mesmo modo e os Ativos só vão pagar a quem já se aposentou e ao final, nada terão de Fundo Previdenciário para garantir a sua existência como Aposentado!

    Um círculo desvirtuoso e danoso demais para quem acha que no serviço público há garantias até depois da partida deste mundo!


domingo, 20 de outubro de 2024

001 - 2024 - Análise Vertical

 

  • ANÁLISE VERTICAL: melhor interpretação financeira da análise do Balanço, conta a conta e quais informações se obtém

A análise vertical é uma técnica usada para interpretar as demonstrações financeiras, especialmente o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados, comparando a importância relativa de cada conta em relação a um total relevante


No caso do Balanço Patrimonial, cada item é expresso como uma porcentagem do Ativo Total ou do Passivo Total e Patrimônio Líquido (PL). Isso permite avaliar a estrutura financeira da empresa e identificar tendências e padrões em sua composição.


  • Interpretação financeira da análise vertical do Balanço (conta a conta)

1. Ativo

   - Ativo Circulante: 

Mostra a proporção de ativos que podem ser convertidos em caixa dentro de um curto prazo (geralmente até 12 meses). Um valor elevado pode indicar maior liquidez, mas também pode sugerir que a empresa está deixando de utilizar recursos em ativos de longo prazo (como investimentos ou aquisições de ativos permanentes).

   - Ativo Não Circulante: 

Reflete a parte dos ativos que a empresa planeja utilizar a longo prazo, como imobilizado (equipamentos, propriedades) e intangível (marcas, patentes). Uma proporção maior nesta conta pode indicar foco em investimentos de longo prazo.

     - Imobilizado: 

A análise da proporção do imobilizado dentro do total do ativo não circulante é útil para identificar quanto a empresa tem investido em bens físicos que geram produção ou operação. Empresas industriais tendem a ter uma proporção maior de imobilizado.

     - Intangível: 

Empresas de tecnologia ou marcas fortes podem apresentar um percentual relevante de intangíveis, como patentes ou marcas registradas.

2. Passivo

   - Passivo Circulante: 

Representa as obrigações que a empresa deve pagar em um curto prazo (até 12 meses). Um passivo circulante elevado em relação ao passivo total pode indicar risco financeiro, caso a empresa não tenha ativos circulantes suficientes para cobrir essas obrigações.

   - Passivo Não Circulante: 

São dívidas e obrigações de longo prazo. Uma empresa que possui uma proporção elevada de passivos não circulantes pode estar mais confortável com sua capacidade de pagamento de obrigações a longo prazo, mas um valor elevado também pode indicar maior endividamento de longo prazo.

3. Patrimônio Líquido

   - Capital Social e Reservas: 

O capital social indica o montante investido pelos sócios ou acionistas na empresa. Um patrimônio líquido elevado em relação ao passivo total pode indicar maior solidez financeira e menor dependência de terceiros.

   - Lucros Acumulados ou Prejuízos Acumulados: 

A análise vertical permite ver a evolução dos lucros ou prejuízos ao longo do tempo. Uma empresa com muitos lucros acumulados tende a estar em uma posição mais forte para reinvestir ou distribuir dividendos, enquanto uma empresa com prejuízos acumulados pode estar em dificuldades.

Informações obtidas da análise vertical

1. Composição de Ativos e Passivos: 

Ajuda a entender como a empresa está financiando suas operações (com capital próprio ou de terceiros) e qual é o nível de liquidez da empresa. Por exemplo, uma alta proporção de passivos circulantes pode indicar pressão de caixa a curto prazo.

2. Estrutura de Endividamento: 

A análise da composição do passivo entre circulante e não circulante indica se a empresa está mais dependente de dívidas de curto ou longo prazo, o que afeta a percepção de risco da empresa.

3. Nível de Investimento em Ativos Fixos: 

Identifica se a empresa está focada em ativos de longo prazo (como imóveis ou maquinário), que podem trazer retorno no futuro, ou se prefere manter mais recursos em ativos líquidos.

4. Solidez do Patrimônio Líquido: 

Verificar se a empresa está crescendo com capital próprio ou se está muito alavancada. Um patrimônio líquido elevado pode ser um bom indicador de estabilidade.

Exemplo prático:

Suponha que uma empresa tem 60% do ativo em circulante e 40% em não circulante. Isso pode indicar que a empresa está focada em liquidez e no curto prazo, o que pode ser positivo ou negativo, dependendo do setor. No passivo, se a empresa tiver 70% do passivo total em circulante, pode sugerir que ela tem um alto volume de obrigações de curto prazo, exigindo atenção à sua capacidade de pagamento.


Em resumo, a análise vertical fornece uma visão clara sobre a composição financeira da empresa e sua estratégia em termos de financiamento, liquidez e investimentos de longo prazo, permitindo comparações entre empresas e períodos.


sábado, 21 de setembro de 2024

É Brasil e não ...

 Não é briefing! É RESUMO!

Não é case! É CASO! Um trabalho importante!

Não é couching! É TREINAMENTO!

Não é deadline! É um PRAZO!

Não é feedback! É um RETORNO!

Não é job! É um TRABALHO!

Não é insight! É uma IDEIA BOA!

Não é meeting! É uma REUNIÃO!

Não é mindset! É uma MENTALIDADE!

Não é network! É REDE!

Não é report! É RELATÓRIO!

Não é skill! É HABILIDADE!

Não é trade! É um !


História de um mundo moderno! o NOVO mais velho - Mutante e Transmorfo de RB

**A História de um Mundo Moderno, Novo, mas Envelhecido por Fantasmas do Passado**

Só sei que foi assim...

Vencemos a eleição! A transição começou com a melhor equipe de todos os tempos! O número 2, uma escolha sugestiva, assumiria o comando. Gênio! Assumimos o governo geral. O Federal enviava dinheiro direto, os cofres estavam abarrotados! O número 1 confiou tudo nas mãos do número 2, que rapidamente se tornou o "Ipiranga" da gestão. Durante dois longos anos, todos os pagamentos eram à vista. Mas as dívidas herdadas cresciam, e as atuais também, porque, quando a fonte secou, o número 2 levou um pé na bunda.

Antes disso, a equipe ainda era proclamada a melhor de todos os tempos! Mas, curiosamente, nunca vimos tantas mudanças entre os “melhores do mundo”. Era como se os estrangeiros não tivessem fim, enquanto os talentos locais haviam desaparecido há muito tempo!

E assim, sem dinheiro, todos pensavam: "Vamos encarar mais desafios e sangrar de novo!" – "Mas quem?" perguntou um novato... ou melhor, um ET! A resposta veio rápida: "Tudo e todos!". Mas o que ninguém esperava era a jogada astuta do bagre. Ele, ao tentar derrubar o número 2, avançou sorrateiramente, ganhando terreno e deixando sua base afogada em lágrimas — ou melhor, em uma verdadeira lagoa de lamentos. O charco, agora inabitável, exalava um fedor tão insuportável que apenas gongolos poderiam sobreviver àquela bomba atômica social.

O caos se instalou de vez. Os gongolos, criaturas resilientes, começaram a guerrear entre si, numa batalha sangrenta. O número 1, ao ver seu plano desmoronar, tentou uma última jogada: "Vamos reorganizar, centralizar o poder de novo!", dizia ele. Mas suas palavras eram abafadas pelo som das batalhas incessantes entre os gongolos.

Enquanto isso, o bagre, astuto e ambicioso, consolidava seu domínio sobre o charco. Suas alianças com criaturas das profundezas seguiam cegamente suas ordens, enquanto ele traçava o próximo movimento. A terra, antes fértil e próspera, agora era um campo de guerra. Sangue e lama se misturavam, criando uma paisagem dantesca.

Os sobreviventes, poucos e marcados pelo trauma, buscavam refúgio nas regiões mais altas, onde os fantasmas do passado ainda sussurravam sobre tempos melhores. Mas a esperança era escassa. A guerra entre os gongolos persistia, e o charco, símbolo de destruição, era o cenário de um conflito aparentemente sem fim.

E assim, neste mundo moderno, envelhecido por fantasmas de uma vida passada, a luta pela sobrevivência tornava-se cada vez mais brutal. Os sonhos de um futuro próspero desapareciam, sendo substituídos por uma realidade de guerra e desolação. A saga do número 1, número 2, do bagre e dos gongolos era apenas o começo de uma história onde todos os limites seriam testados, e as verdadeiras intenções reveladas em meio ao caos e à destruição.


A Construção de uma Nação Forte!

 

**A Construção de uma Nação Forte!**


Por séculos, os povos do período medieval até o advento da civilização moderna enfrentaram enormes desafios para se afirmarem. Na prática cotidiana, no empirismo e nas observações, lutaram incessantemente até o nascimento da ciência. Estudaram, aprimoraram-se, e, com tanto conhecimento acumulado, passaram a buscar a dominação de outros povos, seus semelhantes da raça humana. 


A colonização, que já é mencionada em textos antigos como a Bíblia, transformou-se em uma prática recorrente na era moderna, culminando no controle financeiro mundial. Nações cujos povos foram subjugados facilmente por objetos triviais como espelhos, panelas e enfeites tornaram-se, em certo sentido, *trocadores da vida*. 


Mas o que vale a vida para quem detém o domínio territorial? E assim, chegamos às eleições municipais atuais, onde a doutrina dos *trocadores da vida* se reinventa, com tal força que, o que seria o bem para filhos e netos, é entregue em troca de migalhas: espelhos, panelas, enfeites, tijolos e areia. Esse ciclo representa o verdadeiro florescimento da prostituição moral. 


Se alguém condena a prostituição carnal, por que não condena também a prostituição moral? A primeira destrói o corpo, mas a segunda aniquila tanto o corpo quanto o espírito, arruinando a si próprio, seus herdeiros e o próximo.


"Amarás o teu próximo como a ti mesmo" — lembra-se disso?


domingo, 16 de junho de 2024

Dos 3 porquinhos aos 3 patinhos - Sua Cidade já teve uma história dessa?

 Dos 3 porquinhos aos 3 patinhos

Era uma vez, no tempo das fábulas e histórias fantásticas, que existiam três porquinhos famosos. Eles eram conhecidos pela engenhosidade de suas casas: uma de palha, uma de madeira e uma de taipa. No entanto, à medida que os anos passaram, os porquinhos cresceram e desapareceram misteriosamente após a revelação de suas intenções maléficas. Poucos sabem o que realmente aconteceu, mas o conto dos três porquinhos tornou-se uma lenda de advertência sobre a astúcia oculta e das violações dos templos alheios, nas masmorras da vil intenção de revolução proletária de uma classe em três pontos distantes, mas unidos na alçada de poder e benefícios próprios!


Avançando para o ano de 2024, o cenário mudou para as águas turvas do charco pantaneiro de uma Cidade chafurdada, onde as lamas Merdiscinais eram abundantes e misteriosas. E foi nas profundezas dessas águas sombrias que emergiu a tia Patinho Guerrilheiro, um libertador peculiar que adorava carregar um retrato de Cheio de Gue na Vara preso ao anzol. Esta tia, Patinho, com sua voz rouca e intenções revolucionárias proletariantes, o grande defensor dos oprimidos, mas como sendo altamente opressor, tramava um ato religioso com toques mafiosos sindicalizados, até os cafundós da Siciliânia Carioca. Onde reside seu macho tio SiciliÂnus.


Foi desta união improvável e turva que surgiu a Trinca do bem-maus, uma aliança de monstros-lindos, aquáticos, frutos de um acasalamento estranho e perturbador. Três criaturas temíveis emergiram das profundezas, cada uma mais voraz e cruel do que a outra.


Conheçam os trigêmulos - Zelorroboulis, Luifish e Huguénrico.


No entanto, a questão crucial era: qual deles se destacaria como o mais feroz? Qual seria o filhote que, com um berro ensurdecedor de "Quá-Quá!!!!!!", devoraria seus próprios irmãos sem piedade, reivindicando sua supremacia revolucionária proletária desopressora?


Desde o nascimento, esses monstros mostraram uma inclinação natural para a violência da traição. Seus instintos primordiais os levavam a competir ferozmente com outros adversários e entre si, eliminando qualquer um que ousasse se interpor em seu caminho. O charco pantaneiro enlameado tornou-se um campo de batalha onde os berros ecoavam e as lutas pela sobrevivência ainda são brutais.


Enquanto isso, o mundo exterior observava com horror e fascinação, incapaz de interferir na luta dos monstros infiltrados e infiltrantes. E assim, enquanto o caos reinava no charco, uma sensação de desespero crescia entre os observadores. Mas, eventualmente, todos acordariam desse pesadelo, sentindo-se aliviados por não estarem imersos naquela realidade aterrorizante.


Quando a poeira finalmente baixasse e o revoltoso charco se acalmasse, um novo-velho animal lagoano, pantaneiro e de cheiro desagradável poderia surgir, prometendo ser o grande e milagroso salvador. Essa criatura, envolta em mistério, seria a nova esperança, destinada a restaurar a ordem e trazer um novo-velho começo para o charco pantaneiro.


E no final dessa fábula tumultuada, restaria um prato bizarro e exótico: Rocombolis de Baiacu com Molho Americano Barb-quieu. Uma iguaria dos infernos que, apesar de seu nome peculiar e origem questionável, seria celebrada como uma representação do triunfo sobre o caos e a desordem. 


Afinal, em cada história, mesmo nas mais sombrias, há sempre um vislumbre de esperança e renovação.